quinta-feira, 6 de agosto de 2020




ASSESSORIA EM SAÚDE OCUPACIONAL.
ENTENDA SUA IMPORTÂNCIA



Você já parou para pensar em como uma assessoria em saúde ocupacional pode facilitar sua vida? Ela é fundamental tanto para o bem-estar dos funcionários quanto para os resultados financeiros da empresa. Mas, afinal, saúde ocupacional, o que é?
A questão é que uma gestão que não está atenta às doenças ocupacionais e acidentes de trabalho pode enfrentar, como consequência, além de perdas operacionais e de produtividade, longos processos cíveis e penais decorrentes de ações trabalhistas. Mas ninguém quer chegar a esse ponto, não é mesmo?





O que saber sobre assessoria em saúde ocupacional?

A saúde ocupacional, como o nome já induz, lida com a saúde dos trabalhadores. Nesse sentido, a assessoria promoverá ações para:

  • Prevenção de doenças;

  • diminuição do absenteísmo;

  • redução de acidentes de trabalho;

  • aumento da satisfação, produtividade e qualidade de vida;

  • diminuição dos custos com plano de saúde.


Em primeiro lugar, a assessoria em saúde ocupacional faz um levantamento do histórico da organização, compreendendo tudo o que já foi proposto e o que vem sendo realizado. A análise desses dados é o primeiro passo para a elaboração de um plano de ação eficaz.

Como é a elaboração do plano de ação?

Após compreender como a saúde da organização está, é verificada a legislação, conforme a NR-7 (norma que estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional — PCMSO, por exemplo), para analisar o que está sendo feito corretamente e o que precisa ser modificado.

A elaboração e coordenação do plano de ação, em conjunto com a área médica da empresa, vai apontar quais estratégias devem ser utilizadas e onde a assessoria poderá contribuir para a melhoria da saúde ocupacional, por exemplo:

  • realização e melhor gestão dos dados extraídos dos exames clínicos ocupacionais — admissionais, periódicos, demissionais, mudança de função e retorno ao trabalho;

  • realização e melhor gestão das informações coletadas por meio dos exames médicos complementares e assistenciais;

  • estudos de absenteísmo;

  • Programa de Prevenção ao Abuso de Álcool e Drogas (PPAAD);

  • treinamentos obrigatórios e de sensibilização a trabalhadores e gestores;

  • gestão e operação de ambulatórios empresariais (terceirização) — administração, gestão e operação por parte de equipe especializada, formada por especialistas em medicina do trabalho, médicos assistentes e técnicos de enfermagem;

  • atuação como assistente técnico em perícias médicas e previdenciárias.


Para facilitar ainda mais, os atendimentos são realizados na sede do cliente, da empresa ou, dependendo do caso, em clínicas credenciadas.

Quais os desafios em relação à saúde ocupacional no Brasil e como estão sendo enfrentados?

Conforme informado pela OMS, os maiores desafios para a saúde ocupacional são:

  • transferência de tecnologias perigosas;

  • novas energias físicas e substâncias químicas;

  • envelhecimento dos trabalhadores;

  • riscos à saúde relacionados a novas biotecnologias;

  • problemas especiais dos grupos vulneráveis (doenças crônicas e deficientes físicos), incluindo desempregados e migrantes;

  • problemas de saúde ocupacional, associados à automação e novas tecnologias de informação;

  • gargalos ligados com a crescente mobilidade dos funcionários;

  • episódios de novas doenças ocupacionais de várias causas.


O Ministério da Saúde desenvolve uma política de ação juntamente com os ministérios do Trabalho e Emprego e da Previdência Social, a PNSST (Política Nacional sobre Saúde e Segurança do Trabalho), sendo algumas de suas diretrizes:

  • prioridade das ações de prevenção sobre as de reparo;

  • estruturar a rede integrada de informações em Saúde do Trabalhador;

  • ampliação das ações, objetivando a inclusão de todos os trabalhadores brasileiros no sistema de proteção e promoção da saúde;

  • harmonia entre as normas e articulação das ações de promoção, proteção e reparação da saúde do trabalhador;

  • reestruturar a formação em Segurança no Trabalho e em Saúde do Trabalhador e incentivo à educação e à capacitação continuada dos colaboradores responsáveis pela operacionalização da política.


Quais as diferenças entre saúde do trabalho e saúde ocupacional?

A saúde do trabalho é uma área da medicina que objetiva a integridade mental e física e o bem-estar do colaborador, procurando entender a relação entre trabalho, produção e saúde. O seu conceito começou a ser utilizado no século XIX, depois da primeira revolução industrial, na Inglaterra.

