quarta-feira, 26 de junho de 2024

 





 

EPI’s PARA PINTURA AUTOMOTIVA

 


 

O trabalhador que atua pintando automóveis se expõe diariamente a diversos riscos químicos provenientes dos produtos utilizados e dos vapores tóxicos expelidos pelo spray de tinta. Por este motivo, ter conhecimento sobre os EPI’s para Pintura Automotiva é primordial. 

Além de obrigatórios, os Equipamentos de Proteção Individual são fundamentais para assegurar que o profissional trabalhe em segurança e conforto. Isso além de evitar doenças, aumenta a produtividade já que o usuário se sentirá seguro.

A verdade é que o trabalho que envolve a pintura automotiva tem diversos riscos que precisam ser contornados através de programas muito específicos, que também veremos neste artigo. Então se você tem dúvidas quanto a este assunto, fique ligado!

Neste artigo iremos mostrar não só quais são os EPI’s para pintura automotiva, como também quais os riscos da profissão e que programas são esses responsáveis por definir quais os tipos de EPI’s que precisam ser utilizados.

 

Sobre a Pintura Automotiva

Embora os pintores de automóveis configurem uma profissão até bastante procurada entre os consumidores, nem todos têm uma compreensão profunda das capacidades da profissão.

Basicamente, ele é o responsável pelo planejamento e pela pintura do carro. Portanto, é necessário analisar cuidadosamente o veículo e, assim, manter a superfície pronta para receber o produto em questão. 

Ao longo do processo, é interessante calcular a quantidade de matéria-prima que será utilizada, evitando desperdícios ou orçamentos excessivos. Em alguns casos, especialistas são treinados em aparar ou polir para facilitar um trabalho mais completo. 

Ter conhecimento dos EPI’s para pintura automotiva, bem como dos riscos que a profissão oferece também é muito importante para o profissional desempenhar suas atividades com excelência. Quem deve passar este treinamento é o empregador, a toda a equipe.

O pintor de automóveis pode desempenhar suas funções em diversos locais. Desde uma empresa especializada em pintura automotiva, até grandes indústrias, fábricas, mecânicas e muito mais.

 

O que um pintor de carros precisa saber? 

Para se tornar um pintor de carros reconhecido, você precisa saber como realizar determinados procedimentos.

 

Além das técnicas de pintura simples, existem algumas que são consideradas avançadas e outras mais específicas, como:

·       preparo das superfícies que serão pintadas, sejam elas metálicas ou não;

·       lixar o veículo;

·       realizar retoques;

·       como funciona o processo de secagem;

·       polimento automotivo;

·       usabilidade de EPI’s e materiais de proteção;

·       descontaminação química;

·       entre outros.

 

Os Riscos da Profissão

As oficinas de pintura automotiva usam produtos químicos corrosivos, inflamáveis ​​e cancerígenos em seu trabalho mais do que a indústria automotiva. Os riscos à saúde associados aos materiais de pintura podem ser de longo prazo e sérios para os funcionários se as medidas adequadas não forem tomadas para implementar precauções de segurança.. 

Todos que ingressam ou ingressaram na indústria de tintas automotivas, incluindo os atuais funcionários, devem estar cientes dos inúmeros riscos à saúde que enfrentam todos os dias. Vamos ver abaixo alguns dos agentes de risco encontrados nesta profissão.

 

Contato com substâncias inflamáveis ​

Existem muitos produtos inflamáveis que o trabalhador da pintura automotiva se envolve. Revestimentos automotivos preparados com agentes redutores e diluentes, por exemplo, podem causar problemas de combustão quando pulverizados, derramados ou liberados na atmosfera. 

Solventes de limpeza (isocianato), querosene, acetona, gasolina e outros produtos de limpeza à base de petróleo e álcool também são inflamáveis, especialmente sob a pressão de pistolas de pulverização e aerossóis. 

Sem ventilação adequada, solventes transportados pelo ar e agentes redutores podem causar combustão ao ar livre em qualquer fonte de faísca. Lixadeiras orbitais, acendedores de automóveis, rebolos e soldadores de oxiacetileno também fornecem fontes de ignição para combustão. 

