sexta-feira, 3 de setembro de 2021

 




Confira o que é o insuflador/exaustor axial elétrico à prova de explosão e quais seus benefícios

 

 


Uma das origens mais comuns da ignição de atmosferas com riscos de explosão nas empresas são equipamentos elétricos. Isso pode ocorrer em decorrência da abertura e fechamento de contatos ou do lançamento de centelhas. É aí que um insuflador axial elétrico à prova de explosão faz toda a diferença.

 

Como forma de proteger os equipamentos e trabalhadores, o item é instalado diretamente nas áreas de maior risco de incêndio e explosão da indústria. Ele pode ser implantado no telhado, por exemplo, com a finalidade de trazer ar fresco e limpo ao ambiente de trabalho.

 

O insuflador axial também é utilizado para realizar a exaustação de gases não corrosivos, ar quente, ar contaminado, odores, fumaças e partículas em suspensão. Trata-se da melhor alternativa para fazer a vazão do ar no ambiente e evitar explosões.

 

Neste post, falaremos mais sobre o insuflador e exaustor axial elétrico à prova de explosão e como ele pode ser benéfico à sua empresa. Continue a leitura!


O que é insuflador/exaustor axial elétrico à prova de explosão?

 

O insuflador ou exaustor axial elétrico à prova de explosão é um equipamento comumente instalado em empresas e indústrias, com a finalidade de introduzir ar limpo no ambiente, principalmente confinado, oferecendo mais segurança para suas atividades na indústria. Ele é projetado para possuir portabilidade e durabilidade, apresentando um corpo compacto e leve, construído com aço revestido e uma roda de soprador de alumínio que não produz faíscas.

 

A hélice que faz parte dele pode ser com cubo de alumínio, apresentando pás em alumínio ou poliamida. Além disso, o motor é à prova de explosão e todo o equipamento e suas partes componentes precisam estar de acordo com o certificado de conformidade do INMETRO ( Portaria 179/2010). Esse equipamento é uma derivação do ventilador axial básico feito para suportar ou prevenir explosões ou incêndios, sendo utilizado conforme as áreas e grupos de risco da empresa.

 

O insuflador axial é um dispositivo de tratamento da atmosfera do local, que gera movimento de ar ao longo de suas pás, na direção do eixo no qual o impulsor está montado, tanto na entrada quanto na saída do alojamento.

 

 

Os principais modelos de insuflador axial assistem às categorias de Classe ou Grupo abaixo:

 

·       Classe de Temperatura (T1, T2, T3 e T4);

·       Substâncias inflamáveis e vapores, que integram o Grupo (IIA, IIB ou IIC);

·       Determinados modelos para Sala Bateria (Zonas 1 e 2 Gb IP IIC);

·       Poeiras e fibras combustíveis inseridas no Grupo (IIIA, IIIB ou IIIC).

 

Eles são muito utilizados ​​na indústria de telecomunicações, tratamento de esgotos e águas residuais, incineradores, indústrias que utilizam produtos químicos explosivos e na indústria de mineração. Porém, também são vistos em outros tipos de indústrias.

 

Ele tem um motor elétrico que pode resistir a explosões e suas lâminas são construídas para nunca iniciarem uma faísca. Esse é um recurso muito importante para áreas que possuem gases inflamáveis ​​presentes.

 

É importante ressaltar que os termos “à prova de explosão” e “resistente às chamas”, às vezes, são usados ​​indistintamente, mas são diferentes. O insuflador é construído para operar, sem causar ou expor faíscas em torno de gases inflamáveis. O impulsor nunca irá acender, mesmo se tiver atrito com outro metal.

 

Um insuflador axial resistente a chamas pode operar sob fogo e explosões. Se o motor não resistir à chama ou explosão real, ele pode ser localizado dentro de uma caixa que o protege de fogo ou calor extremo durante a operação.

 

Quais seus benefícios?

 

São muitos os benefícios do insuflador axial elétrico à prova de explosão. Conheça alguns deles!

