sábado, 9 de abril de 2022

 

 

 

SALVATAGEM:

O QUE É? QUAIS EQUIPAMENTOS UTILIZAR?

 

 


 

Se você trabalha embarcado ou diretamente com embarcações, certamente já ouviu falar em Salvatagem. Este é um termo muito importante para a Segurança do Trabalho, mas que ninguém jamais deseja que seja necessário utilizar um dia.

 

Isso porque este é o nome dado a uma série de medidas que servem para o resgate e manutenção da vida após um desastre marítimo. O objetivo principal da Salvatagem é atenuar ou evitar que acidentes em plataformas de petróleo e/ou embarcações aconteçam.

 

Por este motivo, a salvatagem é prevista em lei, determinando equipamentos específicos e tudo que tenha relação com essa atividade. É muito importante que todos os funcionários estejam cientes do que significa e como reagir em caso de um desastre ocorrer.

 

Se você tem alguma dúvida sobre Salvatagem, fique atento a este artigo. Iremos mostrar para você não apenas a definição desta palavra, como quais são os equipamentos obrigatórios e muito mais. 

 

Caso você não seja da área, mas conhece pessoas que seja, encaminhe este artigo! Nunca se esqueça que a informação é tão importante quanto a prevenção. Tenha uma boa leitura!

 

O que significa Salvatagem? 

 

Segundo o dicionário, Salvatagem é o nome dado a um conjunto de providências a serem tomadas para um resgate e/ou manutenção da vida após um desastre. O intuito é prevenir que as situações de risco não sejam agravadas nas embarcações.

 

Para isso, medidas são tomadas antes mesmo do começo da navegação. Até porque, a segurança à bordo deve ser o procedimento principal antes de qualquer coisa. Dependendo do curso e dos limites em que a embarcação irá navegar, determinadas estratégias e certos equipamentos serão obrigatórios.

 

Os profissionais de Salvatagem deverão possuir um vasto conhecimento na área de segurança em plataformas de petróleo e também na NR 37. Essa é a Norma Regulamentadora responsável pela Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo, abaixo nós veremos um pouco mais sobre ela.

 

Além disso, o curso completo de Salvatagem é obrigatório para aqueles profissionais que não forem aquaviários, mas que trabalham a bordo das plataformas. Trabalhadores que ficam ao menos 72h embarcados também se enquadram na obrigatoriedade do curso.

 

Equipamentos de Salvatagem

 

Os equipamentos de Salvatagem possuem o objetivo de resgatar as vidas após um desastre marítimo. Eles foram definidos de acordo com dois documentos importantes do meio, o “International Convention for the Safety of Life at Sea”, de 1974, SOLAS, capítulo 3; E as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto, NORMAM 01/DPC, capítulo 4.

 

Assim, vemos uma lista de produtos separada da seguinte maneira: 

 

·       Equipamentos de Comunicação;

·       Embarcações Salva-vidas; e 

·       Equipamentos Individuais de Salvatagem.

 

Dentro de cada um deles existe uma relação de subtítulos com cada tipo de equipamento necessário. Vamos ver mais sobre isso abaixo. 

 

Equipamentos de Comunicação

 

Segundo a legislação, toda a embarcação deverá ser capaz de cumprir determinados requisitos funcionais obrigatórios durante toda sua viagem.

 

Estes requisitos são os seguintes: 

 

·       Transmitir avisos de socorro do navio para terra por pelo menos dois meios separados e independentes, usando em cada um deles um serviço diferente de radiocomunicação;

·       Receber avisos de socorro de terra para bordo;

·       Transmitir e receber avisos de socorro de embarcação para embarcação;

·       Transmitir e receber comunicações de coordenação de busca e salvamento;

·       Transmitir e receber comunicações do local do incidente marítimo;

·       Transmitir e receber informações sobre segurança marítima;

·       Transmitir e receber radiocomunicações em geral de e para sistemas ou redes rádio baseadas em terra;

·       Transmitir e receber comunicações de passadiço a passadiço;

·       Transmitir e receber sinais destinados à localização através da instalação radar.

 

Além disso, também deverá dispor, obrigatoriamente, de cada um dos equipamentos de telecomunicação da lista abaixo: 

 

·       Rádio VHF capaz de transmitir e receber;

·       Instalação de rádio capaz de manter vigilância para sinais no canal 70;

·       Um radar transponder capaz de operar na banda de 9GHz;

·       Um receptor capaz de receber chamadas pelo sistema internacional NAVTEX;

·       Sistema de rádio capaz de receber informações de segurança marítima pelo sistema INMARSART (Organização Internacional de Satélite Marítimo);

·       EPIRB (Emergency Positioning Indicator Radio Beacon);

·       Sistema de endereçamento público.

