quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

 




 

TREINAMENTO NR-12 - O QUE É, QUAL SEU OBJETIVO E POR QUE INVESTIR




A segurança no ambiente de trabalho é uma preocupação central em qualquer setor. Nesse contexto, a Norma Regulamentadora 12 (NR-12) desempenha um papel crucial.  Este artigo explora o que é a norma e delineia os objetivos do treinamento NR-12. 

Entender a importância desse treinamento é fundamental não apenas para a segurança dos trabalhadores, mas também para a preservação do maquinário industrial.

 

O que é a NR-12?

A Norma Regulamentadora 12, estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, é um conjunto de diretrizes essenciais para a segurança no trabalho. 

Seu foco principal é a prevenção de acidentes e a garantia da integridade dos trabalhadores em ambientes onde máquinas e equipamentos são utilizados.

O treinamento NR-12 define padrões e requisitos que visam assegurar a segurança no manuseio de máquinas, preservar o maquinário e, por conseguinte, a continuidade operacional das empresas.

 

Objetivos do treinamento NR-12

O treinamento NR-12 tem como propósito principal proporcionar conhecimento e habilidades essenciais para a promoção de ambientes de trabalho seguros e eficientes. 

Dessa forma, o treinamento visa capacitar os trabalhadores a identificar e mitigar potenciais riscos e perigos durante a operação de máquinas e equipamentos. Ao promover a conscientização, contribui diretamente para a redução de acidentes laborais.

Outro propósito é garantir a integridade do trabalhador e assegurar que eles estejam aptos a utilizar as máquinas de maneira segura, priorizando a proteção da integridade física e mental de cada indivíduo no ambiente de trabalho.

Ao instruir sobre práticas seguras e adequadas de operação, o treinamento NR-12 também desempenha um papel crucial na preservação do maquinário industrial. Colaboradores bem treinados contribuem para a durabilidade e eficiência dos equipamentos.

Além de promover a segurança, o treinamento NR-12 enfatiza a importância da conformidade com as regulamentações trabalhistas vigentes. Isso não apenas protege os trabalhadores, mas também evita possíveis penalidades legais para as empresas.

Da mesma forma, garantir que o treinamento tenha uma carga horária mínima de 8 horas e seja conduzido por profissionais qualificados é essencial. Essa abordagem assegura a abrangência necessária e a qualidade na transmissão das informações.

Ao compreender esses objetivos, os colaboradores se tornam agentes ativos na promoção de um ambiente de trabalho seguro e eficiente, contribuindo para o bem-estar individual e para o sucesso coletivo da organização.

 

Principais temas do treinamento NR-12

Exploraremos agora os temas centrais abordados durante o treinamento da NR-12, oferecendo insights sobre o conteúdo que os participantes podem esperar:

1. Identificação de riscos e perigos: O treinamento aborda métodos para identificar potenciais riscos e perigos associados à operação de máquinas, proporcionando aos participantes as ferramentas necessárias para uma análise de risco eficaz.

2. Procedimentos de segurança: Enfatiza-se a importância de seguir procedimentos de segurança específicos para cada tipo de máquina. Isso inclui práticas seguras de operação, ajuste e manutenção.

3. Normas e regulamentações: Os participantes são informados sobre as normas e regulamentações específicas que regem a operação de máquinas, com destaque para a NR-12, garantindo conformidade legal.

4. Primeiros socorros e resposta a emergências: Abordagem sobre práticas de primeiros socorros e procedimentos de resposta a emergências, capacitando os trabalhadores a agir rapidamente em situações críticas.

5. Importância da comunicação: Exploração da necessidade de comunicação eficaz entre os membros da equipe, destacando como a clareza na comunicação contribui para a prevenção de acidentes.

6. Práticas de manutenção segura: Foco em práticas seguras de manutenção, visando prolongar a vida útil do maquinário e reduzir riscos associados a falhas mecânicas.

 

Requisitos para o treinamento da norma NR-12

Os requisitos para o treinamento da NR-12 são cruciais para assegurar a eficácia e abrangência necessárias. Vamos explorar os principais requisitos estabelecidos por essa norma:

 

Gratuidade para o colaborador

O treinamento da NR-12 deve ser oferecido sem custos para os colaboradores. Essa medida visa garantir que todos os profissionais envolvidos nas operações com máquinas tenham acesso ao conhecimento necessário sem qualquer ônus pessoal.

 

Obrigatoriedade do treinamento

É importante ressaltar que o treinamento NR-12 não é opcional. Todos os trabalhadores envolvidos em atividades com máquinas e equipamentos abrangidos por essa norma devem passar por essa capacitação, reforçando a seriedade e importância do processo.

 

Realização prévia ao início das funções

Uma prática recomendada é que o treinamento ocorra antes dos trabalhadores assumirem suas funções. Isso assegura que estejam devidamente preparados para lidar com as máquinas desde o início de suas atividades, contribuindo para a prevenção de acidentes.

 

Supervisão por colaboradores qualificados

A norma destaca a importância do treinamento ser ministrado e supervisionado por colaboradores qualificados. Isso garante a qualidade do ensino, proporcionando às participantes orientações sólidas e embasadas na expertise de profissionais capacitados.

 

Para quem é o treinamento NR-12

Determinar o público-alvo do treinamento é crucial para sua eficácia.

