terça-feira, 4 de janeiro de 2022

 



Conheça os principais

tipos de nós e amarras!

 

 


 

Quem trabalha nas alturas deve ter em mente que uma série de fatores podem influenciar na segurança. E um deles consiste no processo de nós e amarras usados no acesso por cordas!


Há várias formas de se recorrer ao uso de nós, e o tipo e a forma de usar pode variar substancialmente de pessoa para pessoa.

 

O fato é que eles devem ser idênticos entre si, pois existem fatores que orientam questões de segurança e padrões que devem ser seguidos.

 

Diante disso, é sempre recomendado que o profissional receba um treinamento qualificado, se possível por um técnico em acesso por cordas, que poderá não somente reutiliza-lo como fazer sua fixação de maneira assertiva.

 

Com isso em mente e como esse conhecimento é de suma importância para compor o processo de nós e amarras, nesse artigo você terá a oportunidade de conhecer alguns tipos de nós mais usados.

 

Para conhecer cada um deles, continue lendo o conteúdo a seguir agora mesmo e descubra mais detalhes sobre esse assunto! Confira!

 

Os principais tipos de nós e amarras que são usados no acesso por cordas!

 

Confira abaixo os tipos de nós mais usados:

 

Nó oito duplo e oito guiado:

 

Esse é o tipo de nós mais usado, principalmente se tratando de resgaste urbano, acesso por corda, salvamento em altura, para escalada, entre outros.

 

Em geral, ele pode ser usado todas as vezes que for preciso ancorar a corda em uma outra pessoa ou em algum outro ponto, como por exemplo, encordoamento de escaladores, ancoragens e macas.

 

Nó borboleta:

 

Também chamado de Borboleta Alpina ou Nó de Alpinista. Esse nó é bastante usado para a formação de um laço fixo no centro de uma corda evitando que ela acabe sofrendo uma maior tensão em sentidos opostos, criando uma alça no meio dela.

 

Ele ainda pode ser usado para isolar um ponto da corda, caso ela apresente algum dano.

 

Nó orelha de coelho:

 

É bastante usado para promover ancoragem de acesso por cordas, como no caso de uma escalada, visando o equilíbrio entre duas escoras, agregando maior redundância na montagem de uma ancoragem equalizada em V.

 

Nó pescador simples:

 

Usado basicamente na união de duas linhas de diâmetro idêntico. É considerado também um dos mais seguros quando feito de forma dupla, agregando ainda mais resistência.

 

Nó nove

 

É bastante semelhante ao nó oito, sendo que possui uma volta a mais na hora de ser finalizado, podendo ser mais seguro e confiável para cargas.

 

Nó de travagem:

 

São indicados para rematar a ponta de uma corda de forma a engrassa-la ou até mesmo evitar que ela acabe desfiando.

 

Nó direito:

 

Talvez seja um dos mais famosos, principalmente porque é o tipo que muitos aprendem ainda na fase de escoteiros. Ele permite ligar duas cordas de bitola igual e também de materiais iguais que não precisem de um grande emprego de força.


Para fazer esse nó é necessário apenas cruzar os chicotes duas vezes, sempre que o mesmo deverá passar por cima.

 

Nó cabeça de cotovia

 

Também chamado de nós de pescador ou nó de burro, sendo usado basicamente para fazer a união de cordas de bitola iguais ou próximas, sendo ainda muito finas, molhadas ou até mesmo escorregadias.

 

Nó de escota:

 

Tem a finalidade de unir cordas de bitola ou materiais que sejam diferentes. Para tanto, basta apenas sobrar o chicote da corda que seja mais grossa formando uma espécie de argola.

No meio dela ainda deverá passar a corda mais fina, que por fim, após rodear deverá ainda trilhar.

 

Existem ainda muitos outros nós e amarras que podem ser usados no processo de salvamento e resgaste, bem como em outras atribuições de trabalhos feitos nas alturas, e que são mais aprofundados em um curso destinado ao assunto!

 



 

Gostou do conteúdo? Conte para gente nos comentários e não deixe de compartilhar nas redes sociais. 

 

Siga o Blog e Deixe seu comentário e compartilhe este artigo em suas redes sociais para que mais pessoas se informem sobre o tema.

 

 

 


 


A Nova NBR 14608/2021 para Formação de Bombeiro Civil

 

 


Diante do crescente número de incêndios e acidentes dos mais diversos, percebeu-se a urgente necessidade de mudanças na formação de bombeiro civil, culminando com a nova NBR 14608/2021.

 

O intuito dessa nova versão, assim como a de 2007, é dar diretrizes, requisitos e procedimentos para o treinamento e atuação dos bombeiros civis que, por sua vez, têm a missão de proteger a vida e o patrimônio das pessoas, porém, agora, de forma mais detalhada e com um nível de exigência maior, compatível com a responsabilidade da profissão.

 

Desse modo, se você procura um curso de formação de bombeiro civil, é essencial buscar por instituições que estejam de acordo com a NBR 14608/2021, como os oferecidos pelas MA’S, referência em cursos profissionais. Do contrário, a formação de bombeiro civil não estará em conformidade com a norma que regula essa profissão.