 

Resistência a mudanças climáticas

 

Pelo fato de todos os componentes ao longo do percurso elétrico serem projetados, fabricados e certificados para atuar em atmosferas com potencial inflamável e explosivo, o insuflador possui enorme resistência a mudanças climáticas e temperaturas.

 

O insuflador axial é eficaz em indústrias com ar muito aquecido, o qual é menos denso e sobe rapidamente para o telhado. Logo, a eliminação desses bolsões quentes é imediata, proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro para os colaboradores e bem mais agradável para trabalhar.

 

Resistência a produtos químicos

 

O insuflador axial elétrico à prova de explosão é bastante resistente a produtos corrosivos e químicos, pois sua carcaça condutiva e antiestática é feita em fibra de carbono e resina PC/ABS.

 

Isso viabiliza a remoção de massa calorífica, otimiza o conforto térmico, bem como oferece grande resistência a mudanças climáticas e agentes químicos ou corrosivo. Dessa forma, evita explosões e retarda chamas.

 

Longa vida útil

 

O insuflador é projetado para ser utilizado em áreas classificadas, como aquelas onde há a presença de gases, poeiras combustíveis, vapores ou fibras inflamáveis.

 

Por essa razão, são fabricados com materiais muitos resistentes e um motor à prova de explosão. Isso faz com que a sua vida útil seja longa e seus benefícios estendidos por muito tempo na empresa.

 

Manutenção simples

 

Outra vantagem do insuflador axial elétrico à prova de explosão é que ele apresenta manutenção bastante simples e rápida. Ela deve ser feita periodicamente, a fim de aumentar a vida útil do equipamento. Isso evita despesas desnecessárias com troca de peças e da própria peça.

 

Ótimo custo-benefício

 

Além de todas as vantagens já citadas, é essencial destacar que o insuflador axial elétrico possui um ótimo custo-benefício, especialmente porque evita enormes prejuízos para a empresa em decorrência de incêndios e explosões.

 

Já imaginou seu maquinário correndo o risco de ser totalmente danificado, bem como perder toda sua produção e matéria-prima? E, o pior: colocar a segurança dos seus colaboradores em risco. Não é bom nem pensar nessa hipótese, não é mesmo? Isso gera grandes prejuízos e até processos judiciais. Logo, o custo-benefício do equipamento é bem significativo para a empresa.

 

Agora você sabe o que é insuflador axial elétrico à prova de explosão e como ele é benéfico para sua empresa. É importante ressaltar a importância de escolher uma empresa de confiança, que venda equipamentos de qualidade, de acordo com a ISO 9001:2015 e que atendam às normas brasileiras e internacionais de segurança.

 

Na Conect, é possível encontrar esse tipo de insuflador para sua empresa. Ele é totalmente certificado, com certificação de unidade inteira, além de totalmente seguro para seus funcionários e sua empresa.

 

São diversos os benefícios do insuflador ou exaustor axial elétrico à prova de explosão para sua empresa, não é mesmo? Então, entre já em contato com a Conect e ofereça o melhor em equipamento de segurança para sua empresa!

 

 

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O uso de EPI’s na Construção Civil

 

 



O mercado de Segurança do Trabalho é regido por uma série de normas regulatórias, das quais faz parte a NR 8. Ela delimita as práticas obrigatórias para garantir a segurança dos trabalhadores da construção civil e proporcionar a eles o máximo de ergonomia e de eficiência no dia a dia. Mas o que diz esse texto legal e quais são os principais EPI’s utilizados na construção civil?

 

No artigo de hoje, você descobrirá tudo sobre a NR 8 e entenderá, de uma vez por todas, como escolher equipamento de proteção individual para a construção civil. Pronto para aprender? Então, vamos lá!

 

O que é a NR 8?

 

Como outras normas do setor, ela foi criada no ano de 1978 por meio da Portaria n. 3214. O objetivo desse texto legal é classificar todas as normas relativas à Segurança do Trabalho, à Medicina do Trabalho e à Higiene do Trabalho para garantir o máximo de salubridade nas empresas e indústrias.

