terça-feira, 10 de junho de 2025

 



 

CINTA ERGONÔMICA – O QUE É E QUANDO UTILIZAR?

 


A Cinta Ergonômica é fundamental para proteger uma das partes mais importantes do corpo do trabalhador: sua coluna. Sem ela, o profissional ficará exposto a todos os riscos que envolvem essa região, podendo resultar em acidentes, desgastes ou lesões.

Segundo uma pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde, dores nas costas é um dos problemas mais comuns entre os brasileiros. Afetando, nada mais nada menos, do que 80% da população em qualquer período da vida.

Se você deseja proporcionar uma Segurança do Trabalho adequada para seus funcionários, deve conhecer a Cinta Ergonômica e os principais momentos em que ela deve ser utilizada.

 

O que é a Cinta Ergonômica?

A Cinta Ergonômica, conhecida também como Cinta Lombar ou Cinta Lombar Ergonômica, é um importante produto ergonômico para a coluna do trabalhador. Como o nome já diz, funciona como um cinto de proteção que deve ser utilizado na região da lombar.

Esta região é muito importante para o nosso organismo pois, além de dar sustentação para a nossa coluna inteira, serve como proteção para a mesma. Basta ficarmos de pé para a região lombar ser acionada.

Nos momentos em que o trabalhador levanta peso, por exemplo, a coluna vertebral sofre uma forte pressão que é minimizada pela sustentação muscular. Com o tempo e sem a proteção adequada, essa pressão pode resultar em lesões corporais que podem impossibilitar o trabalhador de continuar realizando seu trabalho.

Por este motivo, a Cinta Ergonômica é fundamental em determinadas atividades. Pois protege a coluna e o grupo muscular da região dos fortes impactos que podem causar lesões leves ou graves.

Além disso, a Cinta também proporciona estabilidade, corrige a postura do trabalhador e pode ser utilizada até mesmo quando o profissional está sentado. Pode não parecer, mas trabalhar o dia inteiro sentado na mesma posição também oferece risco à nossa coluna.

E são nestes casos que a Cinta Ergonômica deve ser utilizada.

 

Em quais atividades deve-se utilizar a Cinta Ergonômica?

Por ser um equipamento extremamente versátil, a Cinta Ergonômica deve ser utilizada nas mais variadas atividades. O que deverá ser levado em consideração é a presença ou ausência do risco a qual o produto está disposto a proteger.

Assim sendo, a Cinta Ergonômica é muito utilizada na área da construção civil; em almoxarifados; indústrias; estoquistas e transportadores de mercadorias… Mas não é só para os casos que envolvem levantamento de cargas pesadas.

A Cinta Ergonômica também deve ser utilizada para proteger a coluna daquele trabalhador que passa muito tempo sentado, por exemplo. Assim sendo, podemos ver o uso deste equipamento por funcionários de telemarketing, motoristas, operadores de máquinas e etc.

Além da área profissional, este produto também é utilizado durante a prática de alguns esportes que também oferecem pressão à região lombar. Como por exemplo, para os atletas de musculação que fazem levantamento de peso ou agachamentos.

A verdade é que a Cinta Ergonômica é feita para oferecer uma sustentação extra para os músculos da lombar e do abdômen. Por isso, deve ser utilizada em todos os casos que houver uma sobrecarga nesta região da nossa musculatura.

Na dúvida, é sempre indicado sua utilização pois trata-se de um equipamento confortável que não altera a capacidade produtiva do trabalhador.

 

A Cinta Ergonômica é considerada EPI?

Se você acompanha o nosso blog e redes sociais há algum tempo, sabe que para ser considerado um Equipamento de Proteção Individual, é importante que o equipamento possua o Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Assim sendo, a Cinta Ergonômica NÃO É considerada um EPI pois não possui este certificado. Então você pode estar se perguntando: se não é considerado EPI, então não é dever da empresa fornece o equipamento?

Segundo a lei 8213 – art. 19, inciso 1º, é dever da empresa adotar todas as medidas responsáveis pela segurança do trabalhador. Veja no trecho abaixo:

·       Lei 8213 – art. 19, inciso 1º: § 1º A empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador.

·       Ou seja, mesmo não sendo considerado Equipamento de Proteção Individual, fornece a Cinta Ergonômica é um dever do empregador. Afinal de contas, ela também é uma medida individual de segurança, como você pôde ver acima.