 

Contaminação por partículas abrasivas

As técnicas de reparo de pintura de veículos usam lixadeiras e esmerilhadeira abrasivas para alisar e repintar metal e superfícies pintadas. Os rebolos produzem pequenos fragmentos abrasivos de sílica, ferrugem e cloreto de metileno, bem como cromo e chumbo ao lixar superfícies pintadas. 

Essas partículas finas de poeira são dispersas no ar e, sem ventilação adequada, podem eventualmente ser inaladas pelo pessoal da oficina. Caso isso aconteça, diversos tipos de doenças ocupacionais causadas pela contaminação podem ocorrer. 

 

Vapores tóxicos

Trabalhadores que atuam com a pintura automotiva também se deparam com o risco de inalar vapores tóxicos provenientes dos equipamentos de trabalho. Como por exemplo, os isocianato das peças de revestimento; tintas que utilizam endurecedor e catalisadores; etc.

Além disso, os sprays químicos espalham pelo ar substâncias como cádmio, cromo e chumbo, dentre inúmeros outros contaminantes que poderíamos ficar horas aqui mencionando a fim de enfatizar a importância dos EPI’s para Pintura Automotiva.

 

Risco de Impacto de objetos volantes

Os pintores de automóveis usam ferramentas rotativas de alta velocidade para lixar, lixar e dar acabamento. Furadeiras, lixadeiras orbitais, amortecedores, areia, tinta perolada e bicos de compressor de ar podem pulverizar ou lançar objetos metálicos ou macios nos olhos dos trabalhadores.

Lixadeiras orbitais e rodas de arame também correm o risco de lançar objetos no rosto ou no corpo do profissional em alta velocidade, podendo causar danos aos olhos ou cegueira. Nesse sentido, os óculos de segurança são indispensáveis, por exemplo.

 

Riscos químicos

A maioria dos produtos químicos associados ao comércio de tintas automotivas pode ter resultados nocivos e danosos quando em contato direto com a pele. Os solventes de limpeza são absorvidos pela pele e pelo sangue quando entram em contato com a pele.

Esses produtos químicos cáusticos produzem as mesmas doenças, reações e problemas de saúde que a inalação causa, apenas mais lentamente. Também podem causar vermelhidão na pele, olhos lacrimejantes, problemas de sinusite, erupções cutâneas, bolhas e queimaduras na pele de primeiro ou segundo grau. 

Por este motivo, todo trabalhador de pintura automotiva é obrigado a usar sempre equipamentos de proteção individual em sua oficina. Vamos ver a seguir quais os EPI’s mais utilizados no ramo. 

 

EPI’s para Pintura Automotiva: quais são eles?

Está certo que a seleção de EPI’s para Pintura Automotiva deverá depender unicamente do Programa de Gerenciamento de Riscos, que irá fazer toda uma análise do ambiente e atividades a serem desenvolvidas. No entanto, é possível elencarmos uma listagem de EPI’s que se repete nesta profissão, devido aos riscos comuns que citamos acima.

 

São eles:

Luva de Segurança

O uso de luvas de segurança é essencial para se proteger dos diversos riscos que podem ocorrer nas mãos, como cortes, arranhões, queimaduras, pancadas, pingos de tinta e muito mais. Lembre-se que cada luva tem um propósito, por isso deverão ser levadas em consideração para escolher o modelo ideal.

Também tem que ser adequada para assegurar a perfeição do produto que está sendo pintado. Geralmente, opta-se por modelos sem relevos ou ”grips” nas palmas, para que não fiquem marcas nos objetos pintados. Na grande maioria dos casos, o pintor opta pelas palmas lisas.

 

Calçado de Segurança 

Os calçados de segurança são usados ​​para proteger os pés dos funcionários. Desta forma, cada trabalho depende de um calçado específico, alguns vão necessitar de botinas que requerem biqueiras de pvc, aço ou composite; outros vão necessitar de botas de pvc; etc.

 

Respirador

Os respiradores são equipamentos de proteção individual essenciais. São indicados para proteger as vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos metálicos ou plásticos, tais como: carvão de mineração, bauxita, minério de ferro, fibras têxteis, cimento refinado, cal, talco, soda cáustica, sabão em pó, pó vegetal, pó de moagem etc.

Na pintura automotiva, geralmente adotam-se: Respirador no mínimo semi facial, com filtros químicos para vapores orgânicos e mais os filtros mecânicos, de forma que retenham a névoa proveniente da atividade, prologando assim a vida útil do filtro químico, para que não haja um entupimento prematuro.