Já o conceito de saúde ocupacional surgiu mais de um século depois, no pós-guerra. Isso quando a produção industrial voltou a se fortalecer, trazendo novos produtos químicos. Além disso, novos tipos de processos industriais começaram a ser utilizados, aumentando doenças e riscos para os que estavam expostos.

Foi assim que perceberam que somente o tratamento das doenças oriundas do trabalho não era suficiente para a empresa e nem para a vida do trabalhador. Dessa forma, surgiu a saúde ocupacional, que tem como intuito intervir na cultura empresarial e no ambiente de trabalho.

Como é possível promover saúde ocupacional na empresa com a ajuda da assessoria?

Para que a assessoria seja eficaz, é necessária a atenção em alguns pontos. Acompanhe!

Realize a gestão de riscos

A gestão de riscos feita pela assessoria pode ajudar muito a promover a saúde ocupacional, devido ao fato de seu intuito ser identificar os elementos ocupacionais de risco que podem trazer danos à integridade física ou à saúde das pessoas e, em consequência, ao dever da empresa de implementar medidas para evitar que ocorram efeitos indesejados e prejudiciais.

Estimule a realização de exames

Com a assessoria, há o estímulo para a realização dos exames médicos ocupacionais dentro da empresa, sendo ela prevista por lei para assegurar o acompanhamento da saúde do trabalhador. Todavia, não é sempre possível cobrir cada indicador base e apontar o perfil de saúde dos funcionários.

Por esse motivo, é essencial que a organização se preocupe em fazer os exames complementares aos exames ocupacionais, para que seja possível uma identificação mais acurada do perfil da instituição e determinação das melhores estratégias a serem utilizadas.

Foque na ergonomia

Não há uma organização segura e saudável que não considere as questões ergonômicas. A ergonomia é um dos elementos essenciais para um bom ambiente de trabalho. Além de estar relacionada às leis trabalhistas, como as Normas Regulamentadoras, está ligada diretamente à saúde e conforto do funcionário.

Implantação e execução do plano de ação

Com uma análise completa de como a organização está lidando com a saúde ocupacional dos seus trabalhadores, é executado/implementado o plano de ação. Ele é responsável pela criação de um passo a passo para alcançar os resultados estabelecidos, bem como a realização de objetivos e metas.
Ainda, por meio desse estudo, em conjunto com a empresa, são elaboradas estratégias tanto para o bem-estar dos funcionários quanto para os resultados da organização.

Dependendo da maturidade da empresa e da complexidade do plano, existem várias ferramentas a serem utilizadas, por exemplo, o mais simples 5W2H ou, até mesmo, o 3W2H, passando pelo plano de ação com matriz RACI, ainda, com tabelas dinâmicas utilizando uma planilha eletrônica e automatizando algumas análises, cruzando por planos que são compatíveis com a escola oriental como o Hoshin Kanri, entre outros.

Mas, independentemente disso, a assessoria em saúde ocupacional vai auxiliar e acompanhar a execução do plano de ação, ajudando na busca dos melhores resultados e utilizando as melhores ferramentas.

Mensuração e monitoramento dos resultados

Não adianta apenas estudar a empresa, cruzar com o planejamento estratégico e elaborar um plano de ação eficaz, se não houver a mensuração e o monitoramento dos resultados. Caso contrário, você terá apenas ações descritas em um papel sem acompanhamento e muita perda de tempo.

Além de verificar se as ações estão sendo concretizadas (monitoramento), é preciso estudar os seus resultados. Com essa análise, é possível destacar as que deram certo ou não, as que precisam de aperfeiçoamento e as que devem ser abortadas.

Resumindo, agora, quando você se questionar: “saúde ocupacional, o que é?”, já sabe que uma assessoria pode ajudar. Ela realizará um estudo sobre todas as ações necessárias e o que foi executado, apresentará os resultados alcançados e vai propor melhorias. Para isso, é preciso contratar uma empresa que presta o melhor serviço de assessoria em saúde ocupacional, como a Safe.



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ENTENDA O QUE É PCMSO
 E SUA IMPORTÂNCIA


Toda empresa deve zelar pela saúde e pelo bem-estar dos seus colaboradores, de modo que eles tenham a melhor proteção possível contra os riscos relacionados à atividade laboral que desempenham. Para que isso ocorra, a organização precisa cumprir as normas estabelecidas pelo Ministério do Trabalho.

Uma dessas normas estabelece a obrigatoriedade da implementação do PCMSO. Trata-se de uma medida adotada com o intuito de monitorar a saúde dos funcionários e propiciar qualidade de vida no ambiente laboral.




Pensando nisso, elaboramos este post para você entender o que é o PCMSO e como ele é importante para a saúde dos colaboradores. Boa leitura!

O que é o PCMSO e quais são os seus benefícios?

O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) tornou-se obrigatório pela Norma Regulamentadora NR 7, do Ministério do Trabalho e do Emprego, a partir de 1978.

