sexta-feira, 1 de março de 2024

 




 

 

 

RESPIRADORES PFF2 E N95

 


 

Os respiradores são fundamentais para a proteção das vias aéreas, garantindo a segurança do colaborador contra pequenas partículas presentes no ambiente, como fumos, poeiras, névoas, vapores orgânicos e até mesmo doenças respiratórias. Dentre os recomendados pelos órgãos de saúde, podemos citar o respirador PFF2 e o N95.

Ambos são EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) e contam com uma barreira que atua contra as contaminações, mantendo essa função por semanas. Por isso, é importante investir em inovação para garantir a proteção dos trabalhadores, principalmente na execução de atividades que os expõem mais a riscos à saúde.

No entanto, apesar de suas eficiências, ainda há diferenças entre o PFF2 e o N95. Por isso, preparamos este artigo para que você conheça as particularidades de cada equipamento e possa optar por aquele que melhor atenda às suas necessidades. Boa leitura!

 

O que é o respirador PFF2?

A Peça Facial Filtrante (PFF2) é um respirador que protege o trabalhador contra partículas finas, como névoas tóxicas e fumos. Esse equipamento também pode ser utilizado pelos profissionais na área da saúde na proteção contra micro-organismos, como bactérias e vírus.

A sua tolerância é garantida desde que o volume não seja superior a dez vezes o seu limite, tendo a sua eficiência mínima em 94% e a máxima de penetração em 6%. Além disso, esse tipo de respirador deve ser descartado após o seu uso, pois ele não tem manutenção.

 

O que é o respirador N95?

Equivalente ao PFF2, o N95 é um respirador recomendado para colaboradores que atuam em ambientes contaminados por aerossóis. Isso porque a sua resistência e a capacidade de filtração desses compostos particulados chegam à 95% em fragmentos maiores que 0,3 µm.

Contudo, para garantir essa segurança ao trabalhador, é preciso que o respirador seja colocado de maneira correta, a fim de oferecer uma boa vedação ao seu rosto. Além disso, é fundamental utilizá-lo antes de entrar no local contaminado e apenas retirá-lo após a saída do ambiente.

Outro ponto a ser observado é que, assim como o respirador PFF2, o N95 é um modelo descartável, devendo ser usado somente em um turno de trabalho.

 

Quais as diferenças entre o respirador N95 e o PFF2?

Basicamente, os dois têm a mesma equivalência de proteção, mas com algumas particularidades. A primeira distinção corresponde às suas classificações, sendo que o respirador PFF2 atende ao estabelecido pela ABNT e pelo MTE, enquanto o N95 é reconhecido e testado nos EUA pelo NIOSH.

Outra diferença está relacionada à eficácia dos equipamentos, visto que o PFF2 tem mínima de filtração de 94% e o N95 chega a 95%. No entanto, ambos são EPIs indicados para os trabalhadores que atuam em ambientes com contaminação aérea, evitando riscos e garantindo a segurança dos usuários.

 

Como devem ser utilizados os respiradores?

Independentemente do modelo do respirador, antes de entrar no local de trabalho, é preciso que o trabalhador saiba utilizá-lo corretamente. Nesse caso, estando com as mãos limpas, é necessário colocar e ajustar a máscara à face. Caso o trabalhador tenha cicatrizes profundas ou barba, a atenção deve ser redobrada, visto que é fundamental que o respirador esteja em contato direto com a pele para garantir a eficiência do seu uso.

Além disso, sempre que for preciso manusear o respirador, as mãos devem estar higienizadas corretamente para que ele não seja contaminado ou possa contaminar outras superfícies.

 

Assim, o equipamento só poderá ser retirado quando o colaborador sair do local de trabalho, como dito, sendo preciso descartá-lo, ou ainda nos seguintes casos:

·       após o respirador ser contaminado por fluidos corporais;

·       depois de procedimentos que gerem partículas contaminantes;

·       ao sair de ambientes destinados ao tratamento de doenças infectocontagiosas.

 

Esses equipamentos podem ser usados na área hospitalar?

Os respiradores N95 e PFF2 podem ser usados nas áreas hospitalares, pois têm eficácia contra as bactérias e os vírus que possam estar dispersos no ar., no entanto, é recomendado que, em ambiente não estéril, como em procedimentos cirúrgicos e em exposição a agentes patológicos, os respiradores não contenham válvulas de exalação. Isso porque o ar exalado pelo trabalhador não é filtrado, podendo haver o risco de contaminação cruzada.

 

A máscara cirúrgica tem a mesma eficiência do respirador?

Tanto a máscara quanto o respirador devem ser usados com a capacidade de retenção correta ao trabalho a ser realizado. Assim, apesar de ser resistente a gotículas, a máscara cirúrgica não deve ser utilizada em qualquer ambiente, tendo o seu uso restrito para a área da saúde.

Já o respirador pode ser utilizado em qualquer lugar em que possa haver aerossóis, mas desde que esteja em conformidade com o tipo de serviço atribuído.

 

Quais os riscos do uso prolongado do respirador?