 

Óculos de Proteção

Os óculos de proteção servem para proteger os olhos e a visão do trabalhador contra diversos tipos de risco, tal qual você viu logo acima. Com eles, é possível que o trabalhador enxergue normalmente o seu trabalho, além de proteger contra os objetos volantes.

 

Macacão Químico 

O macacão químico é um equipamento de proteção individual e, veja bem, aqui não estamos falando de uniforme profissional! Este EPI oferece proteção contra produtos químicos e não somente contra sujidades, como é o caso dos uniformes. 

 

Onde comprar EPI’s para Pintura Automotiva

Comprar equipamentos de proteção individual de qualidade significa alta produtividade, pois o trabalhador não só se sente seguro, mas também confortável, focando apenas nas atividades que se propõe. 

Lembre-se, por exemplo, que o equipamento de proteção não pode restringir o movimento do funcionário ou mesmo comprometer sua visão. Eles têm que ser funcionais e fáceis de manusear, bem como oferecerem o conforto e proteção necessários.

Para isso, opte sempre por comprar seus equipamentos em um distribuidor de EPI’s especializado, que ofereça a você as melhores opções. Conte sempre com a Prometal EPI’s.




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AS PRINCIPAIS SIGLAS DA SEGURANÇA DO TRABALHO

 

 


 

Você saberia identificar o que significa cada uma das Siglas da Segurança do Trabalho? Bem, não se culpe se ainda tiver que pensar um pouquinho antes de responder. Sabemos que são inúmeras abreviações e cada uma delas pode ter até mais de um significado.

Por este motivo, é normal ter alguma dúvida neste momento. E é justamente por isso que nós desenvolvemos este artigo! Aqui colocamos todas as siglas que encontramos na nossa área e seus significados, separados por ordem alfabética, para um fácil entendimento. 

Compartilhe este material com a sua equipe! Este é um conteúdo para deixar salvo nos favoritos e acessar sempre quando tiver alguma dúvida. E se você quiser se aprofundar nos demais termos sobre a segurança do trabalho, pode baixar o nosso Glossário Gratuito.



Conheça as Siglas da Segurança do Trabalho – Ordem alfabética

 

A

AAF -análise de árvore de falhas

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABPA – Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes

ABP-EX – Associação brasileira para a prevenção de explosões

ABPI – associação brasileira de prevenção de incêndios

ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists

ADC – árvore de causas

AET – análise ergonômica do trabalho

AFT – auditor fiscal do trabalho

AFRA – abertura de frente de radiografia industrial

AI – agente de inspeção

ALAEST – Associação Latino-americana de Engenharia de Segurança do Trabalho

ALARA – As Low As Reasonably Achievable

AMFC – análise de modo de falhas e efeitos

ANA – Agência Nacional de Águas

ANAMT – associação nacional de medicina do trabalho

ANDEF – Associação nacional dos fabricantes de defensivos agrícolas

ANPT – Associação nacional dos procuradores do trabalho

ANSI – American National standards Institute

ANVS – Associação Nacional de Vigilância Sanitária

APF – alto ponto de fluidez

APES – Associação Paranaense de Engenheiros de Segurança do Trabalho

APP – análise de problemas potenciais

ART – anotação de responsabilidade técnica

ASME – American Society of Mechanical Engineers

ASO – atestado de saúde ocupacional

AT – Acidente de trabalho

ATEX – (ATmosphere EXplosives) – atmosfera potencialmente explosiva

ATPE – atmosfera potencialmente explosiva

ATR – autorização para trabalho de risco

AVCB – Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros

 

B

BAL – British Anti-Lewisite (Dimercaprol); Bronchoalveolar Lavage

BHC – Benzene Hexachloride (hexacloro benzeno)

BO – boletim de ocorrência

BPF – baixo ponto de fluidez

 

C

C – Código do EPI. Por exemplo: C = 118.211-0/I=3

CA – certificado de aprovação

CAI – Certificado de Aprovação de Instalação

CAT – comunicado de acidente de trabalho

CBO – Classificação Brasileira de Ocupações

CCIH – Comissão de Controle de Infecções Hospitalares

CCT – convenção coletiva do trabalho 

CDC – Control Disease center (centro para controle de doenças)

