segunda-feira, 1 de setembro de 2025

 



 

TRABALHO EM PÉ: CUIDADOS ESSENCIAIS, EXIGÊNCIAS LEGAIS E ERGONOMIA | ENGEHALL

 



Trabalho em pé é a realidade de muitas profissões

O trabalho em pé é uma realidade para milhões de profissionais em diversos setores, desde o comércio e a indústria até a área da saúde e serviços. Embora a preocupação com os malefícios do sedentarismo tenha popularizado alternativas como a mesa para trabalhar em pé (standing desk) em escritórios, é fundamental analisar a outra face da moeda: os desafios e riscos associados a ficar muito tempo em pé de forma contínua, como frequentemente ocorre na jornada de operadores de telemarketing, atendentes, vendedores e muitos outros profissionais. Conheça os dois lados, com foco nos cuidados necessários para preservar a saúde e o bem-estar de quem passa a maior parte da jornada laboral sobre os próprios pés, conhecimento fundamental para trabalhadores e empregadores. Confira.

 

Mesas de trabalho em pé: uma alternativa ao sedentarismo?

Nos últimos anos, a mesa para trabalhar em pé ganhou destaque como uma solução para combater as longas horas sentado em ambientes de escritório. A ideia é interessante: alternar entre sentado e em pé pode estimular a circulação, aumentar o gasto calórico e reduzir alguns dos riscos associados ao comportamento excessivamente sedentário. Para quem busca essa alternância, as standing desks podem ser uma escolha válida, permitindo variar a postura ao longo do dia. No entanto, é crucial entender que substituir longas horas sentado por longas horas em pé sem os devidos cuidados não elimina os riscos – apenas os modifica.

 

Utilizar a standing desk de forma dinâmica, ou seja, parte da jornada sentado, depois levantando, e alternando periodicamente é a melhor forma de aproveitar os benefícios desse tipo de mesa – inclusive considerando o melhor retorno possível em um investimento que costuma ser relativamente custoso – isso acontece porque não há uma única posição fixa que seja perfeitamente ergonômica, seja de pé ou sentado. O importante é movimentar o corpo e ajustar a postura periodicamente, algo que as standing desks prometem permitir, embora muitos de seus usuários não sigam rigorosamente seu modo de uso ideal.

 

Ficar muito tempo em pé faz mal?

A resposta curta é: sim, ficar muito tempo em pé de forma prolongada e sem pausas ou condições adequadas pode ser prejudicial à saúde. O corpo humano é feito para o movimento, e manter uma postura estática, seja ela sentada ou em pé, por longos períodos, sobrecarrega diferentes sistemas.

 

Impactos musculoesqueléticos e circulatórios

A sustentação constante do peso corporal pode levar a dores nos pés, pernas, joelhos e coluna lombar. A fadiga muscular é comum, assim como o aumento do risco de desenvolver problemas como fascite plantar, joanetes e varizes, devido à dificuldade do retorno venoso nas pernas. A pressão contínua sobre as articulações também pode agravar condições preexistentes.

 

E quem tem hérnia de disco pode trabalhar em pé?

Esta é uma questão delicada. Pessoas com hérnia de disco ou outras condições da coluna vertebral precisam de orientação médica individualizada. Em alguns casos, ficar muito tempo em pé pode exacerbar a dor e a compressão nervosa. Em outros, alternar posturas, com suporte adequado e pausas frequentes, pode ser viável. A recomendação médica, possivelmente com apoio de fisioterapia e adaptações ergonômicas no posto de trabalho, é indispensável antes de tomar qualquer decisão. Jamais se deve generalizar, pois cada caso é único.

 

A importância da ergonomia no trabalho em pé

A ergonomia é a ciência que estuda a adaptação do trabalho ao ser humano. No contexto do trabalho em pé, a ergonomia é fundamental para mitigar os riscos. A Norma Regulamentadora 17 (NR-17) do Ministério do Trabalho no Brasil estabelece parâmetros para adaptar as condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, visando conforto, segurança e desempenho eficiente.  Um curso de NR-17 é essencial para empregadores que buscam se adequar às exigências da norma para seu ambiente de trabalho, evitando a insatisfação dos colaboradores, problemas de saúde, e a possibilidade de problemas jurídicos e trabalhistas. A NR-17 é bastante abrangente, e há detalhes que são facilmente despercebidos.

 

Isso inclui:

Altura da Bancada/Superfície: Deve ser ajustada à altura do trabalhador e à natureza da tarefa.

Espaço para Movimentação: Permitir pequenas mudanças de posição e movimentação dos pés.

Pausas e Alternância: Sempre que possível, o trabalho deve ser organizado para permitir pausas ou a alternância com tarefas realizadas sentado ou em movimento.

Pisos e Tapetes: O uso de tapetes anti Fadiga pode ajudar a reduzir o impacto sobre os pés e pernas.