 

Todo o texto descrito nas NR’s é obrigatório, ou seja, tem que ser seguido por todas as empresas que fazem a contratação de colaboradores pelo regime da CLT. Cada norma se dedica a descrever as melhores práticas e regras para um determinado setor ou atividade comercial, e a NR 8 é aquela que se destina a regulamentar todas as proteções e garantias específicas para os trabalhadores da construção civil e de edificações.

 

Quais são os principais pontos dessa norma reguladora?

 

A NR 8 não apenas descreve os principais EPI’s utilizados na construção civil e os recursos que devem ser adotados pelas empresas para melhorar o conforto, a ergonomia e a segurança no ambiente de trabalho. Ela também versa sobre os ambientes de circulação da construção civil e sobre as adaptações necessárias para torná-los mais seguros.

 

Nos tópicos abaixo, você conferirá os principais pontos dessa norma reguladora.

 

Circulação

 

Em sua primeira parte, a NR 8 se concentra em descrever como devem ser feitas as instalações de pisos para garantir a melhor circulação no espaço da obra. Ela determina que os pisos instalados não podem apresentar saliências ou depressões, que as aberturas em passos e paredes devem ser vedadas para impedir a queda de pessoas e objetos e que pisos, escadas e rampas devem oferecer resistência para suportar as cargas que trafegam sobre eles.

 

Além disso, a norma estabelece a necessidade da instalação de materiais antiderrapantes e outros recursos antiqueda para evitar acidentes em locais em que há risco de escorregamento.

 

Proteção contra intempéries

 

Outro ponto importante dessa norma está relacionado às regras para proteger os trabalhadores de intempéries que, segundo o entendimento legal, são todos os fatores externos que fogem do controle do responsável pela obra, como é o caso dos temporais.

 

Para estar pronta para lidar com esses fatores, a NR 8 define que cada unidade autônoma ou parte externa de uma obra deve observar as normas técnicas oficiais para garantir que os espaços tenham:

 

·       resistência ao fogo;

·       isolamento térmico;

·       isolamento acústico;

·       resistência estrutural;

·       alta impermeabilidade.

 

O texto ainda exige que esses locais da obra ofereçam proteção contra a chuva e a umidade e que eles não ofereçam risco de insolação excessiva ou falta de sol.

 

Quais EPIs são os principais utilizados na construção civil?

 

Uma empresa cuja atividade-fim está submetida a essa norma reguladora (construtoras e empresas especializadas em reformas e manutenção de edificações, por exemplo) também tem a obrigação legal de obedecer às demais normas, inclusive à NR 6, que trata do uso de equipamentos de proteção.

 

O equipamento de proteção individual é um dos principais recursos que uma organização tem para manter a segurança da atividade laboral e, portanto, é fundamental identificar quais são os equipamentos de proteção que não podem faltar na rotina dos seus trabalhadores.

 

Abaixo, você descobrirá os principais EPIs utilizados na construção civil e entenderá como eles colaboram para melhorias na Segurança do Trabalho.

 

Capacete de segurança

 

Como quedas de objetos e escorregões são muito comuns nos canteiros da construção civil, um equipamento de proteção individual indispensável para o setor é o capacete. Ele deve ser rígido e oferecer algum tipo de fixação que garanta o conforto e a proteção, principalmente quando o trabalhador está em movimento.

 

Máscaras e respiradores

 

Obras movimentam muita poeira e detritos que, quando inalados, podem resultar em problemas respiratórios de longo prazo. Por isso, as máscaras e os respiradores também não podem faltar entre os EPIs da construção civil.

 

Calçado de segurança

 

Como você pode notar, o objetivo principal dessa normatização é oferecer proteção para que o trabalhador não caia, mas, se cair, não se machuque durante a queda. Um equipamento que ajuda a contornar esse problema é o calçado de segurança antiderrapante, utilizado para evitar escorregões e proteger as pontas dos pés no caso de queda de materiais pesados, como as vigas de sustentação.

Os calçados de segurança também têm uma ponta especial, feita em metal, que cobre os dedos para que eles não sejam quebrados ou amassados em caso de acidente.