CEREST – centro de referência em saúde do trabalhador

CESAT – centro de estudos de saúde do trabalhador (Bahia)

CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental

CFM – conselho federal de medicina

CGC – cadastro geral de pessoa física

CGT – central geral dos trabalhadores

CID – código identificador de doença; classificação internacional de doenças

CIF – carteira de identidade fiscal

CIPA – Centro Informativo de Prevenção de Acidentes (nome próprio – Grupo CIPA)

CIPAMIN – comissão interna para prevenção de acidentes na mineração

CIPATR – comissão interna para prevenção de acidentes no trabalho rural

CLT – consolidação das leis do trabalho

CMSO – Controle Médico de Saúde Ocupacional

CNA – confederação nacional da agricultura

CNAE – código nacional de atividades econômicas

CNC – comando numérico computadorizado (ex. torno CNC)

CND – certidão negativa de débito

CNEN – comissão nacional de energia nuclear

CNH – carteira nacional de habilitação

CNI – confederação nacional das indústrias

CNPJ – cadastro nacional de pessoas jurídicas

COEGP – Cursos para Operador de Empilhadeira de Grande Porte

COEPP – Cursos para Operador de Empilhadeira de Pequeno Porte

CONAMA – Comissão Nacional de Meio Ambiente

CONASEMS – Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde

CONASS – Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde

CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

CONTAG – confederação nacional dos trabalhadores na agricultura

CORETEST – Conselho Regional dos Técnicos de Segurança do Trabalho

COS – composto orgânico volátil

COS-V – composto orgânico semi-volátil

CPATP – Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário

CPF – cadastro de pessoa física

CPI – comissão parlamentar de inquérito

CPN – comitê permanente nacional (sobre condições e meio ambiente de trabalho)

CPR – comitê permanente regional (sobre condições e meio ambiente de trabalho)

CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

CRF – certificado de registro de fabricante

CRI – certificado de registro de importador

CRJF – certidão de regularidade jurídico fiscal

CRM – conselho regional de medicina

CRP – centro de reabilitação profissional

CTN – centro tecnológico nacional (da Fundacentro)

CTPAT- comissão tripartite de alimentação do trabalhador

CTPP – comissão tripartite fretaria permanente

CTPS – carteira de trabalho previdência social

CUT – central única dos trabalhadores

 

D

DATAPREV – empresa de processamento de dados da previdência social 

dB – decibel

DDS – Diálogo de Segurança

DDSMS – Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

DDT – dicloro, difenil tricloroetano

DECEX – departamento de comércio exterior

DEQP – departamento de qualificação profissional

DIN – Deutsche Industrien Normen, Deutsches Institut für Normung

DNSST – departamento nacional de segurança e saúde do trabalho

DNV – Det Norske Veritas

DORT – distúrbio/doença osteomuscular(es) relacionado(s) ao trabalho

DOU – diário oficial da união

DRT – delegacia regional do trabalho

DRTE – delegacia regional do trabalho e emprego

DSST – departamento de saúde e segurança do trabalho

DST – doença sexualmente transmissível

 

E

EA – Emissão acústica

EAR – equipamento autônomo de respiração

ECPI – equipamento conjugado de proteção individual

ECSST – educação continuada em Saúde e Segurança do Trabalho

EIA – estudo de impacto ambiental

EMATER – empresa de assistência técnica e extensão rural

EMBRAPA -empresa brasileira de pesquisas agropecuárias

END – ensaio não-destrutivo (radiações)

EPC – equipamento de proteção coletiva

EPI – equipamento de proteção individual

EST – engenheiro de Segurança do Trabalho; Engenharia de Segurança do Trabalho

 

F

FAT – fundo de amparo ao trabalhador

FDA – Failure-Data Analysis

FEEMA – Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Rio de Janeiro)

FENATEST – federação nacional dos técnicos de Segurança do Trabalho

FEPI – ficha de entrega de EPI

FGTS – fundo de garantia do tempo de serviço

FIOCRUZ – Fundação Oswaldo Cruz

FISP – Feira Internacional de Segurança e Proteção (nome próprio)

FISP – Folha de Informação Sobre o Produto

FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

FISPQ – ficha de informação de Segurança Do produto químico

FISST – Feira Internacional de Saúde e Segurança no Trabalho

FMEA – failure method of effect analysis

FOR – free oxygen radicals (radicais livres de oxigênio)

FSDP – ficha de segurança de produto

FISPQ – Ficha de Informações de Segurança do Produto Químico

FTA – fault tree analysis (análise de árvore de falhas)

FUNDACENTRO – fundação Jorge Duprat Figueiredo de Seg. e Med. do trabalho

 

G

GA – gases ácidos

GES – grupo de exposição similar

GFIP – Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.

