segunda-feira, 26 de setembro de 2022

 




COMO ESCOLHER O MELHOR CINTURÃO PARA TRABALHO EM ALTURA

 

 

Seja qual for o trabalho em altura que você precise realizar, o uso de cinturões tipo paraquedista é imprescindível e pode afetar (e muito) sua produtividade. São muitos os tipos e modelos disponíveis, e como o assunto é segurança, evite escolher somente pelo preço. Neste caso, dificilmente o mais barato será o melhor.

 

Os cintos de hoje estão mais fáceis de usar e mais duradouros do que nunca. Ainda assim, existem algumas características importantes que diferenciam as melhores opções, ajudando a maximizar a segurança e o conforto dos trabalhadores sem sacrificar a produtividade. Mesmo em meio a tantos modelos e especificações, alguns critérios devem ser sua prioridade nessa escolha.


Por exemplo:

 

·       Cinturão com fixação peitoral, abdominal, dorsal e lateral: trabalhos suspensos de longa duração

·       Cinturão com fixação peitoral e dorsal: deslocamento, prevenção e parada de queda

·       Cinturão com fixação dorsal: prevenção e parada de queda

 

Definido isso, veja abaixo os quesitos mais importantes a considerar:

 

Segurança

O melhor do cinturão tipo paraquedista é que, desde sua criação, ele foi se tornando cada vez mais seguro. Mesmo assim, ainda é extremamente importante garantir que um cinto atenda todas as normas e padrões aplicáveis antes de ser usado – confira isso antes de comprar. Um cinturão de alta qualidade e testado à exaustão leva tranquilidade ao local de trabalho e aos seus funcionários, e a maneira mais segura de conseguir isso é procurando um fabricante reconhecido no mercado.

 

Conforto e facilidade de uso

Em muitos casos, os cintos tipo paraquedista são usados por longos períodos, e os equipamentos de segurança devem oferecer máximo conforto, liberdade de movimento e facilidade de uso. Para que o uso não se torne um incômodo, procure por modelos com estofamentos em locais estratégicos, assentos embutidos, suporte adicional para a lombar, opções para transporte de ferramentas e que sejam leves e fáceis de vestir. Tudo isso pode tornar a vida de seus funcionários bem mais agradável.

 

Materiais

Atualmente, o material mais usado em cinturões para trabalho em altura é o poliéster, atingindo um equilíbrio entre conforto e durabilidade. Outros materiais, como náilon de alta resistência e tramas com fabricação em Nomex® e Kevlar®, são usados em trabalhos de soldagem e manutenção elétrica. Fique atento às melhores opções para o seu tipo de atividade, com os materiais mais duráveis e resistentes disponíveis.

 

Componentes especiais


Requisitos específicos da indústria tornaram necessário personalizar o cinturão para cada tipo de trabalho e ambiente, incorporando componentes especiais. Esses componentes, como ferragens com revestimento especializado, argolas em D em locais específicos, pontos adicionais de conexão, pontos de fixação nos ombros, talabarte tipo Y, bolsos, fivelas de conexão rápida e reguladores para o torso, garantem que cada aplicação terá um produto personalizado para sua máxima segurança e produtividade.

 

Apenas conformidade?


Não busque apenas o mínimo previsto por lei. Estamos tratando de segurança, da integridade física de pessoas, então é primordial considerar uma margem extra de proteção sobre as especificações técnicas dos equipamentos e até sobre as normas.

 

Procure fabricantes que estejam em constante evolução, buscando melhorias e aprimorando as tecnologias de proteção contra a queda – com novos materiais, produtos inovadores e mais opções para os diferentes mercados. E na hora de escolher um cinto para trabalho em altura, lembre-se: sua maior prioridade deve ser sempre a segurança.

 

3M – Linha completa e confiável


Um cinturão tipo paraquedista faz parte de todos os sistemas de retenção de queda pessoal, e é uma escolha extremamente importante. Embora muitos dos modelos da 3M possam ser usados para a maioria dos trabalhos, há cinturões para usos específicos, em diferentes mercados.