 

Luvas de segurança

 

Proteger as mãos é igualmente muito importante para garantir a qualidade do trabalho e a segurança dos profissionais da construção civil. Dessa forma, as luvas de segurança tratam de evitar os cortes e as escoriações causados por equipamentos comuns na construção civil e são muito utilizadas no setor para garantir a Segurança no Trabalho.

 

Cintos de segurança

 

Por último, não devemos esquecer que a construção civil é um setor que depende do trabalho em grandes alturas. Para coibir riscos de queda e evitar acidentes com consequências drásticas, o cinto de segurança é utilizado nesse segmento para assegurar que os profissionais não despencarão durante a execução de tarefas em suspensão.

 

As normas regulatórias são essenciais para o bom funcionamento das empresas e indústrias, pois garantem a proteção e a segurança dos colaboradores. A NR 8 determina especificações relacionadas ao ambiente de trabalho que fazem muita diferença na qualidade de vida e no conforto dos profissionais.

 

Quais são os 5 erros mais comuns na segurança de edificações?

 

Agora que você já conhece os principais tipos de EPI’s usados na construção civil, que tal entender como a maioria dos acidentes nesse setor acontece? Selecionamos os principais erros na segurança de edificações e mostramos a você como contorná-los com estratégias de Segurança do Trabalho, como a utilização de EPI’s. Confira!

 

1. Usar EPIs de má qualidade

 

Uma obra é tão eficiente quanto os equipamentos que usamos nela, não é mesmo? Do cimento ao tijolo e às madeiras, tudo deve ser escolhido para que apresente qualidade, durabilidade e alta segurança para os futuros moradores. Mas, buscando maneiras de economizar, algumas construtoras cortam o orçamento de EPI’s e adquirem equipamentos de baixa qualidade ou sem certificação.

 

Investir em EPI’s de qualidade é um jeito simples de garantir que os seus profissionais estarão bem equipados para realizar as atividades do dia a dia e incorrerão em menores riscos.

 

2. Ignorar as regras do setor

 

Conforme mostramos ao longo deste texto, a NR 8 regulamenta como e quais tipos de EPIs são usados na construção civil. Mas, mesmo com esse texto legal bastante claro, muitas empresas falham em aplicar as suas instruções no dia a dia e aumentam o risco da incidência de acidentes.

 

Por isso, faça uma boa leitura do documento e compare com as ações de segurança implementadas pela organização. Há grandes chances de algumas delas não estarem de acordo com o texto da lei sobre proteção aos indivíduos que trabalham no segmento e contornar isso é uma das formas mais fáceis de prevenir acidentes.

 

3. Não ter a iluminação adequada

 

Quando um edifício está em construção, nem sempre ele tem os equipamentos necessários para que o trabalho dos profissionais da construção civil seja bem executado. Um desafio constante nas obras é referente à iluminação adequada.

Nem sempre a luz natural é a mais indicada para garantir a segurança dos colaboradores, principalmente quando consideramos os ambientes internos da obra. Verificar se há uma boa visibilidade em todas as horas da jornada de trabalho é uma maneira de evitar acidentes comuns, como quedas e escorregões na construção.

 

4. Não ter profissionais qualificados

 

Outro problema comum na construção civil é não encontrar profissionais qualificados o suficiente para trabalhar em uma obra. Ao contrário do que você imagina, isso não refletirá apenas em uma qualidade menor no resultado final. Profissionais com baixa qualificação também estão mais em risco de acidentes porque não conhecem os procedimentos adequados para se proteger.

 

Por isso, é necessário ter atenção no momento de contratação e verificar o quanto cada um dos colaboradores sabe sobre Segurança do Trabalho antes de enviá-los para a obra. Se preciso, vale investir em treinamentos curtos sobre Segurança do Trabalho, que podem ser ministrados pelos membros mais experientes da equipe e que ajudarão a reduzir o risco de acidentes na obra.

 

        5. Não investir em uma boa análise de riscos

 

O primeiro passo de qualquer projeto é a análise de risco. Durante essa análise, são observados os pontos fracos e fortes do projeto, bem como o que fazer para que surjam tão poucos percalços quanto possível.