 

Todos esses equipamentos são fundamentais para a Salvatagem e, por isso, além de obrigatórios, são imprescindíveis. 

 

Embarcações Salva-Vidas

 

Embarcação Salva-Vidas é uma embarcação do tipo baleeira: possui proa e popa afiladas. Suporta até no máximo 150 passageiros e possui propulsão própria. Geralmente é arriada por turcos ou lançada através de queda livre. 

 

Nos casos de botes orgânicos de abandono ou mesmo botes de serviço/resgate, estes deverão poder ser lançados ao mar por 2 homens. No entanto, as embarcações que possuírem massa acima de 90kg deverão ser lançados por meio de dispositivo de lançamento.

 

Veja na figura abaixo, retirada do Anexo 4a da NORMAM, o número de embarcações de sobrevivência e salvatagem necessárias bem como suas capacidades.

 



Equipamentos Individuais de Salvatagem

 

Depois das Embarcações Salva-vidas e dos Equipamentos de Comunicação, entram os Equipamentos Individuais de Salvatagem.

 

São eles: 

 

·       Colete Salva-Vidas;

·       Roupas de Imersão e Meio de Proteção Térmica;

·       Boias Salva-Vidas;

·       Artefatos Pirotécnicos;

·       Aparelho Lança Retinido.

 

Vamos ver um pouco mais sobre cada um deles abaixo. 

 

Coletes Salva-Vidas 

 

Segundo a NORMAM, os coletes salva-vidas para Salvatagem deverão ser estivados de modo a serem prontamente acessíveis. Para isso, sua localização dentro da embarcação deverá ser muito bem indicada. 

 

Assim sendo, a embarcação deverá dispor de coletes salva-vidas classe II, num total de:

 

·       01 colete, tamanho grande, para cada pessoa a bordo, distribuídos nos respectivos camarotes ou alojamentos;

·       01 para cada leito existente na enfermaria e mais um para o enfermeiro;

·       02 no passadiço;

·       01 na estação-rádio;

·       03 na Praça de Máquinas (se guarnecida) ou no Centro de Controle da Máquina (se existente).

 

Roupas de Imersão e Meio de Proteção Térmica

 

As Roupas de Imersão serão necessárias dependendo do número de tripulantes que irá navegar no bote de resgate. Se ocorrer de a embarcação permanecer constantemente em climas amenos, a roupa de imersão e proteção térmica poderá ser eventualmente excluída.

 

Bóias Salva-Vidas

 

As Bóias Salva-Vidas deverão ser distribuídas a bordo de modo que uma pessoa não tenha que se deslocar mais de 12 m para atirá-la na água. Além disso, pelo menos uma delas em cada bordo deverá possuir uma retinida flutuante. 

 

Essa retinida deverá ter comprimento igual ao dobro da altura na qual ficará estivada, acima da linha de flutuação na condição de navio leve, ou 30m, o que for maior. As boias não deverão ficar presas permanentemente à embarcação e sim, suspensas com sua retinida em suportes fixos.

 

Veja na imagem abaixo, retirada do ANEXO 4B da NORMAM, a relação do número de bóias em uma embarcação: 

 



 

Artefatos Pirotécnicos

 

Servem para indicar que aquela embarcação ou pessoa em alto mar encontra-se em perigo. Também são utilizados para a resposta, para informar que o sinal de socorro foi entendido. 

 

Assim sendo, esses artigos podem ser utilizados tanto de dia quanto à noite e são designados como sinais de socorro e sinais de salvamento.

 

Os sinais de socorro poderão ser dos seguintes tipos, segundo a NORMAM:

 

1.   Foguete manual estrela vermelha com paraquedas: este dispositivo, ao atingir 300 m de altura, ejeta um paraquedas com uma luz vermelha intensa de 30.000 candelas por 40 segundos. É utilizado em navios e embarcações de sobrevivência para fazer sinal de socorro visível a grande distância;

 

2.   Facho manual luz vermelha: dispositivo de acionamento manual que emite luz vermelha intensa de 15.000 candelas por 60 segundos. É utilizado em embarcações de sobrevivência para indicar sua posição à noite, vetorizando o navio ou aeronave para a sua posição;

 

3.   Sinal fumígeno flutuante laranja: dispositivo de acionamento manual que emite fumaça por 03 ou 15 minutos para indicar, durante o dia, a posição de uma embarcação de sobrevivência, ou a de uma pessoa que tenha caído na água;

 

4.   Sinal de perigo diurno / noturno: o dispositivo de acionamento manual que, por um dos lados, emite uma luz intensa vermelha de 15.000 candelas por 20 segundos e pelo outro, fumaça laranja por igual período. É utilizado nas embarcações para indicar sua posição exata, de dia ou à noite;

 

Os sinais de salvamento são utilizados nas comunicações em fainas de salvamento e tem como característica os sinais manuais com estrela nas cores vermelha, verde ou branca.

