terça-feira, 4 de junho de 2024

 





 

O QUE É FATOR DE QUEDA?

VEJA COMO CALCULAR E OS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO EM ALTURA!

 



Entender o que é fator queda é importante para a rotina da segurança do trabalho. Este é um aspecto que precisa ser considerado na hora de comprar equipamentos de trabalho em altura, para a proteção do profissional.

Isso porque a altura é um dos principais fatores de risco quando se trata de trabalho em áreas perigosas. Sendo necessário que o profissional esteja bem protegido para que possa garantir que um eventual acidente não seja responsável por seu óbito.

Para te auxiliar nas compras de equipamentos para trabalho em altura, vamos esclarecer todos os detalhes sobre o fator queda.

 

O que é fator de queda no trabalho em altura?

O fator de queda no trabalho em altura é uma fórmula calculada como FQ = altura da queda sobre o tamanho do talabarte.

Isso precisa ser entendido e considerado na hora de comprar os equipamentos justamente por causa da NR 35, que regulamenta a questão do trabalho em altura no Brasil.

Conforme a definição, o fator de queda é a “razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o comprimento do equipamento que irá detê-lo”.

Fazer o cálculo é de suma importância para avaliar o impacto exercido no corpo do trabalhador no caso de um acidente. Afinal, a gravidade exerce força sobre o profissional durante a queda.

Sendo assim, é necessário que o equipamento tenha sido comprado para suportar essa queda em caso de acidente.

Existem 3 fatores de queda que são regidos pela norma, justamente para a compra adequada dos equipamentos de proteção, visando garantir eficiência da proteção em caso de acidente.

 

São eles:

1. Fator de queda <1

No caso do fator de queda menor que 1, o trabalhador se conectou em um ponto de ancoragem acima de sua cabeça.

No caso de uma eventual queda a folga do equipamento dá alguns centímetros para que o fator de queda seja menor que 1. Dessa forma, o acidente tem menos risco para a segurança do trabalhador que não sofrerá danos expressivos usando os equipamentos necessários para sua segurança.

Por isso, no caso de fator de queda menor que 1 os equipamentos de segurança são mais básicos, justamente por exigir menos da proteção para que seja necessário evitar que o acidente seja fatal.

Nos próximos fatores de queda os equipamentos de proteção são mais reforçados para evitar que o acidente venha a se tornar fatal. Afinal, é importantíssimo que o profissional esteja bem protegido, para que a altura não seja um fator que cause a morte do colaborador durante o expediente.

2. Fator de queda = 1

Costuma ocorrer quando o talabarte é instalado em ponto de ancoragem com a mesma altura que o cinto de segurança do profissional.

Nesse caso, ocorrendo uma queda haverá um deslocamento do profissional no mesmo comprimento do talabarte.

Por isso mesmo, é considerado que o fator de queda é 1, o que incide mais força gravitacional sobre o profissional quando comparado ao fator de queda anterior.

Portanto, são necessários equipamentos mais eficazes ainda na proteção, para que o risco do acidente se tornar fatal seja minimizado pelo uso adequado dos itens de proteção.

3. Fator de queda = 2

É o fator de queda considerado quando o talabarte é conectado em ponto de ancoragem que é abaixo do centro de gravidade do profissional.

Nesses casos, o trabalhador é deslocado mais expressivamente quando ocorre um acidente. O fator de queda 2 é o mais arriscado e exige grau máximo de proteção para que o equipamento funcione em caso de condições mecânicas extremas.

O ideal mesmo é que os profissionais trabalhem diariamente com os primeiros fatores de queda calculados. Evitando ao máximo a situação de um fator de queda = 2.

Somente quando esse fator é inevitável é que ele deve fazer parte da rotina da equipe que trabalha em altura. Preferencialmente com o uso de todos os itens de proteção indicados para esse fator, visando evitar que algum acidente possa vir a se tornar fatal.

O fator de queda tem influência sobre o equipamento comprado

Na hora de comprar o equipamento de proteção de uma equipe que trabalha em altura, é indispensável fazer a análise do fator de queda.

Esse cálculo é importante para avaliar uma série de outros fatores que influenciam diretamente na segurança do profissional que está trabalhando em altura.

A partir do cálculo é possível definir o que é conhecido como zona livre de queda. Medida que avalia a distância entre o ponto de ancoragem e o ponto mais provável de uma eventual colisão.

Trata-se de uma avaliação de onde o trabalhador viria a cair em caso de uma possível queda e até mesmo no caso de uma colisão com alguma estrutura como o próprio solo.

Calcular os riscos contribui para que o profissional possa ter toda a segurança necessária para que os equipamentos de proteção atuem como amortecedores em caso de acidente. Evitando que o corpo do profissional entre em rota de colisão com alguma superfície e isso venha a ser fatal.

 

Uso de absorvedores de queda

Analisando o fator de queda é possível identificar, por exemplo, a necessidade de usar absorvedores de queda durante o expediente.

Tendo em vista que, a ferramenta tem como finalidade absorver o impacto como um dispositivo de segurança adicional ao talabarte.