 

A Segurança do Trabalho deve ser incluída entre os procedimentos de análise de risco. Fazer isso permitirá que a equipe saiba quais são as áreas mais sensíveis do processo de construção, com maior incidência de acidentes, e possa dar atenção especial aos procedimentos de segurança nessas etapas de maior risco.

 

Descumprir qualquer uma das disposições legais determinadas pela NR 8 acarreta muitos problemas para as empresas, como multas e punições severas, chegando até ao fechamento da obra. Portanto, é fundamental ter atenção aos pontos mencionados aqui e procurar implementá-los o quanto antes para não sofrer prejuízos desnecessários.

 

 

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COMO MELHORAR O RESGATE EM ALTURA

 

 


No trabalho em altura, a queda é um evento a ser considerado, então você pode (e deve) se preparar para agir caso ela ocorra. Como? Treinamento, equipamentos corretos (e de qualidade) e planejamento.

 

Justamente pela importância do assunto e por envolver vidas, o ponto crucial do salvamento e resgate é procurar um treinamento específico para isso, ministrado por uma empresa reconhecida e com tradição em capacitações de segurança. Não busque por preço, mas por qualidade; as consequências de trabalhadores mal treinados, principalmente em proteção contra quedas e resgates de emergência, podem ser irreparáveis para sua empresa. Considere também sua área de atuação: já existem treinamentos especializados em offshore e torres eólicas, por exemplo.

 

Os equipamentos também fazem toda a diferença. Para garantir, adquira somente equipamentos de ponta e de fabricantes renomados. E pesquise a fundo tipos disponíveis: alguns sistemas de resgate são fáceis de usar, enquanto outros exigem mais habilidade, mas podem ser adaptados para uso em diversas situações. No geral, dispositivos de descida de tipo automático exigem muito menos treinamento que os controlados pelo usuário, mas também são menos adaptáveis a diversas tarefas. Considere se o dispositivo precisará ser utilizado por qualquer um de modo instantâneo e intuitivo, ou se funcionários específicos serão treinados para tarefas de salvamento no local de trabalho.

 

Veja alguns pontos que merecem atenção especial:

 

Analise a situação: antes de iniciar, avalie o cenário completo e procure por soluções simples e seguras, sem improvisar – sempre de acordo com o seu sistema de resgate. Isso faz parte do gerenciamento de riscos e do planejamento da operação.

 

Tenha planos de ação: um plano de ação bem definido, desenvolvido por tomadores de decisão capacitados, é um ponto crucial no resgate e salvamento em altura. Há ocasiões em que uma solução simples pode evitar manobras mais complexas e arriscadas.

 

Redundância da segurança: em operações de resgate (como em qualquer operação de risco) é essencial duplicar os sistemas de segurança ou, em casos críticos, triplicá-los. Se um sistema falhar, outro já está de prontidão.

 

Socorrista protegido: é preciso garantir a segurança também da equipe de resgate e de todos os envolvidos, para não agravar o problema.

 

Cuidado com lesões: muitas vezes, a manipulação correta da vítima (imobilização, prevenção de choque) é mais importante do que a rapidez do resgate em si.

 

Revise os sistemas: antes do início de qualquer operação de emergência, todo o sistema deve ser revisado. Com funcionários bem treinados, bons equipamentos e um sistema simples e ordenado, não haverá perda de tempo.

 

No geral, toda a equipe precisa conhecer muito bem os equipamentos e procedimentos, e estar muito bem treinada. Graças às novas tecnologias e à qualidade dos produtos de segurança e resgate, hoje em dia está mais fácil manter o trabalhador seguro, e também trazê-lo de volta ao solo.

 

Para ajudar na solução de situações críticas, deve-se fornecer dispositivos automáticos de subida ou descida, assim como dispositivos de resgate de emergência e sistemas de evacuação. Isso sem falar na grande variedade de treinamentos para que sua equipe esteja sempre pronta para o pior.

 

 

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