GHE – Grupo Homogêneo de Exposição

GHR – Grupo Homogêneo de Risco

GLP – Gás Liquefeito de Petróleo

GNV – Gás Natural Veicular

GOI-PNES – grupo operativo institucional (do PNES) 

GQT – Gerenciamento pela Qualidade Total

GR – grau de risco

GST – gerenciamento pela segurança total

GSTB – grupo de segurança do trabalho a bordo de navios mercantes

GT – grupo técnico

GT – 10 – grupo técnico para revisão da NR-10

GT/SST – grupo tripartite de saúde e segurança do trabalho

GTT – grupo técnico tripartite

H

HSTA – Higiene e Segurança no Trabalho e Ambiente

 

I

I – grau de infração. Por exemplo: C = 118.211-0/I=3

IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

IBUTG – índice de bulbo úmido-termômetro de globo

IEF – Instituto Estadual de Florestas (Minas Gerais)

IKAP – índice Kwitko de atenuação pessoal

ILO – International Labour Organization (OIT, em Inglês)

IML – Instituto Médico Legal

IN – Instrução Normativa. Sucede-se ao IN um número. Por exemplo IN-84

INSS – instituto nacional de seguridade social

INST – instituto nacional de segurança do trânsito

IPVS – imediatamente perigoso à vida e à saúde

IRA – Índice relativo de acidentes

ISO – International Organization for Standardization

 

J

 

L

LEM – Laudo de exame médico

LEO – limite de exposição ocupacional

LER – lesão por esforço repetitivo

LER/DORT – lesão por esforço repetitivo/distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho

LGE – líquido gerador de espuma

LP – Líquido penetrante

LT – limite de tolerância

LTCA – Laudo Técnico de Condições Ambientais

LTCAT – Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho.

 

M

MAG – Metal Active Gás – tipo de solda

MBA – Master of Business Administration

MIG – Metal Inert Gás – tipo de solda

MMA – Ministério do Meio Ambiente

MOPE – movimentação de cargas perigosas

MRA – mapa de risco ambiental

MSDF – Material Safety Data Sheet

MTb – Ministério do Trabalho

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

MTR – manifesto para transporte de resíduos

 

N

NBR – norma brasileira

NFPA – National Fire Protection Association

NHO – norma de higiene ocupacional

NIOSH – National Institute for Occupational Safety and Health

NIT – Número de Identificação do Trabalhador

NOB – norma operacional básica

NOSA – National Occupational Safety Association (Africa do Sul)

NPS – nível de pressão sonora 

NR – norma regulamentadora

NRR – nível de redução de ruído

NRR – norma regulamentadora rural

NRR-SF – Noise Reduction Rating – Subject Fit

 

O

OGMO – orgão gestor de mão-de-obra

OHSAS – Occupational Health Safety Assessment Series

OIT – organização internacional do trabalho ( em Inglês, ILO)

OMS – Organização Mundial da Saúde

ONG – organização não-governamental

ONL – organização não-lucrativa

OS – ordem de serviço

OSHA – Occupational Safety and Health Administration

P

PAE – Plano de Ação Emergencial

PAIR – perda auditiva induzida por ruído

PAIRO – perda auditiva induzida por ruído ocupacional

PAM -Plano de Ajuda Mútua

PAT – programa de alimentação do trabalhador

PBA – Plano Básico Ambiental

PCA – plano de controle ambiental

PCA – programa de conservação auditiva

PCE – Plano de Controle de Emergência

PCIH – Programa de Controle de Infecções Hospitalares

PCMAT – programa de condições e meio ambiente de trabalho na construção civil

PCMSO – programa de controle médico de saúde ocupacional

PCTP – programa de controle total de perdas

PGR – programa de gerenciamento de risco

PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde

PH – Profissional Habilitado

pH – potencial hidrogeniônico

PM – Partículas Magnéticas

PMOC – Plano de Manutenção, Operação e Controle

100PMTA – Pressão Máxima de Trabalho Admissível

PNES – Programa nacional de Eliminação da Silicose

PPACAP – Programa de Prevenção de Acidentes Com Animais Peçonhentos

PPEOB – Programa de Prevenção de Exposição Ocupacional ao Benzeno

PPD – Pessoa Portadora de Deficiência

PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário

PPR – Programa de Proteção Respiratória

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PPRAG – programa de prevenção de riscos ambientais para indústrias Galvânicas

PPRPS – Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e Similares.