 

 

 

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EQUIPAMENTOS DA NR 35

 



Equipamentos da NR 35 que você precisa conhecer. O Trabalho ema alturas exige habilidade dos colaboradores, capacidade técnica e treinamento especializado. Além de tudo isso também existem EPI’s específicos para se trabalhar acima de 2 metros de altura com segurança.

Vamos falar um pouquinho sobre os equipamentos da NR 35, a importância de cada item e maneira adequada de se utilizar cada um deles.

 

A NR 35 é a norma regulamentadora que trata dos trabalhos em altura. Aos colaboradores que forem atuar em tais condições é exigido o treinamento teórico e prático que aborda não só as medidas de segurança, mas também noções de primeiros socorros, emprego de nós, sistema de ancoragem e muito mais.

 

Os Equipamentos da NR 35

 

Os equipamentos de proteção individual ou EPI’s existem para garantir a segurança e a saúde dos colaboradores no desempenho de suas funções.


É impensável o desempenho de funções próximo a máquinas e equipamentos que façam muito barulho sem o devido uso do protetor auricular tipo conheça por exemplo.
Da mesma maneira os trabalhos em altura exigem os equipamentos da NR 35, como o cinto de segurança tipo paraquedista, cordas e nós específicos para as condições em que se dará o trabalho.

 

Principais Equipamentos da NR 35

 

Trava Quedas


Como o próprio nome diz a principal função deste equipamento da NR 35 é impedir que colaborador sofra uma queda. Este deve ser utilizado junto ao cinto de segurança tipo paraquedista.


A parte do gancho deverá se prender às costas do colaborador, bem ao centro. Desta maneira trava queda poderá segurar o colaborador de maneira uniforme e equilibrada.


Capacete para trabalho em altura

 

O capacete é um dos mais famosos entre os equipamentos de proteção individual. No entanto, os trabalhos em altura exigem certas especificações dos EPI’s.


Devido as circunstâncias de se trabalhar em alturas o uso do capacete pode se tornar um problema. Imagine trabalhar-se à 5 metros de altura e ter o capacete arrancado da cabeça por uma rajada de vento!


Para ser um dos autênticos equipamentos da NR 35 o capacete precisa de uma presilha que passa abaixo do queixo do colaborador. Sendo assim essa proteção extra garante que o EPI fique bem preso à cabeça do colaborador.

 

Talabarte Simples


O talabarte é considerado uma extensão do cinto de segurança e servem para dar mais estabilidade e reforçar a segurança do colaborado.


O modelo mais simples possui apenas um ponto de ancoragem e deve ser fixado antes do momento de exposição à situação de risco.

 

Talabarte de posicionamento

 

Os talabartes ajustáveis também se ligam os cintos de segurança. No caso deles, pode ser o cinto de segurança tipo paraquedista ou o cinto abdominal.


Sua função é servir como suporte. Um apoio que poderá ser ajustado de maneira a deixar o colaborador com as duas mãos livres para o trabalho. Muito utilizados por empresas do setor de energia elétrica para manutenções em postes de luz, por exemplo.

 

Talabarte em Y (de proteção contra quedas)


Muito parecido com o seu irmão talabarte de posicionamento, o talabarte em Y ou de proteção contra quedas é um dos principais equipamentos da NR 35.
Como o próprio nome sugere ele é acionado em momentos de extrema necessidade e possuem um absorvedor de impacto em caso de quedas bruscas.


É um modelo mais completo e permite mais mobilidade e segurança ao colaborador. Não deve ser preso às costas dos cintos tipo paraquedista e sim nas argolas laterais, assim como o talabarte de posicionamento.

 

E estes são apenas alguns dos equipamentos da NR 35. Os trabalhos em atura geralmente oferecem mais riscos e por isso são necessários todos estes cuidados, além do treinamento em NR 35.


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