 

O que diz a legislação brasileira sobre o trabalho em pé?

A legislação trabalhista brasileira, através da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e da NR-17, aborda a questão do trabalho em pé, embora não de forma tão específica quanto às outras condições.

 

Pode trabalhar 8 Horas em Pé? A CLT estabelece a jornada padrão de 8 horas diárias. No entanto, a NR-17 exige que, para atividades que demandem sobrecarga muscular estática ou dinâmica do tronco, pescoço, ombros, membros superiores e inferiores, sejam tomadas medidas ergonômicas. Isso implica que, mesmo dentro da jornada legal, o empregador deve fornecer condições que evitem o adoecimento, o que pode incluir pausas, rodízios ou mobiliário adequado (como assentos para descanso em períodos de pausa, mesmo que a função principal seja em pé). Trabalhar 8 horas continuamente em pé, sem qualquer possibilidade de alívio ou adaptação, pode ser considerado inadequado do ponto de vista ergonômico e legal.

 

Trabalho em Pé e Insalubridade: O trabalho em pé, por si só, geralmente não configura insalubridade nos termos da NR-15. A insalubridade está ligada à exposição a agentes nocivos (químicos, físicos, biológicos) acima dos limites de tolerância. Contudo, a falta de condições ergonômicas adequadas pode levar ao desenvolvimento de doenças ocupacionais, gerando responsabilidade para o empregador.

 

Trabalho em Pé e Dano Moral: O dano moral pode ser pleiteado caso o trabalhador comprove que as condições de trabalho impostas pelo empregador (como a obrigação de permanecer em pé por períodos excessivos sem pausas ou condições adequadas, ignorando queixas ou recomendações médicas) causaram-lhe sofrimento, humilhação ou agravaram problemas de saúde, violando sua dignidade. A falha do empregador em cumprir as normas de saúde e segurança, como a NR-17, pode fundamentar tal pedido.

 

O calçado ideal: conforto e segurança para os pés

A escolha do calçado é crucial. Usar sapatos inadequados pode potencializar todos os problemas associados ao trabalho em pé.

Tênis para Trabalhar em Pé: Geralmente, um bom tênis para trabalhar em pé é uma excelente opção, oferecendo amortecimento, suporte ao arco plantar e espaço para os dedos. Modelos esportivos ou casuais com boa tecnologia de absorção de impacto são recomendados. Também é possível adaptar calçados já existentes com a compra de uma palmilha ortopédica especial, geralmente encontrada em farmácias e lojas esportivas, feita de materiais como silicone moldável que se ajustam melhor à distribuição de peso de cada pessoa.

 



Sapato Feminino Confortável para Trabalhar em Pé: Para mulheres que precisam de um visual mais formal, existem opções de sapato feminino confortável para trabalhar em pé. Deve-se buscar modelos com saltos baixos e largos (ou sem salto), bom amortecimento interno, solado flexível e antiderrapante, e que não apertem os pés. Materiais respiráveis também ajudam no conforto, e pode ser útil preparar o calçado antes do uso, usando uma fonte de calor como um secador para torná-lo levemente mais maleável e calçando-o para que o formato se ajuste um pouco melhor aos pés.

 

Dicas para quem trabalha em pé o dia todo

Se você passa muitas horas em pé no trabalho, adote estas estratégias para minimizar os impactos negativos:

Invista em Calçados Adequados: Como mencionado, é o item mais importante. Tenha mais de um par para alternar.

Use Meias de Compressão: Podem ajudar a melhorar a circulação e reduzir o inchaço e a sensação de peso nas pernas. Consulte um médico sobre o grau de compressão ideal.

Movimente-se sempre que possível: Mesmo que precise ficar na mesma área, mude o peso de uma perna para outra, flexione os joelhos, faça movimentos circulares com os tornozelos.

Aproveite as pausas: Use os intervalos para sentar, caminhar um pouco e, se possível, elevar as pernas.

Alongue-se: Faça alongamentos para panturrilhas, posteriores da coxa e lombar antes, durante (se possível) e após o trabalho.

Use tapetes antifadiga: Se o seu local de trabalho permitir, ou se você trabalha em casa com uma mesa alta, um tapete antifadiga pode fazer uma grande diferença.

Mantenha-se hidratado: A hidratação é importante para a circulação e a saúde muscular.

Cuide da Postura: Mantenha a coluna o mais alinhada possível, ombros relaxados e abdômen levemente contraído para dar suporte à lombar.

Após o Expediente: Se possível, deite-se com as pernas elevadas por alguns minutos para ajudar no retorno venoso.

Comunique-se: Se sentir dores ou desconforto persistentes, informe seu superior e procure orientação médica e, se necessário, fisioterápica. Conheça seus direitos e as normas de ergonomia aplicáveis.