 

 

NOVA NBR 14608/2021 – APERFEIÇOAMENTO DE UMA IMPORTANTE PROFISSÃO

 

 

De acordo com o exposto pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT, o bombeiro civil é o “profissional capacitado para atuação em serviços de prevenção e de atendimento de emergências em edificações, plantas e/ou instalações privadas ou públicas, de acordo com a legislação vigente” (ABNT NBR 14608:2021, p. 2).

 

Levando-se em consideração a relevância dessa profissão, a NBR 14608/2021 traz aperfeiçoamentos e modificações relativamente à sua versão anterior. Vejamos alguns tópicos:

 

1 – Classes

 

Visando a padronização da atividade, antes inexistente de modo específico, a normativa cria classes diferentes dentro da corporação, exigindo em cada uma delas formação e habilidades específicas. Assim, bombeiros de Classe 1 devem ter conhecimentos das unidades de competência de 1 a 3; Classe 2, de 1 a 6 e de Classe 3, até 7.


Essas unidades de competência vão desde procedimentos básicos, variados atendimentos emergenciais, resgate técnico em altura, espaço confinado, até chegar níveis mais exigentes, como combate a incêndios envolvendo transporte de produtos perigosos em área externas.

 

2 – Composição

 

A versão anterior quantificava o efetivo de acordo com o grau de risco da atividade em uma edificação. Agora, cabe à empresa definir esse número, bem como adquirir os equipamentos adequados à sua atividade.

 

3 – Capacitação e Formação

 

Talvez esse tenha sido o tópico com maiores alterações, visto que:

 

1- A escolaridade mínima que antes era de no mínimo o Ensino        Fundamental para realizar o curso de formação de bombeiro civil, passou agora a ser o Ensino Médio completo, no mínimo;


2- A capacitação era dada de forma genérica. Entretanto, a nova          NBR 14608/2021 trata de especializações. Assim, só pode atuar com produtos perigosos quem recebeu treinamento específico para tal, do mesmo modo no setor florestal, resgate técnico, viaturas e demais áreas, respectivamente;

 

3- Devido à implementação das especializações, a atualização em cada uma delas tem de ser realizada a cada 2 anos, e não mais anualmente, como era antes a “reciclagem”;

 

4- Relativamente às horas de formação, a carga mínima de 210 horas foi ampliada para 306 horas, equivalente à Classe 1. Quando somadas as horas de formação, diferentes para cada um dos níveis, chegamos a 573 para a Classe 3;

 

Vale ressaltar que tal certificação só é concedida ao bombeiro que realizar o treinamento em escola com Campo de Treinamento Prático, de acordo com a NBR 14277/2021.

 

FORMAÇÃO DO BOMBEIRO CIVIL – PROFISSIONALISMO É ESSENCIAL

 

Tornar-se um bom profissional não depende só de vontade. Um bom centro de formação é essencial para atingir tal objetivo.


É primordial observar se o curso oferecido respeita, de fato, as horas estabelecidas na NBR 14608/2021. Afinal, é bem difícil um curso que certifica como bombeiro civil Classe 3, que tem 573 horas de duração, ser concluído em 1 ano, ainda mais se as aulas ocorrem apenas 1 dia na semana, aos sábados por exemplo.

 

Separe um tempo e faça as contas, multiplicando a quantidade de horas por dia pelo número de dias contratados. Você receberá pelo o que está pagando?


Vejamos um exemplo de um curso considerado como Nível 3, onde tem carga horária de no mínimo 573 horas:

 

– Se as aulas ocorrem apenas aos sábados com carga horária de 8 horas por dia, por exemplo, seriam necessários 72 sábados, que totalizam 18 meses. Basta multiplicar 72 sábados X 8 horas por dia = 576 horas.

 

Desta forma, para que um curso de bombeiro civil nível 3 acabe em um ano ou menos, seria necessário que as aulas acontecessem de segunda à sexta-feira (todos os dias), em meio período, ou todos os sábados e domingos do mês.

 

Observe se a instituição que oferece o curso incluí estágio (voluntário e gratuito), cujas horas não podem ser somadas à formação, pois cada conteúdo possui carga horária especificada na própria legislação.

 

A Mas oferece o curso de Bombeiro Civil nível III em Curitiba com carga horária de 573h/a e 18 meses de duração. O nosso curso está totalmente adequado às atualizações da ABNT NBR 14608/2021, ABNT NBR 16877/2020 e com pista de treinamento prático conforme ABNT NBR 14277/2021.

 

 


 

Gostou do conteúdo? Conte para gente nos comentários e não deixe de compartilhar nas redes sociais. 

 

Siga o Blog e Deixe seu comentário e compartilhe este artigo em suas redes sociais para que mais pessoas se informem sobre o tema.

 

 

 


    COMO ORGANIZAR UM CRONOGRAMA DE VISITAS       Para serviços de manutenção em campo, organizar um cronograma de visitas ajuda n...