quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

 





 

CONHEÇA OS PRINCIPAIS MODELOS DE RESPIRADORES PARA PROTEÇÃO CONTRA A COVID-19

 


Quando se fala em saúde e segurança, é impossível não pensar na proteção contra a Covid-19. Em meio a uma pandemia, é importantíssimo buscar meios de estar seguro em relação ao contágio pelo agente de risco. Assim, o uso de respiradores no ambiente de trabalho tornou-se uma obrigatoriedade não só para aqueles que lidam com químicos ou agentes tóxicos.

O que dizer, então, das pessoas da área da saúde? Esses são os mais expostos e merecem, portanto, atenção especial. Para qualquer finalidade, é fundamental utilizar o respirador correto. Só assim é possível proteger-se da contaminação, principalmente quando pensamos em um vírus que pode ser tão agressivo para alguns organismos.

Está em dúvida sobre o modelo que realmente protege da Covid-19? Continue a leitura e encontre a resposta que procura!

 

Respirador PFF2

A eficiência desse respirador é estimada em 94%. Isso significa que apenas 6% do ar externo penetra além de suas camadas. Trata-se de um respirador muito usado por trabalhadores que lidam com pintura, por exemplo. Nesse caso, além das camadas protetoras, ele também é dotado de uma manta de carvão, que ajuda a filtrar os odores incômodos.

Por ser indicada para evitar a contaminação por agentes biológicos, ela se ajusta perfeitamente às necessidades de proteção contra a Covid-19. Quando é esse o objetivo, vale lembrar que o respirador não deve vir com válvula de exalação, representando, assim, uma vedação completa contra a penetração do vírus. Todo agente da área da saúde precisa conhecer a seguir a essa premissa.

 

Respirador PFF3

Esse modelo difere do que citamos anteriormente pela classificação do filtro que tem em seu interior. Para se ter uma ideia da sua eficiência, basta considerar que ele é indicado, até mesmo, para colaboradores que atuam em contato com material radioativo. Também é fortemente recomendada quando o objetivo é proteger contra a penetração de agentes patológicos. Embora não seja o ideal durante procedimentos odontológicos ou médicos, é altamente eficiente para atendimento na área da saúde.

Assim como a PFF2, ela não deve ter válvula de exalação, e é importantíssimo respeitar sempre a vida útil e a data de validade do equipamento. Há entidades que consideram o seu índice de proteção contra a Covid-19 em 100%, o que a diferencia de máscaras cirúrgicas comuns, por exemplo. É claro que o seu uso deve vir acompanhado, ainda, de outras medidas de segurança, como a lavagem correta das mãos e o uso de álcool gel 70%.

Podemos considerar que esses dois modelos são os únicos atestados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para proteção contra a Covid-19. Devemos citar que o seu uso correto, assim como de qualquer outro modelo de respirador, implica a cobertura total de nariz e boca. Não basta que o agente responsável pela segurança no estabelecimento forneça tais respiradores: é importante treinar e conscientizar os colaboradores quanto ao seu uso correto.

 

 



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5 ACIDENTES DE TRABALHO MAIS COMUNS E COMO PODEM SER EVITADOS

 


 

Para preservar a integridade física e mental dos colaboradores nas empresas, a segurança do trabalho conta com diversos desafios para evitar os acidentes de trabalho mais comuns. Em vista disso, as medidas preventivas adotadas por esse setor devem ser uma das maiores prioridades nas organizações.

Embora possam haver ocorrências de acidentes, com boas práticas de prevenção é possível diminuir os riscos desses índices, proporcionando treinamentos e fazendo o uso correto dos equipamentos especialmente os EPI’s e EPC’s.

Por isso, devido à importância desse assunto, separamos 5 acidentes mais comuns e quais são as medidas que as empresas podem tomar para evitá-los. Confira!

 

Quais são os acidentes de trabalho mais comuns?

