segunda-feira, 11 de outubro de 2021

 


COMPORTAMENTOS DE RISCOS: O QUE SÃO E PORQUE DEVEMOS DESCONSTRUÍ-LOS?

 

 



Uma das grandes atribuições da equipe do SESMT, formada pelos profissionais da área de Segurança do Trabalho das empresas, é a desconstrução diária dos comportamentos de riscos dos colegas de trabalho, bem como deles mesmos.

 

Essas atitudes, que podem ser do mais simples ao mais complexo, do comum ao mais criativo, podem inclinar a um acidente de grave a gravíssimo, com uma ou mais vítimas, e em muitos casos com óbito.

 

Apesar da ciência da importância dessa desconstrução, muitos profissionais da área ficam em dúvidas e podem se sentir confusos no momento de trabalhar essas questões. Por outro lado, pode parecer aos trabalhadores orientados que tais profissionais estão exagerando ou mesmo influenciando em questões que vão além de suas responsabilidades. Porque isso acontece?

 


ENTENDENDO O QUE É O COMPORTAMENTO DE RISCO


A melhor forma de se entender o porquê isso tudo ocorre, é a conscientização e o conhecimento. Para isso você deve entender o que é o comportamento de risco. Você sabe? Sabe porque ele pode soar um grande perigo para alguns e algo corriqueiro e comum, quase sem importância, a outros?

 

Chamamos de “comportamento de risco” atos, atitudes e ações cotidianas que abrangem o comportamento de cada indivíduo dentro de uma situação. No ambiente laboral, consideramos os comportamentos dos trabalhadores perante os serviços diários. Tais ações podem gerar incidentes ou mesmo graves acidentes, colocando em risco a saúde e integridade física dos trabalhadores.

 

É importante que você entenda que o comportamento de risco é algo individual, ou seja, ele varia de pessoa a pessoa, pois ele depende diretamente das ações de cada um.

 

Isso significa que sempre que você ou um colega de trabalho ou um visitante se comportar provocando um incidente ou agir de forma não segura, ele está pondo em prática o comportamento de risco.

 


COMPORTAMENTOS DE RISCOS MAIS COMUNS

 


Cada tipo de empresa, cada ramo de atividade, possui seus comportamentos de riscos mais comuns. Alguns, como já dissemos, são mais fáceis de serem notados, outros podem passar despercebidos aos olhos menos atentos. Contudo, alguns comportamentos de riscos são comuns à maior parte de empresas. São eles:

 

Ø Brincadeiras de mau gosto dentro do ambiente de trabalho;

 

Ø Utilização de ferramentas gastas ou que promovem perigo ao trabalhador no desenvolvimento das atividades;

 

Ø Desatenção ou ritmo acelerado de trabalho;

 

Ø Burlar a segurança das máquinas (por exemplo: burlar o sistema bimanual para “facilitar o trabalho”);

 

Ø Não utilizar os EPI’s obrigatórios;

 

Ø Criar ferramentas de trabalho ou outros equipamentos (exemplo: andaimes de madeira, pranchas, etc);

 

Ø Operar máquinas ou ferramentas sem estar autorizado e capacitado (exemplo: empilhadeiras, manutenções elétricas, etc), remover os EPC’s das máquinas;

 

Ø Transportar peso acima de sua capacidade, levantar peso de forma errada;

 

Ø Fazer ultrapassagem em local proibido, dirigir em alta velocidade;

 

Ø Não utilizar cinto de segurança (inclusive em veículos);

 

Ø Sentir-se sempre seguro e que domina todos os conhecimentos sobre as máquinas, ferramentas ou equipamentos e que, portanto, não precisa de atenção ou proteção.

 

 

Vale ressaltar que muitos acidentes ocorrem em decorrência de comportamento de risco. Cabe ao Técnico de Segurança e aos demais profissionais do SESMT e da Administração acompanhar e identificar essas ações, conscientizando e orientando os trabalhadores desse perigo.

 

 


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Segurança do Trabalho: saiba mais sobre este curso

 






Tem interesse em seguir carreira na área de Segurança do Trabalho? Descubra agora mesmo tudo o que você precisa saber!

 

Sabia que Segurança do Trabalho está com tudo no mercado brasileiro? Pois é: as vagas de emprego se multiplicam por empresas e indústrias de diversos portes, em todas as regiões do país.

 

O profissional de Segurança do Trabalho atua na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. É uma figura estratégica para todas as organizações que buscam aumentar a produtividade e garantir a saúde dos seus trabalhadores.

 

Se você está cogitando entrar nessa área, não pode perder o texto que preparamos para você. Nele, a gente fala dos diferentes formatos e níveis em que o curso é oferecido, o que se estuda, as modalidades de ensino e, claro, as instituições de ensino que oferecem a formação.