PPS – Procedimento Padrão de Segurança

PRAT – pedido de reconsideração de acidente de trabalho

PRODAT – Programa Nacional de Melhoria de Informações Estatísticas Sobre Doenças e Acidentes do Trabalho

PROESIC – Programa de Engenharia de Segurança na Indústria da Construção

PROVERSA – programa de vigilância epidemiológica e sanitária em agrotóxicos

PSS – programa de saúde e segurança

PSSTR – programa saúde e segurança do trabalhador rural

PT – Permissão de Trabalho

PTR – Permissão de Trabalho de Risco

 

R

RAA – Relatório de Auditoria Ambiental 

RAP – Relatório Ambiental Prévio

RE – Risco Elevado (normas de combate ao incêndio)

REM – Roentgen Equivalent Man (unidade de dose de radiação)

RG – Registro Geral (cédula identidade)

RIA – Responsável pela Instalação Aberta (Técnico Habilitado em Trabalho com Radiação)

RIMA – Relatório de Impacto de Meio Ambiente

RIT – regulamento de inspeção ao trabalho

RL – Risco elevado (normas de combate à incêndio)

RM – Risco médio (normas de combate à incêndio)

RNC – relatório de não-conformidade

RSI – Repetitive Strain Injuri (Lesão por Esforço Repetitivo – LER, em Inglês)

RT – Responsável técnico

RTP – recomendação técnica de procedimentos

RTR – requerimento para transferência de fonte radioativa

 

S

SARS – Severe Acute Respiratory Syndrome

SASSMAQ – Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade

SAT – seguro de acidente de trabalho

SECONCI – Serviço Social da Indústria da Construção

SESMT – Serviço Especializado Em Engenharia De Segurança E Medicina Do Trabalho

SFIT – sistema federal de inspeção do trabalho

SENAC – serviço nacional de aprendizado do comércio

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizado Industrial

SENAR – Serviço Nacional de Aprendizado Rural

SERLA – Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas

SERT – Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho

SESC – Serviço Social do Comércio

SESI – Serviço Social da Indústria

SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário

SEST – Serviço Especializado em Segurança do Trabalho

SETAS – Secretaria do Trabalho e da Ação Social

SGSST – Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho

SIASUS – Serviço de Informação Ambulatorial do SUS

SICAF – Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores

SINDUSCON – Sindicato da Indústria da Construção Civil

SINITOX – Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológica

SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

SIT – Secretaria de Inspeção do Trabalho

SOBES – Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança

SOL – Segurança Ordem e Limpeza

SSSSS ou 5S – Seiri, Seiton, Seison, Seiketsu e Shitsuke

SSST – secretaria de segurança e saúde do trabalho

SST – Saúde e Segurança do Trabalho

SUS – Sistema Único de Saúde

Sv – Sievert (unidade de dose de radiação)

 

T

TDS – Treinamento de Segurança

TE – Temperatura Efetiva

TEC – Temperatura Efetiva Corrigida

TIG – Tungsten Inert Gas – tipo de solda

TLV – Threshold Limit Value, Threshold Level Value

TPM – Técnicas de parasitologia e manejo de pragas

TRT – Tribunal regional do trabalho

TST – Técnico de Segurança do Trabalho 

TST – Tribunal Superior do Trabalho

TWA – Time Weight Average (nível médio ponderado)

TWI – Training With Industry

 

U

UE- Unidade extintora (normas de combate à incêndio)

US – Ultrassom

UFIR – unidade fiscal de referência

UNESCO – United Nations Education, Science and Culture Organization

UNICEF – United Nations Children’s Fund

 

V

VGD – ventilação geral diluidora

VLE – ventilação local exaustora

VO – Voláteis orgânicos

VRT – valor de referência tecnológico

 

W

WHO – World Health Organization

 

 

 

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