Esse programa é importante para as empresas porque torna possível o monitoramento da saúde dos trabalhadores. Devido à obrigatoriedade do cumprimento de procedimentos e do uso de equipamentos de proteção, é possível, por exemplo, prevenir o surgimento de doenças que podem causar invalidez por ocasião das atividades exercidas.

Além disso, é possível acompanhar eventuais danos ou patologias já existentes e detectar riscos de doenças devido a uma predisposição do indivíduo, principalmente em relação ao trabalho.

Para os funcionários, essa é mais uma proteção à sua saúde e um amparo legal. Com isso, o trabalhador sabe que os riscos laborais são avaliados e minimizados pelo fornecimento de equipamentos de segurança e pelas melhorias em processos oriundas das análises periódicas a partir dos dados extraídos do monitoramento que fazem parte dos relatórios periódicos.

Entre os principais benefícios do PCMSO estão:

  • promover e preservar a saúde dos colaboradores;
  • assegurar o cumprimento das normas (NR 7);
  • reduzir os riscos de acidentes e lesões;
  • atender à saúde ocupacional;
  • minimizar a taxa de absenteísmo;
  • elevar a produtividade;
  • diminuir as perdas financeiras originárias de doenças e lesões.

É importante ressaltar que a NR 7 sofreu uma grande alteração, sendo que o novo texto passará a vigorar em março de 2021. Todas as modificações realizadas foram pensadas com o intuito de alinhar as exigências ao foco principal da norma , que é a saúde ocupacional dos funcionários, por exemplo:

  • atualização do quadro I que versa sobre os padrões para acompanhamento biológico e exposição de agentes químicos;
  • outros exames complementares, além dos já definidos na lei podem ser realizados.

Por este motivo, é preciso estar atento às principais mudanças, já que poderão fazer parte de uma nova publicação no futuro

Como esse programa funciona?

Depois de entender o que é o PCMSO, é preciso saber como ele funciona. O programa torna obrigatório a realização de exames médicos que serão coordenados por profissionais especializados em Medicina do Trabalho.

Entre os exames obrigatórios estabelecidos pela NR7 estão:

  • exame admissional, para novas contratações;
  • exames periódicos, que dependem do tipo de atividade;
  • exames de retorno ao trabalho, para funcionários que estavam em período de licença;
  • exame de mudança de função;
  • exame demissional.

Cabe ao empregador garantir que o PCMSO seja implementado de forma eficaz, além de custear todos os procedimentos aos quais os trabalhadores tenham que ser submetidos.

Além disso, ele precisa indicar um médico do trabalho para ser o coordenador do programa, seja ele membro da empresa ou não. Caso não haja um especialista na localidade, o empregador deverá indicar um médico de outra especialidade para coordenar o PCMSO.

A partir de quantos colaboradores é necessário ter o PCMSO?

Todos os empregadores que possuem funcionários contratados devem elaborar o PCMSO, tendo em vista essa ser uma responsabilidade obrigatória, e não facultativa, já que na NR 7 não há nenhuma disposição que limita a quantia de colaboradores para que a prática se torne uma obrigatoriedade.

Por que levá-lo em consideração?

A corporação deve, de acordo com o estabelecido, apresentar um relatório anual do PCMSO com informações sobre o número de exames realizados e a natureza deles, de acordo com os setores da empresa. Esse documento é elaborado pelo coordenador do programa.

É preciso tomar cuidado para que todas as exigências do PCMSO sejam realizadas nos prazos estabelecidos, evitando a ocorrência de passivos trabalhistas em decorrência da irresponsabilidade com a saúde dos funcionários.

O PCMSO é muito importante para, de forma prévia, identificar e rastrear qualquer situação que possa afetar a saúde da equipe de trabalho, gerar uma facilidade maior na detecção de possíveis danos, além de dar todo o suporte necessário ao médico do trabalho na tomada de decisões

Como aplicar o PCMSO na empresa?

Entre as principais estratégias para que o PCMSO seja implementado de forma eficiente estão:

  • propiciar a análise do ambiente de trabalho por um médico especializado, que averigue as condições de ventilação, ergonomia, iluminação, temperatura, exposição a riscos etc;
  • caso algum risco prejudicial à saúde dos funcionários seja detectado, o médico precisa orientar sobre as condutas necessárias para gerar melhorias;
  • elaborar treinamentos e palestras relacionadas à saúde e prevenção de riscos, com a finalidade de estimular a conscientização de toda equipe, o uso de equipamentos de proteção de segurança individual e coletiva e ações importantes em situações de emergências;
  • motivar os colaboradores para que os procedimentos de segurança sejam seguidos à risca.

É necessário ter algum documento para corroborar a existência do PCMSO?