Dessa forma, se o profissional trabalha em altura e sofre uma queda, é possível ter uma estrutura adicional que absorve o impacto e é capaz de manter o trabalhador em segurança preso à âncora para evitar que a queda livre ocorra e cause riscos para a integridade física do profissional.

A utilização de absorvedores de queda é indicada somente em alguns casos, quando o fator de queda foi calculado e percebeu-se um risco mais elevado para aquele profissional.

O absorvedor de impacto funciona como um “freio” garantindo que no caso de queda o profissional não caia livremente pela estrutura. Diminuindo assim, o risco de que o acidente seja realmente mais grave e possa trazer danos significativos para o profissional em atuação.

 

EPI’s de qualidade podem salvar vidas

Além de saber como calcular o fator queda, é importante perceber que, os EPI’s de qualidade são responsáveis por salvar a vida dos profissionais em caso de acidente em altura.

Por isso mesmo, é indispensável que sua equipe esteja bem protegida a partir do uso dos EPI’s adequados para cada função.

Além de investir na compra de bons EPI’s, também é indispensável conferir a qualidade do material e identificar quando os equipamentos estão necessitando de substituição.

Tendo como objetivo garantir que todos os profissionais estejam com bons equipamentos e possam estar resguardados em caso de queda! É preciso sempre prezar pela qualidade para que o time não enfrente acidentes que possam vir a ser fatais.

Na hora de comprar os EPI’s ideais, conte com as Lojas especializadas para garantir a máxima qualidade e eficiência dos itens adquiridos.

Visando que sua equipe esteja resguardada e todos os profissionais possam ter acesso aos equipamentos que são compatíveis com a função que executam na empresa.

Lojas especializadas em EPI’s trabalha com os equipamentos das melhores marcas do mercado e garante facilidade na compra, disponibilizando todos os itens que seu time pode precisar para atuar em altura.

 

 



Gostou do conteúdo? Conte para gente nos comentários e não deixe de compartilhar nas redes sociais. 

Siga o Blog e Deixe seu comentário e compartilhe este artigo em suas redes sociais para que mais pessoas se informem sobre o tema.

 

 

 


 





 

QUAIS SÃO OS RISCOS NO TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO?

 

 

Entender quais são os riscos no trabalho em espaço confinado viabiliza que os responsáveis ofereçam equipamentos de proteção eficientes para resguardar os profissionais.

Assim, a empresa garante que todos os profissionais estejam devidamente preparados para que possam atuar em espaços confinados com segurança e eficiência.

Nós vamos te explicar com mais detalhes quais são os riscos no trabalho em espaço confinado e quais as normas regulamentadoras envolvidas na proteção dos profissionais que atuam nessas condições.

Dessa forma, você vai poder identificar como proteger a sua equipe da melhor maneira, oferecendo os EPI’s e demais itens de proteção que sejam mais adequados.

 

O que é Espaço Confinado?

Antes de mais nada, é importante entender o que é caracterizado como um espaço confinado, para que possa compreender a dinâmica que é bastante específica em relação ao tipo de ambiente de trabalho.

Um espaço confinado é todo aquele local que não foi projetado para a permanência prolongada de humanos. Em sua grande maioria, são ambientes com restrições relacionadas à mobilidade, ventilação e também à entrada e saída.

 

Todo espaço confinado tem algumas características específicas, como:

·       Ambiente com pouca concentração de gás oxigênio;

·       Pode ter alta concentração de gases tóxicos como sulfeto de hidrogênio, monóxido de carbono e metano;

·       Ventilação natural precária;

·       Escassa mobilidade, com poucas vias de escape.

 

Não necessariamente um ambiente confinado tem todas as características listadas. Entretanto, é comum que tais características estejam presentes na maior parte dos ambientes confinados.

 

Alguns exemplos de espaços confinados são:

·       Reservatórios e silos;

·       Tubulações e instalações de saneamento em geral;

·       Tanques de combustível.

 

Tais ambientes reservam uma série de riscos para os profissionais que atuam diariamente em espaços confinados. Vamos ver que riscos são esses logo abaixo.

 

Riscos do Espaço Confinado

 

O espaço confinado por si só desencadeia alguns riscos para o colaborador, como:

·       Risco de incêndio ou explosão;

·       Infecção por agente biológico;

·       Soterramento;

·       Choque elétrico;

·       Queda;

·       Esmagamento;

·       Inundação;

·       Intoxicação;

·       Queimadura.

 

cotidiano de trabalho em ambiente confinado pode afetar a saúde do colaborador, por isso, o uso de todos os equipamentos de proteção individual é recomendado.

Tendo como principal objetivo preservar a saúde do colaborador em todo o expediente, visando evitar que acidentes graves possam se tornar acidentes fatais.

Quando o ambiente é bem sinalizado, o local passa por averiguação para minimização dos riscos e todos os cuidados são tomados para que os profissionais estejam mais seguros em sua rotina de trabalho, o cotidiano se torna mais eficiente e seguro.

