segunda-feira, 5 de agosto de 2024

 






 

CICLONE TORÁCICO OU BGI, CONHEÇA MAIS DESSE ACESSÓRIO

 

 


 

É comum ouvirmos falar sobre os ciclones de Nylon e de Alumínio quando se trata da coleta e separação de partículas. No entanto, é importante destacar que esses não são os únicos acessórios utilizados nesse processo. Um ciclone de extrema relevância para a higiene ocupacional é o BGI, que é projetado não apenas para a coleta da fração torácica, mas esse ciclone faz mais do que isso. Acompanhe este artigo! 

 

BGI 

Na realidade, o ciclone que comumente chamamos de BGI não é o seu nome propriamente dito; ‘BGI’ é, na verdade, o nome da empresa responsável pela criação desse separador de partículas, entre outros equipamentos notáveis. Fundada em 1971, a BGI Incorporated é uma empresa de fabricação de renome, certificada pela ISO 9001, dedicada ao desenvolvimento de métodos e equipamentos voltados principalmente para a amostragem de partículas no ar. Os produtos da BGI desempenham um papel crucial no mercado de higiene industrial, onde são empregados para avaliar a exposição dos trabalhadores em uma variedade de setores e para a realização de estudos e controle da poluição atmosférica. O portfólio da BGI abrange uma gama de produtos essenciais, incluindo amostradores de ar, separadores de partículas, bombas, tubos de amostragem e calibradores de fluxo de gás. Na área ambiental, os amostradores de partículas desenvolvidos pela BGI figuraram entre os primeiros a serem introduzidos no mercado e têm sido reconhecidos desde o início como amostradores ‘de referência’ pela Agência de Proteção Ambiental (EPA). 

 

O Ciclone 

O acessório frequentemente referido como ‘ciclone BGI’ ou ‘ciclone torácico’ é, na verdade, conhecido como GK2.69. O ciclone GK2.69 opera a uma taxa de 1,6 L/min, seguindo a convenção para a amostragem de poeira torácica, com um corte de 50% a 10 mícrons. No entanto, ele também pode ser usado a uma taxa de 4,2 L/min, de acordo com a curva de distribuição de tamanho de partículas respiráveis da US-ACGIH, com um corte de 50% em 4 mícrons. Além disso, o GK2.69 é compatível com cassetes do estilo NIOSH, de 3 peças, 37 mm e 5 mícrons, feitas de PVC. 

 

Portanto, seu ciclone torácico não precisa permanecer inativo acumulando poeira; ele pode ser empregado em situações que demandem a coleta eficiente de uma grande quantidade de partículas em um espaço de tempo reduzido, demonstrando assim sua versatilidade e utilidade. 

 

 

 

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POSSO UTILIZAR O MESMO AMOSTRADOR DA CALIBRAÇÃO PARA A COLETA?

 

 


 

A calibração da bomba de amostragem é um passo crucial para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados da amostragem. No entanto, existe uma prática comum de usar o mesmo amostrador tanto para a calibração da bomba quanto para a coleta das amostras de ar ambiente. Este artigo discutirá porque essa prática pode levar a resultados imprecisos e subestimar os riscos de exposição a agentes químicos. 

 

Fundamentos da Calibração da Bomba de Amostragem 

A calibração da bomba de amostragem envolve ajustar a taxa de fluxo da bomba para garantir que ela esteja coletando uma quantidade conhecida de ar durante um determinado período de tempo. Isso é essencial para calcular com precisão a concentração dos contaminantes no ar. A calibração geralmente é feita usando um dispositivo de calibração, como um calibrador de fluxo, que fornece uma taxa de fluxo conhecida. 

 

O Problema de Usar o Mesmo Amostrador 

Usar o mesmo amostrador tanto para a calibração da bomba quanto para a coleta de amostras de ar pode introduzir um viés nos resultados da avaliação. Isso ocorre porque os amostradores durante a calibração podem ser contaminados. Se o ambiente no qual a calibração esteja sendo feita houver a presença do agente no ar, ele será coletado no amostrador, em todo o período que a calibração for realizada e esse tempo de coleta não será contabilizado, podendo ter um resultado superestimado. 

Além disso, a exposição a diferentes agentes químicos pode ter efeitos variados nos componentes do amostrador. Isso pode alterar a taxa de fluxo ao longo do tempo de maneira inconsistente para diferentes contaminantes, distorcendo ainda mais os resultados. 

 

 



 

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