 

Tudo isso a seguir.

 

Sobre o curso de Segurança do Trabalho

 

O curso de Segurança do Trabalho pode ser encontrado com mais frequência em dois níveis de formação: 


o técnico e o tecnólogo.

 

As diferenças básicas entre eles são:

 

Ø Técnico: curso mais rápido, de nível médio.

 

Ø Tecnólogo: formação um pouco mais longa, de nível superior.

 

Existem algumas poucas opções de cursos de bacharelado em Engenharia de Segurança do Trabalho, que forma profissionais com possibilidades atuação ainda mais amplas.

 

Em qualquer uma delas, os alunos vão conhecer os fundamentos da área de Segurança do Trabalho e aprender as principais técnicas da profissão.

 

Mas há algumas diferenças importantes entre elas, que você vai conhecer a seguir.

 

Curso técnico em Segurança do Trabalho

 

O curso técnico em Segurança do Trabalho dura aproximadamente um ano e meio e pode ser encontrado com facilidade em instituições de formação profissionalizante e até em algumas faculdades.

 

Os estudos podem ser feitos tanto na modalidade a distância como no formato presencial tradicional.

 

É uma formação que, mesmo sendo de nível médio, tem alta empregabilidade e ainda oferece aos técnicos uma oportunidade real de ganhar bons salários.

 

O ensino técnico permite uma entrada mais rápida no mercado, além de geralmente custar menos do que um curso superior.

 

Mas, em relação a uma graduação, o técnico tem algumas limitações. Veja a seguir as vantagens de fazer um curso superior na área.

 

Curso de tecnólogo em Segurança do Trabalho

 

O curso de tecnólogo em Segurança do Trabalho é de nível superior e tem duração média de três anos.

 

É o dobro do tempo do curso técnico, mas vale a pena.

 

O profissional sai faculdade com um diploma de nível superior e isso abre portas para ocupar vagas mais qualificadas, fazer pós-graduações e participar de concursos públicos.

 

O curso é bem popular, com opções em mais de 60 faculdades pelo país.

 

É possível também estudar no formato a distância, com mais flexibilidade de tempo e economia.

 

Descubra a seguir o que se estuda no curso de Segurança do Trabalho nos dois tipos de formação.

 

O que se estuda em Segurança do Trabalho

 

Grande parte da grade curricular do curso de Segurança do Trabalho é voltada ao aprendizado das principais técnicas e procedimentos da área.

 

Mas há também matérias sobre Administração, Saúde, Ergonomia, Direito e Psicologia.

 

É uma área para quem gosta de trabalhar com pessoas, o tempo todo.

 

A gente separou alguns exemplos de grade curricular de cursos técnicos e tecnólogos.

 

Confira as diferenças e semelhanças a seguir.

 

Curso técnico em Segurança do Trabalho

 

ü Administração Aplicada

ü Ergonomia

ü Ética e Cidadania

ü Informática Aplicada

ü Matemática e Estatística

ü Saúde do Trabalhador

ü Tópicos de Segurança do Trabalho

ü Empreendedorismo

ü Gerenciamento de Riscos

ü Higiene e Segurança no Trabalho

ü Normas e Legislação

ü Organização Industrial

ü Segurança em Instalações Industriais

ü Investigação de Acidentes

ü Prevenção e Combate A Incêndios

ü Proteção ao Meio Ambiente

ü Saúde e Segurança em Setores Específicos

ü Sistemas de Gestão

 

Curso de tecnólogo em Segurança do Trabalho

 

ü Auditoria

ü Computação e Informática

ü Controle da Qualidade

ü Desenho Técnico

ü Doenças Ocupacionais

ü Ergonomia e Segurança do Trabalho

ü Gerenciamento de Riscos

ü Gestão Ambiental e Responsabilidade Social

ü Gestão de Pessoas

ü Gestão e Segurança na Construção Civil

ü Gestão e Segurança no Ambiente Hospitalar

ü Higiene e Segurança no Trabalho

ü Investigação de Acidentes

ü Laudos e Perícias

ü Legislação e Ética Profissional

ü Metodologia de Pesquisa

ü Normas e Legislação

ü Organização Industrial

ü Prevenção e Combate a Incêndios

ü Primeiros Socorros

ü Probabilidade e Estatística

ü Projeto Integrado de Segurança em Ambientes Laborais

ü Psicologia do Trabalho

ü Química Aplicada

ü Saúde do Trabalhador

ü Segurança e Medicina do Trabalho

ü Segurança em Instalações Industriais

 

Lembre-se sempre de que a grade curricular pode mudar de faculdade para faculdade. O ideal é consultar as disciplinas na instituição onde você quer estudar.