 

Equilíbrio e cuidado constante

O trabalho em pé apresenta seus próprios desafios ergonômicos e riscos à saúde, distintos, mas não menos importantes, que os do trabalho sedentário. A chave está no equilíbrio, na conscientização e na implementação de medidas preventivas. Seja através do uso de equipamentos adequados como tênis confortáveis para trabalhar em pé, da adoção de dicas para quem trabalha em pé o dia todo, ou da garantia de condições ergonômicas e respeito à legislação trabalhista por parte dos empregadores, é fundamental cuidar do corpo para garantir uma vida profissional saudável e sustentável a longo prazo. Ficar muito tempo em pé não precisa ser sinônimo de dor e lesão, desde que os cuidados necessários sejam tomados.

 

Perguntas frequentes sobre o Trabalho em Pé (FAQ):

1. Ficar muito tempo em pé faz mal à saúde?
Sim. Trabalhar em pé por muitas horas seguidas pode causar dores musculares, varizes, cansaço excessivo e problemas na coluna. A solução não é apenas alternar com períodos sentado, mas também garantir pausas, movimentação e postura adequada.

2. Qual o melhor tipo de calçado para quem trabalha em pé o dia inteiro?
Calçados com bom amortecimento, solado flexível e suporte ao arco plantar são os mais indicados. Tênis ergonômico ou sapato confortável com palmilha ortopédica ajudam a reduzir a fadiga e prevenir dores nas pernas e pés.

3. Pode trabalhar 8 horas por dia em pé?
A jornada de 8 horas é permitida pela CLT, mas deve seguir as exigências da NR-17. Isso inclui pausas, rodízios de atividade e estrutura ergonômica. Ficar 8 horas seguidas em pé, sem intervalos, pode ser considerado inadequado e até ilegal.

4. Palmilha ortopédica ajuda quem fica muito tempo em pé?
Sim. As palmilhas ortopédicas redistribuem o peso do corpo, absorvem impactos e proporcionam mais conforto ao longo do dia. São recomendadas para profissionais que passam muitas horas de pé, principalmente em pisos rígidos.

5. Quem tem hérnia de disco pode trabalhar em pé?
Depende da orientação médica. Ficar em pé por longos períodos pode agravar a dor em alguns casos. Com suporte ergonômico e pausas frequentes, é possível adaptar o trabalho, mas o acompanhamento especializado é essencial.

6. Existe insalubridade no trabalho em pé?
O trabalho em pé, por si só, não configura insalubridade legal. No entanto, a falta de condições ergonômicas pode gerar doenças ocupacionais, o que pode responsabilizar o empregador e até gerar indenizações por dano moral.

 

 

 

 

Gostou do conteúdo? Conte para gente nos comentários e não deixe de compartilhar nas redes sociais.

Siga o Blog e Deixe seu comentário e compartilhe este artigo em suas redes sociais para que mais pessoas se informem sobre o tema.

 

 

 


 



 

NR 12 O QUE É

 


 

NR 12: O Que É e Qual Sua Importância para a Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos

 

Introdução

A NR-12 é uma das mais importantes regulamentações relacionadas à segurança no trabalho em máquinas e equipamentos no Brasil. Ela foi elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE em 1978, como parte da Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977, especificamente na seção XI da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, artigos 184, 185 e 186. Esta norma visa garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores que operam ou estão em contato com máquinas e equipamentos.

 

Histórico e Atualizações

A primeira publicação da NR-12 ocorreu em 08 de junho de 1978 pela Portaria GM n. º 3.214. Desde então, a norma passou por diversas atualizações para se adaptar às novas tecnologias e práticas de segurança. A versão revisada atualmente em vigor foi publicada em 17 de dezembro de 2010 pela Portaria SIT n. º 197. A última atualização significativa foi a Portaria N. º 509 de 29 de abril de 2016, que alterou alguns capítulos da NR-12.

 

Estrutura da NR-12

A NR-12 e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores. A norma estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto, fabricação, importação, comercialização, exposição, e utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos.

 

A norma é abrangente e cobre uma ampla gama de situações e tipos de máquinas, incluindo:

·       Distâncias de Segurança e Requisitos para o Uso de Detectores de Presença Optoeletrônicos (Anexo I)

·       Conteúdo Programático da Capacitação (Anexo II)

·       Meios de Acesso Permanentes (Anexo III)

·       Glossário (Anexo IV)

·       Máquinas específicas como Motosserras, Prensas, Injetoras de Materiais Plásticos, entre outras (Anexos V a XII)

 

Objetivos da NR-12

Os principais objetivos da NR-12 são:

Proteger a integridade física dos trabalhadores: Estabelecendo medidas de segurança desde o projeto até a utilização de máquinas e equipamentos.