 

Veja na tabela abaixo, retirada do ANEXO 4C da NORMAM, o número de artefatos pirotécnicos obrigatórios na embarcação, bem como suas localizações.

 



 

Foram adotados os valores referentes à embarcação do tipo SOLAS.

 

Aparelho Lança Retinido

 

Ainda como equipamento de Salvatagem, as embarcações do tipo SOLAS e que forem de apoio marítimo deverão possuir a bordo um aparelho lança retinido aprovado.

 

Dessa forma, este aparelho retinido deverá:

 

1.   Poder lançar uma retinida a pelo menos 230 m, com precisão aceitável;

2.   Incluir não menos que 04 projéteis para lançamento;

3.   Incluir não menos que 04 retinidas cada;

4.   Possuir instruções claras e sucintas que ilustrem o modo correto de empregar o aparelho;

5.   Estar contido em um invólucro resistente a umidade e a intempéries.

 

Além disso, também serão aceitos outros tipos de aparelho lança-retinidos. No entanto, eles precisarão ser aprovados previamente e possuir capacidade para efetuar no mínimo 04 lançamentos.

 

 

 

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A IMPORTÂNCIA DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

 


 

 

O Técnico em Segurança do Trabalho é um dos principais profissionais dentro de uma grande empresa. Isso porque ele é responsável por promover não só a segurança e a saúde, como também o bem-estar dos funcionários que atuam em cada segmento. 

 

Essa importante missão também colabora para um significativo aumento da produtividade das equipes, já que a qualidade de vida no trabalho é um grande motivador. Além disso, mantém a companhia dentro da legislação, evitando multas e processos judiciais que poderiam pesar no bolso de qualquer empreendedor. 

 

Este especialista faz com que o trabalho de todos os funcionários da empresa se torne mais seguro, evitando muitos acidentes e doenças ocupacionais. Isso é fundamental para mudarmos o índice que coloca o Brasil dentre os 5 países mais perigosos do mundo para os trabalhadores.

 

Neste dia 27 de novembro, comemora-se o Dia do Técnico em Segurança do Trabalho e, por isso, convidamos você a conhecer um pouco mais sobre essa profissão tão importante! Portanto, se você tem interesse nesta área ou deseja conhecer um pouco mais das funções de um TST, fique ligado no artigo! 

 

O que faz um Técnico de Segurança do Trabalho? 

 

Como você pode ver, o Técnico de Segurança do Trabalho é uma profissão muito importante na maioria das áreas do mercado de trabalho. Isso porque é fundamental para a segurança dos trabalhadores que atuam em ambientes que oferecem riscos. 

 

Sendo assim, esta é uma atividade regulamentada pela Portaria nº 3.275 de 21 de setembro de 1989, que foi desenvolvida pela Ministra de Estado do Trabalho. Essa portaria é a responsável por estabelecer as principais atribuições de um TST. 

 

No total, são 18 itens que fazem parte da rotina destes profissionais, independente da área de atuação da empresa. 

 

São elas:

 

1.   Informar e propor soluções ao empregador sobre os riscos existentes

2.   Também deixar os funcionários cientes dos riscos e das medidas que serão tomadas para solucionar.

3.   Analisar os métodos do trabalho e identificar os riscos de doenças ocupacionais, acidentes de trabalho ou agentes ambientais agressivos e propor medidas de eliminação ou controle.

4.   Executar procedimentos de segurança e higiene, acompanhar os resultados e adequar estratégias prelecionistas.

5.   Também realizar programas de prevenção a possíveis riscos, acompanhar os resultados e sugerir atualizações nestes procedimentos.

6.   Promover eventos de discussão didáticos para evitar os possíveis acidentes e doenças ocupacionais.

7.   Organizar períodos de reforma ou construções com procedimentos padrão de segurança e higiene.

8.   Encaminhar para todos os setores as análises, normas e demais dados para o autodesenvolvimento dos trabalhadores.

9.   Solicitar e inspecionar equipamentos de proteção contra incêndio e demais recursos indispensáveis e didáticos. Levar em consideração os requisitos da legislação vigente e o seu desempenho.

10.                Estimular e cooperar com atividades de preservação ao meio ambiente, como a destinação de resíduos.

11.                Orientar empresas contratadas sobre os procedimentos de segurança

12.                Usar de métodos científicos para executar as atividades relacionadas à segurança e higiene do trabalho.

13.                Fazer um levantamento estatístico sobre os casos de acidentes ou doenças ocupacionais, avaliando a periodicidade desses eventos, propondo ajustes para estimular a prevenção.

14.                Relacionar-se com os Recursos Humanos, fornecendo análises precisas para que sejam adotadas medidas de prevenção em nível de pessoal.