 

O que faz o profissional de Segurança do Trabalho

 

O profissional de Segurança do Trabalho, seja ele técnico ou tecnólogo, tem a missão de inspecionar as instalações físicas e equipamentos de uma empresa a fim de certificar de que está tudo dentro das normas e leis brasileiras de segurança.

 

Ele também está sempre de olho em fatores de risco, especialmente em locais mais perigosos? Como chão de fábrica, laboratórios, hospitais e canteiros de obra, por exemplo? E propõe ações para evitar acidentes e problemas de saúde.

 

O profissional de Segurança do Trabalho pode ainda:


ü Implementar e gerenciar modelos de segurança do trabalho

ü Desenvolver pesquisas e testes na área

ü Coordenar equipes

ü Propor políticas de segurança no espaço de trabalho

ü Acompanhar vistorias, perícias e auditorias

 

Hoje o Brasil conta com mais de 340 mil profissionais na área, mas esse número ainda não é suficiente para suprir toda a demanda que se abriu com a expansão do parque industrial e comercial no país.

 

As vagas de emprego se multiplicam em empresas e indústrias de diversos campos de atuação, como:

 

ü Hospitais

ü Empresas públicas e privadas da construção civil, aviação, mineradoras, petrolíferas, etc.

ü Instituições de ensino

ü Aeroportos

ü Portos

ü Consultorias

ü Comércio

 

Onde estudar Segurança do Trabalho


Como a gente já disse, os cursos técnicos de Segurança do Trabalho podem ser facilmente encontrados em instituições de ensino profissionalizante, como o Senac. Dê uma olhada nas opções próximas a você.


Os superiores também são fáceis de serem encontrados, especialmente nas faculdades particulares.


O segredo, nesse caso, é verificar se a faculdade escolhida é reconhecida e bem avaliada pelo Ministério da Educação (MEC).


Isso assegura que o seu diploma será bem visto e bem aceito no mercado de trabalho.


Para não ter erro, listamos algumas faculdades reconhecidas e bem avaliadas pelo MEC onde você encontra o curso em diversos formatos e com toda a infraestrutura necessária para turbinar a carreira.

 

Conheça:

 

1.   Universidade Norte do Paraná (UNOPAR)

2.   Centro Educacional Anhanguera (ANHANGUERA)

3.   Cruzeiro do Sul Virtual (a distância)

4.   Centro Universitário UNIBTA

 

Nas faculdades que listamos acima você encontra facilidades como ProUni, FIES parcelamentos, descontos e convênios variados.

 

Veja também:


ü Qual é o salário de Segurança do Trabalho?

 


Está pensando em entrar na área de Segurança do Trabalho?

 

Vai de curso técnico ou de tecnólogo?

 


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IMPORTÂNCIA DOS EXAUSTORES NOS AMBIENTES INDUSTRIAIS!

 

 


Qual a importância dos exaustores para a indústria?

 

Entre as prioridades dentro do ambiente industrial, a qualidade de vida e o bem-estar das equipes aparecem com destaque, estando diretamente relacionados ao desempenho do trabalhador. Seja em uma empresa nacional ou multinacional, existem equipamentos que são obrigatórios e de grande valia, como é o caso do exaustor.

 

Os principais benefícios do uso de exaustores dentro da indústria são maior desempenho, melhoria do ambiente interno e eficiência. O exaustor faz parte do sistema de ventilação industrial, que tem um papel muito importante na busca de conforto e qualidade para o ambiente de trabalho, tornando-se um item crucial e obrigatório para o funcionamento de uma fábrica.

 

Atuação e tipos de exaustores industriais

 

Em suma, os exaustores para indústria atuam em dois fatores no ambiente de trabalho. O primeiro é a qualidade do ar e o segundo é o conforto térmico ou temperatura ambiente. Além disso, eles podem desempenhar um papel importante na eficiência das máquinas usadas na indústria.

 

Além da utilização no ambiente industrial, por conta de sua capacidade de movimentar o ar no local, o exaustor também pode ser aplicado em ambientes que buscam refrigeração e secagem, como ginásios e academias. Para escolher o tipo certo de exaustor, o indivíduo deve estar ciente de qual equipamento se adequa melhor às suas necessidades.

 

Entre eles, estão:

 

Ø Exaustor Axial: é utilizado para grandes volumes de ar e baixas pressões, com fluxo paralelo ao eixo do exaustor. Tem baixa potência.

 


Ø Exaustor Eólico: não precisa de energia elétrica e é usado a partir da força do vento. Mecanismo simples e que atua com o intuito de diminuir a temperatura do local desejado.