Conheça, abaixo, quais são os acidentes de trabalho mais comuns e o que pode desencadear cada um deles!

 

1. Quedas

Quedas podem acontecer em qualquer atividade. No entanto, o risco aumenta quando os trabalhos são realizados acima de dois metros de altura, sendo configurado um dos acidentes mais comuns nas organizações, provocando danos graves e podendo levar até a morte do colaborador.

Dentre as principais causas, estão a falta de uso do EPI, mal-estar ou distração do empregado e condições inadequadas para a realização das atividades, como ausência de antiderrapante nas escadas e falta de iluminação ou corrimão.

 

2. Choques elétricos

Em uma empresa, diversos setores podem causar acidentes com choques elétricos. Contudo, as atividades com mais riscos são aquelas em que o funcionário tem contato direto com serviços de eletricidade, como construção civil e manutenção predial.

Para o bom funcionamento das instalações elétricas, é necessária a realização de constante checagem do sistema, sendo preciso substituir fios que possam apresentar descargas e choques. Nesse momento, o trabalhador entra em contato com as correntes elétricas e a ausência da devida proteção pode causar acidentes graves e levar ao óbito.

 

3. Fraturas

Outro tipo de acidente de trabalho mais comum é a fratura, que consiste na quebra de um osso do corpo — e pode ser considerada exposta ou não. Geralmente, essa condição ocorre quando o colaborador sofre uma queda ou lesão, sendo necessário o seu afastamento e repouso para tratamento.

 

4. Acidentes com ferramentas

Dependendo da área de trabalho, o funcionário precisa utilizar ferramentas para executar o serviço dele. Contudo, algumas delas podem ser excessivamente perigosas, como tornos, serras, compressores de ar, empilhadeira e prensas hidráulicas.

Fazer o uso desse equipamento de forma inadequada e sem segurança pode ocasionar lesões graves e até mesmo irreversíveis, como incapacitação para o trabalho, perda de membros e morte.

 

5. Exposição a ruídos

Diversas atividades são realizadas em uma organização — e há aquelas em que o colaborador fica exposto a barulhos constantes. No entanto, um ruído durante oito horas por dia a 85 decibéis (dB) pode ocasionar a perda auditiva do funcionário.

Nesse caso, é essencial que a empresa realize os Programas de Conservação Auditiva - PCA, para orientação da equipe, bem como disponibilizar protetor auricular e outros EPIs necessários.

 

O que pode ser feito para evitar que esses acidentes aconteçam?

Diversas medidas podem ser implementadas para evitar que os acidentes aconteçam. O técnico em segurança do trabalho é o profissional que avalia os riscos antes que um acidente ocorra, protegendo a integridade física e emocional dos colaboradores.

 

Mas, além dele, cabe aos gestores investir em boas práticas de segurança e orientar seus funcionários para algumas medidas, tais como:

·       manter o local de trabalho limpo e organizado;

·       desobstruir vias de circulação e acessos;

·       dispor de uma iluminação adequada nos ambientes de trabalho;

·       seguir a NR 10 para a segurança em instalações e serviços em eletricidade;

·       dedicar aos treinamentos disponibilizados pela empresa;

·       testar os equipamentos e ferramentas antes de utilizá-los para observar o funcionamento deles;

·       fazer o uso de uniformes e EPI’s.

 

Quais devem ser as medidas tomadas pela empresa?

Para proporcionar ao colaborador mais segurança, é preciso investir em treinamentos constantes e, principalmente, fazer o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Com os equipamentos adequados e as devidas orientações, o colaborador tem mais confiança e proteção para realizar as atividades dele, oferecendo mais tranquilidade à equipe e aumentando a produtividade da empresa.

Mas, além de fornecer os EPI’s, também é essencial fiscalizar e monitorar o uso correto. Assim, é possível reduzir o índice de acidentes de trabalho mais comuns e proporcionar condições mais seguras para os funcionários.

 

 



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