Para comprovar a implementação do PCMSO é preciso elaborar um documento com base nos riscos à saúde e segurança dos empregados e a descrição de todas as exigências do programa. É importante ressaltar que sua emissão deve ser realizada todos os anos, estabelecendo o prazo de vigor e a elaboração das próprias diretrizes da empresa.

Apesar de o documento ter o prazo de validade de 1 ano, a NR 7 determina o prazo adequado de armazenamento do documento, que é o tempo mínimo de 20 anos após o desligamento do colaborador.

Quais são as consequências para o empregador que não cria o PCMSO?

Como já foi dito, o PCMSO é obrigatório para todos os empregadores, independentemente do número de funcionários contratados na organização.

Quando o empregador não elabora o PCMSO conforme exigem as normas, a companhia fica sujeita à autuação do Ministério do Trabalho e Emprego. A multa é estipulada pela NR 28, em unidades fiscais de referência (Ufir), que varia de acordo com o número de trabalhadores, além da reincidência.

Além disso, a instituição também pode ser cobrada no âmbito judicial, tendo em vista que ações podem ser ajuizadas por empregados que tenham desenvolvido algum tipo de doença ocupacional. Dessa forma, caso a relação entre as atividades exercidas no trabalho e a doença ocupacional sejam comprovadas, ou no acontecimento de algum acidente, o empresário e demais responsáveis também podem ser responsabilizados na esfera criminal, dependendo do tipo de situação.

Saber o que é o PCMSO é muito importante para que as empresas operem dentro da legalidade e se destaquem no mercado pela sua preocupação com os funcionários. Por isso, invista em conhecer todas as exigências do programa, implementá-lo de forma eficiente e contar com profissionais capacitados para orientações sobres as ações e estratégias.

Conseguiu esclarecer suas dúvidas sobre o assunto? Então, aproveite para compartilhar este artigo agora mesmo em suas redes sociais e, dessa forma, ajudar sua rede de contatos a entender um pouco mais sobre o tema!


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ENTENDA O PAPEL DA SEGURANÇA
E SAÚDE NO TRABALHO NA PANDEMIA


Segurança e saúde no trabalho são tendências não só no ramo corporativo e em instituições públicas, mas também em toda a sociedade. O bem-estar e a qualidade de vida do colaborador são cada vez mais relevantes, inclusive, para o seu desempenho, afetando diretamente sua satisfação com o ambiente laboral.

Além de interferirem no clima organizacional e na produtividade, esses temas ganharam novas perspectivas com a pandemia da COVID-19 e a necessidade de distanciamento social para reduzir o contágio.




Continue a leitura e entenda como proteger seus colaboradores e promover o bem-estar deles nesse momento tão delicado. Há sérios desafios, enfrentados em escala global, que requerem a atenção de gestores do mundo todo.

A importância da segurança e saúde no trabalho em tempos de Coronavírus

Embora lojas, fábricas, centros de distribuição e escritórios tenham se esvaziado parcial ou totalmente, segurança e saúde no trabalho são agora mais do que nunca um dos principais focos de atuação das organizações da iniciativa pública e privada.

Por isso, os governos federal, estadual e municipal, além dos conselhos de saúde, já emitiram posicionamento orientando os gestores. As disposições envolvem a suspensão de exames ocupacionais e de treinamentos periódicos obrigatórios por NR’s durante o período de calamidade pública, o que implica na necessidade de maior atenção e cuidado com a saúde ocupacional e a prevenção de acidentes. Sem falar da necessidade de interrupção de eventos corporativos.

Segurança e saúde no trabalho são importantes não apenas para manter a equipe saudável e protegida do Coronavírus enquanto há o distanciamento social. Sua promoção também dita o ritmo pelo qual o funcionamento de lojas, fábricas, centros de distribuição e escritórios voltará ao normal e o impacto econômico nesses empreendimentos.

Como promover segurança e saúde no ambiente de trabalho

Boas práticas têm sido adotadas em todo o Brasil, tais como a implementação da telemedicina gratuita para os colaboradores, a fim de evitar o deslocamento à unidade de saúde e eventual exposição desnecessária à COVID-19.

É importante ressaltar que no parecer n. 8/2020 do processo consulta n. 12/2020 de 21 de maio de 2020, do CFM (Conselho Federal de Medicina), fica claro que “é vedado realizar exames médicos ocupacionais com recursos de telemedicina sem proceder o exame clínico direto no trabalhador”.

Na sequência, elencamos outras medidas das empresas nesse contexto de pandemia.

Cuidados especiais com os idosos e pessoas com comorbidades

Quem está no grupo de risco requer atenção especial. Sendo assim, é cabível afastar essas pessoas do ambiente de trabalho para que elas não fiquem em contato direto com possíveis transmissores, uma vez que as consequências desse contágio podem ser muito mais graves.