 


Ø Exaustor Centrífugo ou Siroco: usado para exaustão setorizada, como em áreas de soldagem, moagem e corte de metais. Depende de eletricidade.

 


Dentro do sistema de exaustão, outros componentes também estão presentes, como os ductos para movimentar o ar e os filtros de purificação.

 

Vantagens dos exaustores industriais

 

Além da melhora na qualidade de vida dos trabalhadores, o exaustor pode diminuir a propagação de doenças. Dentro de um ambiente com aglomeração de pessoas, a transmissão de microrganismos é facilitada. Com o exaustor, o ar pode ser renovado frequentemente, evitando que aconteça esse tipo de situação.

 

Além disso, o exaustor elimina odores e gases, removendo fumaças provenientes da produção, além de regular as emanações gasosas em indústrias químicas e de automobilismo.

 



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NR-32 e Climatização em ambientes comerciais

 




Lutando na linha de frente no combate à pandemia, os profissionais da saúde, constantemente, são tema de notícia por diversos motivos, principalmente pelas condições de trabalho que estão sendo expostas para lutar contra o vírus. Mas, não é de hoje que se fala sobre a segurança dos médicos e profissionais da área da saúde para que eles possam desempenhar suas funções.

 

Publicada em 11 de novembro de 2005, a NR-32 tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, assim como dos trabalhadores que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.

 

Oriunda de discussões que surgiram no final da década de 70, a Norma busca atender às demandas da sociedade brasileira contemplando aspectos nos mais diversos campos relacionados ao bem-estar dos profissionais, tais como: Exposição à radiações ionizantes, riscos químicos e biológicos, materiais perfurocortantes, condição de conforto por ocasião das refeições, lavanderias, serviços de limpeza e conservação, manutenção das máquinas e equipamentos, além das condições ambientais como níveis de ruído, ergonomia, iluminação e conforto térmico.

 

Dessa maneira, a promoção dessas condições para os trabalhadores se tornou uma obrigação não só dos hospitais, como também, das instalações comerciais relacionadas à área, pois a Norma aplica-se às instituições destinadas à prestação de assistência à saúde da população assim como pesquisa e ensino em qualquer nível de complexidade.

 

Nesse contexto, os estabelecimentos passaram a tomar medidas para combater esses riscos, principalmente a contaminação biológica e o desconforto térmico, que são potencializados pelo nosso clima tropical. Os ambientes de saúde tornaram-se sinônimo de frio e limpeza. Mas, será que os ares-condicionados em excesso realmente garantem a proteção e o conforto térmico adequado? A resposta dessa pergunta vem a partir de um maior conhecimento sobre a área de climatização.

 

O que é um projeto de climatização?

 

É um projeto que busca contemplar as necessidades do cliente garantindo o funcionamento adequado dos equipamentos, resultando em um ambiente seguro e confortável termicamente.

 

Etapas do projeto

 

A sua realização começa a partir do momento que o cliente procura um profissional ou empresa qualificada para realizar o projeto, e então são levantados os dados preliminares necessários para a realização do mesmo, tais como: quantidade de pessoas no recinto, orientação geográfica, quantidade de equipamentos elétricos e eletrônicos, entre outros que possam auxiliar o profissional no cálculo da carga térmica.

 

Realizado o cálculo da carga térmica, é escolhido o sistema de refrigeração mais adequado às necessidades do cliente, podendo ser do tipo VRF ou Rooftop, e assim promovendo a distribuição do ar através de sistemas de dutos ou outro tipo de aparelho que seja mais adequado às necessidades do cliente. Pode-se ainda optar pela utilização de sistemas de ventilação e exaustão para promover a circulação de ar em ambientes confinados.

 

Após a escolha dos equipamentos, são calculados os preços dos mesmos e os custos para a realização da instalação, sendo entregues em um relatório com todo o passo a passo do projeto.

 

Realizar um projeto de maneira adequada é uma das formas de gerar economia para o negócio, pois o dimensionamento adequado dos equipamentos evita o consumo de energia exagerado, além da compra de equipamentos mais potentes sem necessidade. Além disso, um ambiente com melhor conforto térmico aumenta a produtividade dos funcionários, torna-se mais atrativo para os clientes, reduz os riscos de contaminação e diminui os custos com manutenção dos equipamentos, especialmente, quando feito em conjunto com o PMOC (Plano de Manutenção, Operação e Controle).

 

A busca para atender os aspectos legais e promover melhores condições de trabalho para os profissionais de saúde aumentou significativamente a importância dos projetos de refrigeração nesse setor, sendo assim, é preciso conhecer mais sobre o tema e procurar o auxílio de profissionais e empresas especializadas.

 

Fonte:

https://tmjr.com.br/nr-32-e-climatizacao-em-ambientes-comerciais/

 

 

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