 

Como escolher a melhor Cinta Ergonômica?

Por ser um equipamento muito simples, você irá encontrar a Cinta Ergonômica das mais variadas marcas, mas serão compostas pelo mesmo formato básico:

·       Uma base resistente e forte, onde oferecerá sustentação à região lombar;

·       Faixas laterais ajustáveis, que fortalecerão essa parte do corpo, proporcionando também o endireitamento da postura;

·       Suspensório também ajustável, que auxiliará na posição de trabalho, mantendo um alinhamento correto na coluna vertebral.

Após verificar estes três itens indispensáveis para uma Cinta Ergonômica eficiente, você poderá observar outros itens como o material de fabricação, a marca e alguns extras.

O material de fabricação é importante principalmente para duas coisas: 1) proporcionar conforto para o usuário (não pode ser um tecido muito rígido, por exemplo); e 2) oferecer durabilidade, que implica em economia para o comprador e segurança para o profissional.

Já a marca, esta é importante para que você possa confiar no produto que está levando. Por este motivo é muito importante que você garanta a sua Cinta Ergonômica de um fornecedor que seja da sua confiança.

 

Segurança do Trabalho é assunto sério

E é um dever que passa de mão em mão: desde o empregador até o funcionário. Cada um deve fazer a sua parte para que a saúde e a segurança de todos os trabalhadores sejam preservadas.

Com Segurança do Trabalho, todo mundo só tem a ganhar. E você, pode contar sempre com a Prometal EPIs para ser o seu grande parceiro!

Esperamos que você tenha gostado da leitura! Continue no nosso blog com o artigo Higienização do EPI: dicas de como fazer.

 

 

PS.: Nós temos um presente! Baixe gratuitamente a nossa Ficha de EPI’s e prepare-se para revolucionar a sua gestão de equipamentos de segurança!

 

 

 

 

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EPI PARA TRABALHO EM ALTURA - TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER

 

 


 

Sabe quando você está na sacada de um prédio super alto, olha lá para baixo e sente aquele frio na barriga? Pois bem, só isso já seria o suficiente para demonstrar a importância do EPI para trabalho em altura, não é?

Afinal, se sentimos algum nível de incômodo, é porque, certamente, o cérebro identifica o tamanho do risco que pode estar correndo caso caia dali. 

Logo, é fundamental que profissionais que atuam em locais assim tomem as devidas precauções e usem os equipamentos de segurança adequados para que possam se proteger.

Por isso, neste post, vamos te mostrar tudo o que você precisa saber sobre os EPIs indispensáveis às atividades em altura.

Então, fique por aqui até o final e descubra como evitar acidentes — inclusive fatais — e prejuízos como multas e processos judiciais.

 

Por que os EPI’s são importantes no trabalho em altura?

Não é difícil prever que o trabalho em altura é considerado um dos mais arriscados. Isso porque, o menor descuido pode causar uma queda fatal, levando o profissional a óbito ou pelo menos causando sérias lesões.

De tal forma, para que isso seja evitado, a utilização de EPI (Equipamento de Proteção Individual) se faz imprescindível. 

Bem como estabelece a NR-35, elaborada para garantir a segurança em qualquer atividade executada acima de 2 metros de altura da base principal, algumas medidas de proteção devem ser adotadas.

Em outras palavras, alguns requisitos para o trabalho devem ser atendidos, como por exemplo, capacitação e treinamento dos trabalhadores e planejamento e uso sistema de proteção contra quedas.

 

Será que EPI bom é EPI barato?

Medidas de controle de risco devem ser adotadas a partir de muito planejamento e obedecendo, de forma rigorosa, às exigências feitas pelo setor de Saúde e Segurança do Trabalho.

Assim sendo, o investimento em equipamentos como talabarte, cinto de segurança e trava quedas é o primeiro passo para lidar com a seriedade que o assunto exige.

Além disso, não basta sair comprando o equipamento de segurança mais barato e achar que a proteção oferecida aos colaboradores será efetiva. 

O que deve ser feito, porém, é certificar-se de que cada item tenha sido fabricado adequadamente. Ou seja, é essencial buscar fornecedores confiáveis, bem avaliados e que realmente sejam referência no mercado. 