Reduzir as chances de contaminação viabilizando o “home office“, por exemplo, é uma ótima forma de manter esses funcionários ativos e produtivos, mesmo fora do escritório. Por isso, é necessário revisar os exames admissionais/periódicos e levantar quem tem comorbidades, para estabelecer e implementar um procedimento especial para esses colaboradores.

Criação de comitês específicos para o momento de crise

Planos de contingenciamento e o estabelecimento de protocolos especiais são necessários em momentos críticos, como o de pandemia da COVID-19, a fim de mitigar riscos e manter a segurança e saúde no trabalho. Logo é uma boa medida criar grupos com finalidades específicas, com funções como analisar as diretrizes do governo e dos conselhos de saúde para implementar ações pontuais.

Um comitê analisando dados para a reabertura de loja e outro regendo e monitorando por vídeo a utilização dos EPIs nos centros de distribuição, por exemplo. Ainda, é possível formar equipes para avaliação de viagens corporativas em tempos de crise, forma de evitar deslocamentos desnecessários e gerir com inteligência as finanças do negócio.

Higienização e descontaminação das áreas

Criar procedimentos desse tipo é essencial em momento de pandemia com um vírus se espalhando vertiginosamente no mundo todo. O uso de álcool em gel e máscara, entre outros elementos, virou questão de segurança e sua importância precisa ser recorrentemente reafirmada para serem inseridos na rotina dos colaboradores.

A norma técnica do Ministério do Trabalho no cenário da pandemia

O MTE (Ministério do Trabalho) publicou disposição classificando o grau de risco à exposição à COVID-19 de algumas profissões — informações que norteiam como os empregadores devem agir de modo a promover a segurança e saúde no trabalho.

Confira um quadro geral sobre essas categorias:

  • risco muito alto de exposição: médicos, enfermeiros e dentistas;

  • risco alto de exposição: fornecedores de insumos de saúde, motoristas de ambulância e quem prepara corpos para enterro ou cremação;

  • risco mediano de exposição: pessoas em contatos com grandes grupos (em escolas e grandes lojas de varejo);

  • risco baixo de exposição: profissionais em contato mínimo com o público.


Por fim, mantenha-se atualizado sobre as resoluções do governo e dos conselhos de saúde para adotar as melhores práticas de segurança e saúde no trabalho na sua empresa. Além de promover bem-estar e qualidade de vida, sua ação evita gastos com licenças e afastamentos, uso inteligente dos recursos que faz a diferença nesse momento de crise.

Gostou do assunto? Então, não deixe de conferir nosso post sobre a preparação adequada do local de trabalho nesse contexto de Coronavírus.

A criação de protocolos eficazes e seguros para endereçar esse momento não é algo simples e é extremamente importante.




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SAIBA QUAIS SÃO OS RISCOS
E LIMITES DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL


É um consenso no meio corporativo que todo trabalho carrega consigo riscos: seja num canteiro de obras, num escritório ou mesmo em home office, os trabalhadores estão constantemente sujeitos à exposição ocupacional. Por isso, a gestão de riscos e a segurança do trabalho andam sempre de mãos dadas.

Neste texto, explicaremos quais os principais problemas de saúde que podem surgir da exposição ocupacional. Falaremos também como você pode se antecipar a esses perigos e tomar precauções para minimizar suas chances de ocorrência. Continue lendo para saber mais.




O que são doenças ocupacionais?

Conceituamos como doença ocupacional todo agravo de saúde associado ao ofício ou às condições de trabalho. Em termos legais, o trabalhador que desenvolve uma doença ocupacional tem os mesmos direitos que um que sofre um acidente de trabalho; daí a importância de controlar sua exposição e adotar normas de segurança adequadas.

Quais os principais riscos da exposição ocupacional?

Embora saibamos que todo trabalho tem riscos, existem diferentes graus e modalidades de perigo. Na maioria dos casos, as doenças ocupacionais variam conforme a profissão e a carga horária do trabalhador. A seguir, destacamos algumas das principais doenças que podem surgir por exposição ocupacional.

Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho

Reconhecidos pela sigla DORT, esses distúrbios ocorrem devido a condições inadequadas de trabalho como má postura e carga horária excessiva. Os principais sintomas são dores nas costas ou nas articulações, que surgem devido a inadequações no ambiente de trabalho. Também entram nessa categoria as LER (Lesões por Esforço Repetitivo), que estão associadas a movimentos recorrentes.

Câncer

A predisposição ao câncer por razões ocupacionais está frequentemente associada à exposição aos chamados “agentes carcinogênicos”. Um exemplo, que entra em destaque na mídia com frequência, é visto em trabalhadores da zona rural, que têm contato com agrotóxicos danosos à saúde. Outros casos são de trabalhadores que trabalham com radiação e na construção civil - expostos, por exemplo, ao arsênico e ao amianto.

