terça-feira, 8 de agosto de 2023

 





 

 

5 PERGUNTAS E RESPOSTAS QUE VOCÊ PRECISA CONFERIR SOBRE A VARÍOLA DOS MACACOS (MONKEYPOX)

 



Nós esperamos de todo o nosso coração – que essa postagem não seja uma daquelas tramas repetidas que vemos em novelas…, mas, assim como fizemos quando o Coronavírus surgiu no mundo, cá estamos nós para falarmos sobre a Varíola dos Macacos, conhecida no mundo como Monkeypox. Afinal, é preciso que nossas empresas liguem um alerta?

 

Bom, a resposta é curta: SIM!

 

Qualquer risco de uma epidemia viral merece cuidados redobrados, não é mesmo?! A pandemia de Covid-19 nos ensinou tanta coisa (ao menos deveria ter ensinado). O próprio Ministério da Saúde brasileiro já lançou um documento com o Plano de Contingência Nacional para a Monkeypox.

Portanto, separamos algumas informações importantes e que vocês precisam saber sobre a Varíola dos Macacos.

 

1)  Como ela é transmitida?

Segundo informações contidas no site do Ministério da Saúde, a Varíola dos Macacos ou é uma doença causada pelo Monkeypox vírus e trata-se de uma doença zoonótica viral, em que sua transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com:

·       animal silvestre (roedores) infectado

·       pessoa infectada pelo vírus monkeypox

·       materiais contaminados com o vírus.

 

2)  Quais são os sintomas?

O contato da pessoa com o vírus até o aparecimento dos primeiros sintomas pode levar de 3 a 21 dias e é comum que as pessoas infectadas apresentem febre, dores no corpo, dores de cabeça, ínguas, calafrios, fraqueza e, sobretudo, erupções cutâneas ou lesões na pele que são características da doença.

Ainda conforme o Ministério da Saúde, a pessoa continua doente no período em que erupções na pele ou as crostas continuem “ativas”, “machucadas” Quando elas desaparecem, a pessoa doente deixa de transmitir o vírus a outras pessoas.

As erupções tendem a se concentrar no rosto, na palma das mãos e planta dos pés, mas podem ocorrer em qualquer parte do corpo, inclusive na boca, olhos, órgãos genitais e no ânus.

 

3)  E como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico laboratorial é realizado por detecção molecular do vírus por reação em         cadeia 

Da polimerase em tempo real (qPCR).

Atualmente, existem oito Laboratórios de Referência realizando os exames: dois no estado do Rio de Janeiro e um nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Sul Amazonas e um, ainda, no Distrito Federal.

 

4)  Como prevenir a Varíola dos Macacos?

O uso de máscara, assim como na prevenção da Covid-19, é um dos melhores métodos a serem adotados, porém, é preciso ficar atento ainda:

·       Evite contato íntimo e ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele;

·       Evite beijar, abraçar, ou fazer sexo com alguém com Monkeypox;

·       Higienize as mãos com frequência;

·       Não compartilhe: roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais e brinquedos sexuais.

 

5)  Existe vacina para a Monkeypox?

Felizmente sim! Inclusive, a Anvisa já aprovou a dispensa de registro para que o Ministério da Saúde importe e utilize no Brasil a vacina Jynneos/Imvanex, para imunização contra a doença. O imunizante é destinado a adultos com idade igual ou superior a 18 anos. Na situação epidemiológica atual de surtos de monkeypox fora dos países endêmicos, a OMS recomenda que somente contatos próximos de um caso da enfermidade devem ser oferecidos para vacinação.

Está em nossa memória recente todos os prejuízos que uma pandemia traz em nossas organizações, portanto, sigamos todas as indicações do Plano de Contingência do Ministério da Saúde para que evitemos a maior propagação do vírus.

 

 



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ROUPAS DE PROTEÇÃO QUÍMICA

 

Roupa Encapsulada

 

Os EPI de proteção química não reduzem o risco ou perigo, apenas adequam o bombeiro ao meio e ao grau de exposição ao risco.