15.                Informar a todos sobre as atividades insalubres, perigosas e penosas bem como seus riscos e as medidas e alternativas para neutralizar ou eliminá-las.

16.                Avaliar as condições ambientais de trabalho e emitir parecer técnico para o planejamento do trabalho de forma segura para o trabalhador.

17.                Relacionar-se com órgãos e entidades ligados à prevenção de acidentes ou doenças e do trabalho.

18.                Participar de eventos de atualização e aperfeiçoamento profissional.

 

A importância do TST para a comunidade 

 

As atribuições do Técnico em Segurança do Trabalho que você viu acima mostram que atuação desse especialista é fundamental tanto para três partes:

 

·       Para o empregador, que fica livre de problemas judiciais;

·       Para o empregado, que trabalha com segurança e responsabilidade;

·       E para a comunidade no geral. 

 

Benefícios de um TST para os Funcionários da Empresa 

 

O trabalho de um TST é importante para todo o tipo de empresa: desde escritórios corporativos até as grandes indústrias. Dessa forma, variam apenas as atividades que o profissional irá desenvolver para contribuir na eliminação e atenuação dos riscos.

 

Por exemplo, em escritórios corporativos os riscos ambientais aos quais os trabalhadores estarão expostos são reduzidos comparados às grandes indústrias. Nesses casos, o técnico responsável poderá desenvolver treinamentos preventivos; dicas de higiene ocupacional; procedimentos para situações de emergência; entre outros. 

 

Já em áreas onde há relativamente mais riscos para a saúde e segurança física dos funcionários, o Técnico em Segurança do Trabalho desenvolverá outras tarefas. Como, testar as máquinas e equipamentos para ver estão dentro das normas de segurança; orientar os trabalhadores quanto à utilização de EPI’s; monitoramento da qualidade da água e do ar; treinamentos para operação do maquinário; entre muitos outros. 

 

Todas essas atividades fazem com que os trabalhadores possam desenvolver suas tarefas em segurança, com bem-estar e produtividade. Além disso, estarão devidamente preparados para agir caso ocorra alguma emergência.

 

Benefícios de um TST para os Empreendedores

 

Para o empreendedor, a presença de um Técnico em Segurança do Trabalho na empresa também só traz benefícios. O primeiro deles é óbvio: reduzir significativamente os riscos ambientais, diminuindo a incidência de acidentes e doenças ocupacionais. 

 

Só por este motivo, outros benefícios já vêm em conjunto como a diminuição de custos com processos trabalhistas, multas, pedidos indenizatórios, entre outros; Além de reduzir as taxas de ausência e de rotatividade de funcionários que implicam no atraso das atividades.

 

Assim, a empresa também manterá sua boa reputação frente à justiça, aos próprios funcionários, investidores, colaboradores e até mesmo concorrentes. Enfim, a contratação de um TST em qualquer empresa garante o bem-estar dos funcionários e a produtividade da equipe em segurança. 

 

Benefícios de um TST para a Comunidade 

 

Toda comunidade é feita de trabalhadores e empregadores. Se fossemos contar apenas com os benefícios dessas primeiras partes, já conseguiríamos pensar nas inúmeras vantagens que a profissão traz à sociedade. No entanto, vai muito além disso. 

 

Do ponto de vista econômico, os Técnicos em Segurança do Trabalho são profissionais capazes de colaborar com a economia do país. Isso porque os custos com perdas humanas e financeiras implicam em gastos excessivos em serviços de saúde e de previdência social. 

 

Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Ministério da Saúde em 2013, no ano anterior, foram 4.948.000 o número de pessoas que declararam ter sofrido algum tipo de acidente de trabalho ou doença ocupacional.

 

Já pensou em quantos milhões reais são gastos nestes casos? Além dos problemas causados diretamente na vida do trabalhador, esses infortúnios causam gastos para os empregadores e para a economia do país devido à previdência e os serviços de saúde. 

 

É sempre válido ressaltar, inclusive, que segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS 96% dos casos de acidentes de trabalho poderiam ter sido evitados. O motivo disso é que na maioria dos acidentes, diversos outros incidentes e/ou falhas ocorreram antes, que poderiam ter sido evitadas ou corrigidas a tempo. 

 

Ou seja, com a formação de excelentes Técnicos em Segurança do Trabalho, temos a chance de ter um país mais seguro para os trabalhadores. Essa é uma profissão que só traz benefícios para a sociedade como um todo. 

 

Esperamos que este artigo tenha demonstrado suficientemente a importância que este profissional traz à sociedade como um todo, que é composta por trabalhadores e empregadores.  

 

Segurança do Trabalho é sinônimo de produtividade, saúde e desenvolvimento de um país. E como fazer isso, é coisa que os Técnicos em Segurança do Trabalho entendem bem.

 

 

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