Deficiência auditiva

Não são apenas agentes químicos ou ionizantes que entram na categoria da exposição ocupacional. Exposição ao ruído também pode trazer problemas à saúde relacionados ao trabalho, levando à surdez ocupacional.

Exemplos de indivíduos sujeitos a essa doença são operários de construção civil e trabalhadores de salões de beleza. A boa notícia é que a exposição pode ser facilmente controlada com o uso de abafadores ou protetores auriculares.

Asma ocupacional

A asma também é uma preocupação da segurança do trabalho, especialmente se há produção de pó ou resíduos: madeireiras, mineradoras e vidraçarias podem ter um ambiente propício à inalação de partículas que irritam os pulmões e podem levar à doença. Nesses casos, é fundamental o uso de equipamentos de proteção de vias aéreas, para minimizar o risco ocupacional.

Quais são os limites da exposição ocupacional?

Na prática, é impossível zerar completamente os riscos de exposição ocupacional. No entanto, contamos com medidas padronizadas que nos auxiliam a minimizá-los e garantir uma maior segurança do trabalho em diferentes contextos.

Para isso, é importante ficar atento às Normas Regulamentadoras para a área de atuação da sua empresa, em especial à NR - 15, que trata de “Atividades em ambientes insalubres” e que contém em seus anexos os níveis de tolerância para a exposição aos agentes químicos, físicos e biológicos. Além de garantirem um ambiente de trabalho mais seguro, as NR’s também resguardam a companhia em casos de processos judiciais por possíveis adoecimentos. Além disso, auditorias internas e externas frequentemente se embasam nelas para certificar a segurança da empresa.

A exposição ocupacional é um risco inerente ao trabalho, presente em todas as empresas. Felizmente, contamos com métodos padronizados e cientificamente comprovados para minimizar essa exposição e garantir a segurança dos funcionários. Se adequar a essas normas é fundamental para se manter dentro da lei e comandar seus serviços com segurança.



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RISCOS MECÂNICOS
QUAIS SÃO E COMO SE MANTER PROTEGIDO



Nos ambientes de trabalho e dependendo das atividades ou tarefas executadas pelos colaboradores, diversos tipos de riscos podem ser identificados pelos profissionais da área de Segurança e Saúde Ocupacional (SSO).

Entre os riscos ocupacionais (Químico, Ergonômico, Biológico e Físico) um tipo de risco que se destaca é o risco mecânico.

O risco mecânico, por ser um risco extremamente comum nos ambientes de trabalho, é um dos principais causadores de acidentes de trabalho. É um tipo de risco ocupacional que demanda uma análise frequente do impacto na saúde do trabalhador (severidade), com objetivo de introduzir ações preventivas que reduzam a exposição ou a probabilidade de ocorrer um acidente de trabalho.

Para tomar as melhores decisões sobre como reduzir a exposição aos riscos ocupacionais é necessário adotar um procedimento sistemático de gestão de riscos como, por exemplo, o ciclo de melhoria PDCA (Plan, Do, Check, Act) do Deming proposto para identificar, analisar e planejar um conjunto de ações preventivas.

O ciclo PDCA ajuda a implantar as ações envolvendo os profissionais da SSO, trabalhadores e diretoria. Além disso, incentiva definir metas, indicadores e ações corretivas a partir dos resultados alcançados no ambiente de trabalho com o objetivo de revisar e melhorar continuamente.


Visão do PDCA na Gestão de Riscos Ocupacionais

Levando em conta a importância da prevenção dos riscos ocupacionais para que acidentes sejam evitados, preparamos este artigo para tratar sobre os risco mecânicos e como se prevenir deles, confira a seguir.

O que são Riscos Mecânicos?

Os riscos mecânicos são os riscos relacionados à falta de organização, limpeza, procedimentos operacionais e Segurança e Saúde Ocupacional (SSO) no ambiente de trabalho e nos equipamentos, máquinas e/ou ferramentas utilizadas, geralmente existindo por falta de manutenção, treinamento e/ou por uso inadequado dos mesmos.

Os riscos mecânicos são provenientes de agentes mecânicos, sendo os principais e mais comuns os:

  • Arranjos físicos deficientes;

  • Maquinários e equipamentos sem a proteção adequada;

  • Ferramentas inapropriadas ou com problemas;

  • Instalações elétricas precárias;

  • Risco de queda;

  • Risco de incêndio e explosão;

  • Animais peçonhentos;

  • Armazenamento inadequado.