Prevenir acidentes e doenças ocupacionais: Garantindo que as máquinas estejam adequadas para o uso seguro.

Garantir a segurança no ambiente de trabalho: Através de medidas coletivas, administrativas e individuais.

 

Importância da Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos

A segurança no trabalho é essencial para prevenir acidentes que podem causar danos significativos tanto aos trabalhadores quanto às empresas. A NR-12 contribui para a criação de um ambiente de trabalho mais seguro, evitando custos associados a acidentes, como absenteísmo, indenizações, e perda de produtividade. A norma também destaca a importância de treinamento regular e capacitação dos trabalhadores para manuseio seguro das máquinas.

 

Medidas de Proteção Exigidas pela NR-12

A NR-12 exige a implementação de diversas medidas de proteção, que podem ser divididas em três categorias principais:

Medidas de Proteção Coletiva: Incluem a instalação de proteções físicas permanentes, como barreiras e dispositivos de parada de emergência, para evitar o contato dos trabalhadores com partes perigosas das máquinas.

Medidas Administrativas: Envolvem a criação de procedimentos operacionais seguros, a realização de treinamentos regulares e a manutenção preventiva das máquinas para garantir seu funcionamento seguro.

Medidas de Proteção Individual: Exigem que os trabalhadores utilizem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados, como luvas, capacetes e óculos de proteção, para minimizar os riscos de acidentes.

 

Documentação Necessária para a Conformidade com a NR-12

Para estar em conformidade com a NR-12, as empresas devem manter uma documentação detalhada e atualizada que inclui:

Inventário de Máquinas: Identificação de todas as máquinas e equipamentos utilizados na empresa, incluindo tipo, capacidade e sistemas de segurança.

Planta Baixa: Mapa indicando a localização exata das máquinas no ambiente de trabalho.

Análise de Risco: Avaliação detalhada dos riscos associados a cada máquina.

Plano de Ação: Estratégias para mitigar os riscos identificados e garantir a segurança dos trabalhadores.

 

Consequências da Não Conformidade com a NR-12

O não cumprimento das exigências da NR-12 pode resultar em severas penalidades para as empresas, incluindo multas, suspensão de equipamentos ou instalações, proibição de participação em licitações públicas e, em casos extremos, prisão. Além disso, a não conformidade pode prejudicar a imagem e a reputação da empresa, resultando em perda de clientes e oportunidades de negócios.

 

Treinamento e Capacitação

A NR-12 enfatiza a importância do treinamento e capacitação dos trabalhadores que operam máquinas e equipamentos.

O treinamento deve ser específico para o tipo de máquina utilizada e deve incluir:

·       Histórico da regulamentação de segurança.

·       Descrição e funcionamento da máquina.

·       Riscos na operação e medidas de segurança.

·       Dispositivos de segurança e procedimentos operacionais.

 

Anexos Específicos da NR-12

Os anexos da NR-12 abordam requisitos específicos para diferentes tipos de máquinas e equipamentos, fornecendo diretrizes detalhadas para garantir a segurança em cada caso.

Alguns exemplos incluem:

·       Máquinas para Panificação e Confeitaria (Anexo VI)

·       Máquinas para Açougue e Mercearia (Anexo VII)

·       Prensas e Similares (Anexo VIII)

·       Injetoras de Materiais Plásticos (Anexo IX)

 

Conclusão

A Norma Regulamentadora Nº12 é fundamental para garantir a segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. Com suas diretrizes abrangentes e atualizações constantes, a NR-12 assegura que as empresas adotem as melhores práticas de segurança para proteger seus trabalhadores. A conformidade com a NR-12 não apenas previne acidentes e doenças ocupacionais, mas também contribui para a produtividade e eficiência das operações industriais.

Investir na segurança do trabalho, conforme as diretrizes da NR-12, é essencial para qualquer empresa que deseja criar um ambiente de trabalho seguro e saudável para seus colaboradores. Além disso, estar em conformidade com a NR-12 protege a empresa de penalidades legais e melhora sua reputação no mercado.

Por fim, a NR-12 destaca a importância de uma cultura de segurança no trabalho, onde todos os colaboradores estão cientes dos riscos e das medidas de proteção necessárias. Através de treinamento contínuo, manutenção regular e implementação de medidas de segurança eficazes, as empresas podem garantir um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo para todos.

Se você gostou deste artigo, compartilhe com seus colegas e amigos para que todos possam entender a importância da NR-12 e como ela contribui para a segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.

 




Gostou do conteúdo? Conte para gente nos comentários e não deixe de compartilhar nas redes sociais.

Siga o Blog e Deixe seu comentário e compartilhe este artigo em suas redes sociais para que mais pessoas se informem sobre o tema.

 


    COMO CUIDAR DO DEPÓSITO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO EM OBRAS   Manter um depósito de materiais bem organizado é fundamental para gar...