Assim, possibilita que a equipe não venha a sofrer acidentes e, caso isto ocorra, os equipamentos de proteção possam efetivamente cumprir o papel de evitar que o colaborador venha a sofrer danos muito significativos.

 

NR 33

NR 33 é a norma regulamentadora capaz de estabelecer os parâmetros de identificação de um espaço confinado e quais as medidas de segurança a serem adotadas no ambiente laboral.

 

Tendo como obrigações do empregador:

·       Disponibilizar todos os EPI’s necessários em boas condições de uso;

·       Identificar e divulgar locais que são espaços confinados na empresa;

·       Reconhecer os riscos e atuar para minimizá-los;

·       Capacitar os colaboradores para que adotem as medidas de segurança cabíveis;

·       Garantir evacuação rápida e isolamento do local em caso de risco.

 

Portanto, a norma estabelece os critérios que precisam ser seguidos, para que o trabalho em espaço confinado tenha os riscos minimizados e a equipe possa atuar com a máxima eficiência e segurança.

Seguir a NR 33 evita que a empresa tenha problemas durante fiscalizações e garante que os colaboradores estejam em ambiente com riscos minimizados.

Atuando em conformidade com as regras estabelecidas para proteger o colaborador que se expõe diariamente aos riscos no trabalho em espaço confinado.

Em caso de acidente, os equipamentos usados para proteção atuam evitando que a situação seja grave.

A NR 33 também veda a entrada em ambiente confinado para trabalho sem que o colaborador tenha capacitação para tal. Justamente como uma medida de preservação da vida do colaborador e minimização de riscos de acidentes.

 

Quais são os EPI’s necessários segundo a NR33?

Os profissionais que atuam em espaço confinado devem fazer uso de equipamentos de proteção individual, como:

1.  Cinto de segurança

cinto de segurança deve ser usado durante todo o expediente, tanto para a entrada, quanto para que um possível resgate de um colaborador que sofreu acidente em espaço confinado seja facilitado. O equipamento também deve ser usado quando o colaborador atua em atividades que estão sendo executadas a mais de 2 metros de altura do piso.

2.  Capacete de segurança

Por causa do risco de soterramento ou quedas de objetos, é fundamental que o profissional que atua em espaço confinado faça uso de capacete de segurança. Tendo como principal objetivo evitar que itens caiam diretamente sobre sua cabeça em um eventual acidente, o capacete reduz o impacto, evitando danos para a saúde do colaborador.

3.  Luva de segurança

As luvas de segurança são utilizadas com o objetivo de evitar danos nas mãos do colaborador que pode se contaminar com agentes químicos presentes no ambiente de trabalho. Fazendo o uso adequado da luva, é possível garantir um cotidiano mais seguro, evitando danos como cortes e arranhões e contaminações causadas pelo manuseio de produtos usando as mãos sem proteção alguma.

4.  Respirador

Os ambientes confinados desencadeiam uma série de riscos para os profissionais que atuam no local. Sendo um grave risco adentrar tais ambientes sem o uso de máscaras respiradoras, por exemplo. Tendo em vista que são ambientes fechados, com pouca possibilidade de circulação de ar natural. O que desencadeia alta contaminação no espaço confinado. Portanto, é fundamental que o trabalhador esteja com respirador, para que possa evitar inalar alguma partícula que traga malefícios para sua saúde respiratória.

As melhores casas de EPI’s disponibiliza todos os Equipamentos de Proteção Individual que sua equipe pode precisar para atuar em espaço confinado com maior segurança. Viabilizando, assim, que o ambiente seja menos nocivo para os humanos que precisam atuar nele. 

Ao proteger sua equipe com EPI’s de qualidade, é possível minimizar os riscos das funções executadas. Bem como, evitar que acidentes se tornem graves e venham a ser fatais.

Os colaboradores também precisam ser bem treinados em relação ao uso dos EPI’s, que sempre devem ser checados para que estejam em plenas condições de uso. Isso para que sejam eficientes em caso de acidente e possam realmente resguardar os colaboradores.

Todos os EPI’sEPC’s exigidos pela NR 33 são idealizados para proteger a saúde e integridade dos trabalhadores durante todo o expediente. No entanto, além de fornecer EPI’s em boas condições de uso, é necessário treinar e acompanhar se de fato os colaboradores estão atuando em conformidade com as normas.

Aproveite a variedade de opções que a EPI’s oferece, para comprar de forma prática, e prezando pela qualidade, todos os EPI’s que seus colaboradores podem necessitar.

Em caso de dúvidas durante as compras, nossa equipe é treinada para auxiliar e esclarecer suas dúvidas sobre os itens que deseja adquirir para sua equipe.

 




Gostou do conteúdo? Conte para gente nos comentários e não deixe de compartilhar nas redes sociais. 

Siga o Blog e Deixe seu comentário e compartilhe este artigo em suas redes sociais para que mais pessoas se informem sobre o tema.


    COMO ORGANIZAR UM CRONOGRAMA DE VISITAS       Para serviços de manutenção em campo, organizar um cronograma de visitas ajuda n...