E para ter certeza de que o EPI para trabalho em altura é realmente de boa qualidade, a NR-6 estabelece que ele só pode ser disponibilizado para venda se possuir o Certificado de Aprovação (CA), expedido pelo Ministério do Trabalho.

 

Quais são os principais EPIs para trabalho em altura?

Como vimos até aqui, para que os critérios estabelecidos na NR-35 possam ser cumpridos e, consequentemente, a segurança dos funcionários possa ser garantida, o uso de EPIs para trabalho em altura não pode ser deixado em segundo plano.

Mas quais serão os equipamentos que não podem faltar de jeito nenhum, que são os elementares para executar o trabalho em altura?

 

Acompanhe a seguir:

 

Cinturão de segurança tipo paraquedista

Também conhecido simplesmente como cinto paraquedista, o acessório é fundamental quando a intenção é oferecer segurança ao trabalho em altura. 

Isso porque, o dispositivo é preso ao corpo e nele é conectado um “mosquetão”, o qual tem a sua outra extremidade ligada a algum local fixo. Como isso, o trabalhador não corre o risco de sofrer uma queda livre, pois fica pendurado pelo cabo. 

 

Talabarte contra queda

O talabarte também é um equipamento que funciona como um “conector” e pode ser de dois tipos diferentes:

 

Talabarte I (ou Y)

Recomendado para trabalho em altura com a finalidade de reter a queda do profissional. Apesar disso, o item permite o deslocamento horizontal e vertical em sistema de ancoragem.

 

Talabarte de Posicionamento

Indicado para trabalho de posicionamento (como o nome indica), onde seja necessário atuar com as mãos livres.

 

Travaqueda

O travaqueda é um EPI para trabalho em altura que permite ao colaborador uma movimentação maior e mais precisa. Seu principal objetivo é travar o cinturão para conter deslocamentos bruscos em caso de queda.

Aqui, também existem dois principais modelos:

 

Travaqueda deslizante

Recomendado para deslocamento ao longo de uma linha de ancoragem, acompanha o profissional sem exigir sua intervenção manual e proporciona a movimentação vertical.

 

Trava queda retrátil

Indicado para o trabalho em altura onde exista a necessidade de deslocamento horizontal, além do vertical. Bem como o tipo anterior, oferece travamento automático em caso de queda.

 

Existem equipamentos adicionais para trabalho em altura?

Agora que você já conhece os principais EPIs exigidos para qualquer tipo de atividade em altura, é hora de conhecer alguns dos itens complementares, que já costumam ser necessários mesmo quando o serviço não envolve altura.

 

Confira:

1. Capacete com jugular

Sem dúvida, um dos equipamentos de proteção mais comuns, o capacete protege, por exemplo, contra impactos de objetos que possam cair na cabeça. Quando o trabalho é em altura, o EPI deve ser com jugular para evitar sua queda.

 

2. Óculos

Os óculos são indicados para preservar os olhos e a visão em serviços com exposição a raios solares, projeção de partículas, luminosidade intensa, produtos químicos, radiações ultravioleta e/ou infravermelho.

 

3. Luvas de segurança

A fim de oferecer maior segurança e evitar lesões durante o manuseio de equipamentos e ferramentas, as luvas protegem as mãos contra perfurações, agentes químicos e corrosivos, choques elétricos, materiais cortantes, entre outros.

 

4. Calçados de segurança

Por fim, outro EPI muito relevante é o calçado de couro com biqueira de aço, o qual protege os pés contra colisão frontal, queda de objetos e perfurações. O item serve ainda para dar mais aderência à pisada, evitando escorregões.

 

Qual a importância da equipe de Segurança do Trabalho?

Embora a importância do EPI para trabalho em altura (tanto quanto em outras atividades) já esteja evidente, devemos finalizar este post ressaltando a necessidade de contar com profissionais competentes de Segurança do Trabalho.

Afinal de contas, são eles os responsáveis por fazer valer as determinações das normas regulamentadoras dentro de uma empresa e, mais do que isso, fiscalizar a qualidade dos equipamentos e como estão sendo usados pelos colaboradores.

Logo, contar com uma equipe especializada no assunto, com experiência de mercado e elevada capacidade técnica faz toda diferença nas medidas de prevenção de acidentes.

Portanto, contrate uma empresa capaz de eliminar riscos, proteger a vida do seu time e o seu patrimônio contra prejuízos de todos os gêneros!

 

 

 

 

 

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