A finalidade desses equipamentos é preservar a saúde dos bombeiros em ambientes hostis, proporcionando proteção cutânea e respiratória. As roupas devem ser utilizadas em conjunto com a proteção respiratória.

É fundamental selecionar uma roupa confeccionada em material que apresente a maior resistência possível ao ataque de produtos químicos. O estilo da roupa é também importante e varia de acordo com a possibilidade de contaminação (se existe possibilidade de contato com contaminante gasoso presente no ar ou a possibilidade de contato direto com contaminante líquido através de respingos).

 



Outros critérios para seleção devem ser considerados, incluindo a probabilidade da exposição, facilidade de descontaminação, mobilidade com a roupa e durabilidade da roupa.

Uma variedade de materiais de confecção está disponível para a fabricação das roupas de proteção química. Cada um desses materiais fornece um grau de proteção à pele contra uma gama de produtos, mas nenhum material fornece a máxima proteção contra todos os produtos químicos.

A roupa de proteção selecionada deve ser confeccionada em material que forneça a maior resistência contra o produto conhecido ou que possa estar presente no local da emergência. A seleção adequada da roupa de proteção pode minimizar o risco de exposição a produtos químicos, mas não protege contra riscos físicos tais como fogo, radiação e eletricidade.

O uso de outros equipamentos de proteção também é importante para fornecer completa proteção aos bombeiros.

A proteção à cabeça é fornecida por capacetes rígidos; proteção para os olhos e face por máscaras resistentes a impactos; a proteção aos pés e mãos é fornecida pelas botas e luvas resistentes a produtos químicos.

 

ROUPA DE PROTEÇÃO QUÍMICA

As roupas são classificadas quanto ao estilo, uso, material de confecção e níveis de proteção.

 

 QUANTO AO ESTILO

a) Roupa Encapsulada

 



Totalmente encapsulada, esta roupa é confeccionada em peça única que envolve (encapsula) totalmente o usuário.

 

Botas, luvas e o visor:
Estão integrados à roupa, mas podem ser removíveis. Se assim forem, essas partes são conectadas à roupa por dispositivos que a tornam à prova de gases e vapores.

 

O zíper:
Deve fornecer perfeita vedação contra gases e vapores. Obrigatoriamente a roupa deve ser submetida a testes de pressão para assegurar sua integridade e máxima proteção contra gases.

A proteção respiratória e o ar respirável:
São fornecidos por um conjunto autônomo de respiração com pressão positiva utilizado internamente à roupa, ou por uma linha de ar mandado que mantém pressão positiva dentro da roupa.

 

A roupa de encapsulamento:
É utilizada, principalmente, para proteger o usuário contra gases, vapores e partículas tóxicas no ar. Além disso, protege contra respingos de líquidos.
A proteção que a roupa fornece contra uma substância química depende do material utilizado para a sua confecção.

Uma vez que a roupa não possui ventilação, há sempre o perigo de acúmulo de calor, podendo resultar numa situação de risco para o usuário.

 

DENUNCIAR ESTE ANÚNCIO

Devido à complexidade de colocação, o usuário precisa de auxílio para vestir a roupa. 

Há uma grande variedade de acessórios que podem ser utilizados em conjunto com esta roupa, visando dar conforto e praticidade operacional, como, por exemplo, colete para refrigeração, sistema de rádio e botas com tamanho dois números acima do usual.


Quanto ao uso

As roupas de proteção química podem ser de uso permanente ou descartável.

Geralmente as roupas descartáveis apresentam um custo mais baixo, podendo ser usadas uma única vez e serem descartadas após o uso.

No caso das roupas de uso permanente, pode-se utilizá-las quantas vezes seu estado de conservação permitir.

 

 

FONTE:  Diretoria de Engenharia da Aeronáutica – DIRENG (DP-31)

 

 



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