Como pode-se notar os agentes causadores podem estar presentes em qualquer ambiente de trabalho, por se tratarem de situações e objetos extremamente comuns, por exemplo, em qualquer ambiente de trabalho o trabalhador está exposto ao usar uma motocicleta, faca, ferramenta, máquina, subir uma escada, entre outros agentes relacionados com o risco mecânico.


Agentes Causadores de Acidentes de Trabalho 
no Brasil – Período 2016-2018 – SmartLab (2020)

Como prevenir?

Para manter os trabalhadores protegidos e reduzir a probabilidade de acidente pela exposição é necessário realizar inspeções de segurança no ambiente de trabalho.


A inspeção deve ser executada por profissionais do SESMT com o objetivo de identificar perigos e definir ações preventivas e/ou corretivas no PGR. Entretanto, outras áreas da organização como, por exemplo, a equipe de produção, de manutenção ou administrativa devem comunicar riscos assim que forem observados no ambiente de trabalho.

As inspeções de segurança que podem ser classificadas como inspeções visuais ou inspeções da SSO, são procedimentos que permitem estabelecer um conjunto de medidas preventivas ou elaborar um plano de ações que permite reduzir e prevenir os acidentes de trabalho:

  • Fornecimento de EPI’s adequados contra o agente físico em questão;

  • Para instalações elétricas deve se seguir o que está disposto na NR 10;

  • Para ambientes com locais altos, qualquer vão, buraco ou beirada deve ser coberto com EPC’s, como guarda corpos;

  • Todo ambiente deve possuir extintores e saídas de emergência;

  • Sinalização adequada conforme o agente físico em questão;

  • Materiais inflamáveis devem ficar isolados e sinalizados;

  • Só devem ser adquiridas e colocadas em funcionamento as máquinas que cumpram os requisitos mínimos de segurança e saúde;

  • Os sistemas de comando das máquinas devem ser bem visíveis, estar claramente identificados, posicionados e acessíveis fora dos pontos que fornecem perigos. A máquina deve possuir um sistema de parada de emergência acessível, identificado e sempre funcionando;

  • Os dispositivos de segurança e proteção da máquina devem ser eficientes e solidamente fixos;

  • Correias, engrenagens, polias, etc, devem estar devidamente protegidos ou isolados;
  • As zonas das máquinas onde existam riscos mecânicos e onde não haja uma intervenção por parte do operador devem possuir proteções eficazes;

  • Todas as máquinas devem estar corretamente fixas ou estáveis no pavimento;

  • Todas as máquinas devem ser mantidas num perfeito estado de conservação, limpas e oleadas;

  • Devem existir dispositivos de alerta que devem ser facilmente percebidos (se sonoros, devem-se sobrepor ao ruído da máquina e ambiente) e a sua interpretação deve ser imediata e sem ambiguidade;

  • Todas as zonas perigosas das máquinas devem estar devidamente sinalizadas e identificadas;

  • As máquinas devem passar por manutenções regulares, verificando-se o seu funcionamento  normal, além de  inspeções adicionais sempre que sejam realizadas alterações na máquina, haja um acidente ou por falta de uso prolongado;

  • Todos os trabalhadores que tenham de operar uma máquina devem receber treinamento adequado.


Para prevenir também é importante adotar uma análise integrada dos riscos que considere os eventos ou atividades executadas pelo trabalhador, os impactos do risco (gravidade ou consequência) e determine a probabilidade de ocorrer um acidente de trabalho dentro do ambiente operacional ou rotina.

A análise permite estabelecer o tipo de risco (baixo, moderado ou elevado), controles ou proteções existentes e determinar a ação preventiva mais adequada para controlar o nível de exposição.

Visão da Matriz de Impactos dos Riscos Ocupacionais – FUNDACENTRO

É um trabalho que deve ser conduzido com o uso de metodologias que permitam reconhecer o risco ocupacional como, por exemplo, o Brainstorming, Análise Preliminar de Risco (APR), HAZOP (Hazard and Quality Studies), FMEA (Failure Mode and Effect Analysis), Análise de Consequências de Acidentes, Análise por Árvore de Falhas, Diagrama de Causa-Efeito (Ishikawa), Tabela de Excesso de Risco (NR 03), entre outras.

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Observa-se que durante a execução de atividades de manutenção das instalações industriais, máquinas e equipamentos, execução de operações industriais, movimentação de materiais, limpeza das instalações e/ou execução de uma atividade específica, entre outros, é que o trabalhador sofre o acidente. Neste caso, a prevenção dos acidentes de trabalho inclui o mapeamento do fluxo de trabalho e dos próprios riscos ocupacionais, entre os quais, os riscos mecânicos.

Pratique a Manutenção Segura

A Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (OSHA-EU) destaca que as instalações industriais e máquinas são fontes perigosas no ambiente de trabalho quando deixam de receber uma manutenção adequada. Assim como, a própria atividade de manutenção é de alto risco.