Geralmente, quando uma pessoa utiliza respiradores, ela tende a tocar o rosto por diversas vezes ao longo do dia, sendo que, à medida que o tempo passa, esse desconforto aumenta. Desse modo, também se eleva o risco de contaminação por tocar a parte externa da máscara e outros objetos, prejudicando os níveis de proteção do equipamento.

 

Onde adquirir os respiradores?

No mercado, há diversos estabelecimentos e lojas não especializados em que podem ser encontrados à venda os EPI’s, porém é preciso atentar para a qualidade do produto, bem como para o seu certificado de aprovação - CA. O ideal é que esses tipos de equipamentos sejam adquiridos de empresas especialistas ou de representantes da área que tenham tradição no mercado para assegurar a aquisição de um produto de confiança e com garantia.

 

Além disso, também é fundamental observar alguns fatores, a fim de obter uma ótima experiência na compra, tais como:

·       a qualidade do atendimento;

·       a negociação exclusiva;

·       a qualidade do produto;

·       o custo-benefício.

 

Assim, quando o assunto envolve EPI’s, é importante escolher uma empresa completa nesse ramo e que desenvolva uma variedade de produtos acessíveis e inovadores que protejam o trabalhador da cabeça aos pés, tendo uma grande liderança também em segmentos de proteção respiratória.

Portanto, como você viu, para as empresas e para os trabalhadores que atuam em ambientes contaminados, é fundamental investir e adquirir o respirador PFF2 ou o N95, pois, além de atenderem às necessidades dos serviços, eles protegerão os profissionais contra aerossóis e substâncias tóxicas que possam causar danos à sua saúde.

 

 



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ENTENDA COMO REALIZAR A PROTEÇÃO DAS MÃOS NO TRABALHO

 

 


 

A proteção das mãos no trabalho é fundamental durante a realização de certas atividades. Isso porque elas são membros essenciais na execução até das mais simples tarefas do dia a dia. Para compreender a sua tamanha relevância, basta pensar nas dificuldades que enfrentamos para fazer qualquer coisa quando temos algum machucado em uma das mãos. Por isso, é tão imprescindível preservá-las.

Pensamentos, queimaduras, perfurações, cortes, fraturas, choques elétricos etc. — muitos podem ser os riscos aos quais as mãos ficam expostas durante certos tipos de atividades. Dessa forma, é imperativo utilizar a proteção adequada, ou seja, o tipo de luva indicado para a necessidade específica. O uso correto também é uma premissa fundamental para bons resultados.

 

Quais itens podemos usar para a proteção das mãos?

O melhor EPI (Equipamento de Proteção Individual) para as mãos é a luva. Há luvas de diversos modelos e materiais e o objetivo de todas elas é evitar acidentes. Assim, se o trabalhador está exposto à eletricidade, por exemplo, a luva deve ser não condutiva. Nesse caso, de nada adiantaria usar um material que protegesse apenas contra altas temperaturas e assim por diante.

 

Quais são os principais tipos de luvas de proteção?

Existem inúmeros modelos de luvas de proteção no mercado.

 

Aqui, vamos explicar alguns dos mais usados:

·       luvas de neoprene: são impermeáveis e ótimas para a proteção em temperaturas muito altas ou muito baixas. Elas são usadas para a limpeza e para o manuseio de produtos químicos e de alimentos;

·       luvas de látex: muito usadas no agronegócio, elas vedam a passagem de líquidos sem comprometer o tato;

·       luvas de PVC: usadas com ácidos, corrosivos e químicos, elas apresentam boa resistência a esse tipo de exposição;

·       luvas de vaqueta: aplicadas principalmente à construção civil, elas são mais resistentes a abrasivos e serviços pesados;

·       luvas isolantes: indicadas para profissionais que lidam com eletricidade, elas são classificadas por cores de acordo com a frequência da qual protegem.

 

Basta, então, escolher a luva correta?

 

Não. Além de escolher a luva de acordo com a sua aplicação, é importante estar atento a outras questões, como:

·       tamanho: não existe um único tamanho de luva, que seja universal e que sirva para todas as mãos. É importante observar a medida da peça, visto que ela precisa ficar justa o suficiente para não escorregar ou sobrar, o que provocaria um acidente. Por outro lado, usar uma luva apertada demais também pode prejudicar a circulação nas mãos, além de causar incômodos que prejudicam a atividade exercida;

·       durabilidade: é importante sempre observar o estado das luvas de proteção. É comum que, com o passar do tempo em uso contínuo, a peça sofra danos. Assim, sempre que a luva estiver desgastada, é importante substituí-la;

·       uso correto: outro fator relevante é que as luvas precisam ser usadas corretamente. Se o colaborador as coloca de qualquer jeito ou simplesmente as esquece sobre a bancada durante o trabalho, por exemplo, elas perdem a sua eficiência.

 

Sendo assim, é possível concluir que o ponto principal além, é claro, do fornecimento de EPI’s é conscientizar o trabalhador quanto à importância da proteção das mãos no trabalho. Oferecer instruções de uso e estar sempre pronto a tirar dúvidas é uma das atitudes que são igualmente indispensáveis.

 

 



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