E, para promover um compromisso da direção, a participação dos trabalhadores, a gestão adequada dos riscos, uma boa comunicação, a cultura de SSO e o uso eficaz de um plano de medidas preventivas, a própria OSHA-EU reuniu em uma cartilha “10 Fatores Cíticos para pôr em Prática a Manutenção Segura”, conforme destacamos, a seguir:

1-Participação da gestão e cultura de segurança na organização. A participação da gestão é um dos fatores mais determinantes do sucesso de uma cultura de segurança no ambiente de trabalho. É um fator que determina os recursos (tempo, pessoas, dinheiro) relacionados à segurança e saúde e aumenta consideravelmente a motivação dos trabalhadores.

2-Envolvimento e participação dos trabalhadores. A participação ativa dos trabalhadores na gestão da segurança e saúde é importante para que a responsabilidade seja assumida em todos os níveis e se possa beneficiar do conhecimento experienciado que os trabalhadores possuem do seu próprio trabalho. Muitas vezes eles já conhecem e podem sugerir formas práticas de eliminar ou atenuar os riscos ocupacionais.

3-Uma avaliação de riscos bem conduzida. Antes de iniciar qualquer trabalho de manutenção, deve realizar-se uma avaliação dos riscos. Os trabalhadores devem ser envolvidos na avaliação inicial dos riscos, pois poderão participar de outras avaliações na execução do trabalho.

4-Medidas de prevenção de acordo com a hierarquia. As medidas de prevenção podem ser identificadas e aplicadas em função dos resultados da avaliação dos riscos. É importante aplicar permanentemente o princípio da hierarquia das medidas de prevenção (eliminação, substituição, engenharia, controle administrativo, utilização de equipamentos de proteção individual (EPI’s)).

5-Combinação das medidas de prevenção. As medidas de prevenção são mais eficazes quando utilizadas de forma combinada. Por exemplo, a realização das avaliações de riscos e a aplicação de procedimentos de segurança e de formas de trabalho seguros devem ser apoiados por iniciativas de segurança comportamental, formação e informação.

6-Métodos de trabalho seguros e orientações claras para os trabalhos de manutenção. Cada operação de manutenção deve obedecer a um planejamento prévio, com tarefas bem definidas para cada trabalho de manutenção, que inclua uma comunicação clara para que os trabalhadores entendam os métodos de trabalho mais seguros. Há também que ter procedimentos estabelecidos para as ocorrências imprevistas. Uma forma de organização de trabalho segura deve prever a interrupção dos trabalhos caso surja um problema imprevisto ou que ultrapasse as competências da pessoa em causa.

7-Comunicação eficaz e contínua. Todas as informações relevantes para as operações de manutenção devem ser compartilhadas por todas as partes envolvidas. Nestas incluem-se não só os trabalhadores diretamente envolvidos no trabalho de manutenção, mas também aqueles que possam ser afetados por este ou que trabalhem nas imediações. A comunicação entre o pessoal da manutenção e o da produção, bem como entre os diferentes fornecedores envolvidos é crucial.

8-Melhoria e treinamento contínuo. O conhecimento sobre a segurança e saúde durante as operações de manutenção deve ser avaliado de forma continuada e melhorado com base nas auditorias e inspeções, nos resultados da avaliação de riscos, na investigação dos quase acidentes, incidentes e acidentes e nas críticas e sugestões dos trabalhadores, dos fornecedores e dos trabalhadores da área da segurança e saúde no trabalho.

9-Formação adequada dos trabalhadores. Os trabalhadores que executam os trabalhos de manutenção, incluindo os fornecedores, devem ser competentes nas respectivas áreas de responsabilidade profissional. Também devem receber formação no domínio da segurança e saúde e informação sobre os riscos associados a determinados trabalhos, bem como os métodos de trabalho mais seguros. Os empregadores são obrigados por lei a fornecer informação e formação na segurança e saúde a todos os trabalhadores que delas necessitem, incluindo os trabalhadores temporários e de terceiros.

10-Inclusão da manutenção no sistema de gestão da segurança e saúde. Os trabalhos de manutenção e os seus aspectos de segurança e saúde devem fazer parte do sistema de gestão da segurança e saúde das empresas, incluindo todos os fatores mencionados. O sistema de gestão da segurança e saúde deve ser continuamente desenvolvido e melhorado.

Fique atento no ambiente de trabalho porque o esforço repetitivo também é um fator que prejudica a saúde do trabalhador e pode causar acidentes de trabalho com máquinas, escadas, trabalho em altura, entre outros. Neste caso, é comum que a tarefa ou atividade executada pelos trabalhadores exija esforços físicos, movimentos repetitivos e uma postura incorreta, aumentando a probabilidade de ocorrer um acidente de trabalho.


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