 

Vamos explorar quem precisa participar do treinamento NR-12:

·       Operadores de máquinas: O treinamento destina-se especialmente a operadores de máquinas, capacitando-os para uma operação segura e eficiente.

·       Responsáveis pela manutenção do maquinário: Profissionais encarregados da manutenção de maquinário abrangido pela NR-12 também devem passar pelo treinamento para assegurar que compreendam as práticas seguras de manuseio e manutenção.

·       Profissionais envolvidos diretamente com equipamentos: Além dos operadores, qualquer profissional diretamente envolvido com a operação, ajuste ou manutenção de máquinas e equipamentos abrangidos pela norma deve participar do treinamento.

·       Supervisores e gestores: Quem coordena equipes envolvidas nessas atividades deve ter conhecimento dos requisitos da NR-12. Isso permite uma supervisão mais eficaz e contribui para uma cultura organizacional focada na segurança.

 

Entender os requisitos e o público-alvo do treinamento, garante que seus colaboradores estejam adequadamente preparados para operar em conformidade com a NR-12, promovendo um ambiente de trabalho seguro e eficiente.

 

Conte com a equipe de especialistas

Destacamos a importância de contar com uma consultoria especializada em bloqueio e etiquetagem, como a Tagout. 

Além de oferecer serviços de treinamento, proporcionamos consultoria especializada em segurança industrial, garantindo que as empresas estejam plenamente preparadas para atender aos requisitos da NR-12.

A Tagout não apenas fornece treinamento abrangente, mas também oferece soluções personalizadas para bloqueio e etiquetagem, contribuindo para uma implementação eficaz das práticas de segurança. 

Ao escolher a Tagout como parceira, as empresas podem confiar em uma equipe de especialistas comprometidos em promover ambientes de trabalho seguros e em conformidade com as normas regulamentadoras.

Em conclusão, investir no treinamento NR-12 não é apenas uma obrigação legal, mas uma medida essencial para promover a segurança no ambiente de trabalho e preservar o maquinário industrial. 

Ao seguir os requisitos, identificar o público-alvo e abordar os temas cruciais, as empresas podem criar uma cultura organizacional focada na segurança. A colaboração com especialistas, como a Tagout, eleva ainda mais o nível de preparação, oferecendo treinamento de qualidade e consultoria especializada em bloqueio e etiquetagem.

 



Fonte: https://www.tagout.com.br/blog/treinamento-nr-12-o-que-e-qual-seu-objetivo-e-por-que-investir/

 

 

 

 

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO – 

TUDO SOBRE AS NORMAS E LEIS

 



O que é segurança e saúde no trabalho?

Segurança e Saúde no Trabalho -  SST é um conjunto de normas e procedimentos legalmente exigidos às empresas e funcionários visando prevenir doenças ocupacionais, acidentes de trabalho e proteger a integridade física do trabalhador.

Existem, no Brasil, profissionais específicos responsáveis por garantir que as normas sobre saúde e segurança do trabalho sejam devidamente aplicadas nas organizações.

No âmbito do Ministério da Economia, é a Coordenação-Geral de Segurança e Saúde no Trabalho – CGSST, vinculada à Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, a responsável pela gestão no Brasil das atividades relacionadas à segurança e saúde no trabalho no âmbito do Poder Executivo.

No entanto, outros órgãos e instituições também atuam na matéria, embora não possuam a atribuição de editar NR’s. Como exemplo, pode-se citar a Justiça do Trabalho, a qual lidera o Programa Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Trabalho Seguro).

As empresas entendem a importância de atuar em prol da segurança e da saúde de seus colaboradores. No âmbito do conjunto de requisitos que precisam ser implementados, é possível citar ações como a criação de políticas de SST, organização, planejamento e avaliações periódicas dos colaboradores.

 

Qual a importância da saúde e segurança no trabalho?

As ações que promovem saúde e segurança no trabalho criam ambientes seguros e saudáveis oferecem condições adequadas aos trabalhadores o que contribui para o aumento da produtividade.

Para auxiliar as indústrias do país a promoverem um ambiente de trabalho seguro e saudável com proteção e integridade a seus funcionários, o Serviço Social da Indústria - SESI oferece diversos serviços às empresas, como diagnósticos, programas e laudos, assessorias e consultorias especializadas, cursos, capacitações / treinamentos, serviços de higiene ocupacional, atendimento médico ocupacional.  

Uma das principais entregas do SESI dentro deste escopo é o SESI que tem por objetivo consolidar  em um único ambiente os dados de saúde e segurança, fornecendo ferramentas para mapear e gerir o  estilo de vida do trabalhador da indústria brasileira, possibilitando a geração de informações qualificadas e estruturadas, além de viabilizar o desenvolvimento de estudos epidemiológicos para apoiar as indústrias na redução de riscos legais e ocupacionais, contribuindo com a redução de custos com saúde e afastamentos e na prevenção de acidentes.

 

Qual a relação entre segurança e saúde no trabalho?

Programas de Segurança e Saúde no Trabalho nas organizações contribui para a manutenção da saúde do trabalhador e capacidade de dar sua contribuição social no trabalho, na comunidade e na família. Ações de SST também potencializam os resultados, reduzindo afastamentos de longo prazo e contribuindo para manutenção da capacidade laboral do trabalhador.

Dessa forma, a Saúde e Segurança no Trabalho pode ser entendida também como fator crítico de produtividade e competitividade na indústria brasileira.

Também é importante destacar que as empresas, ao atuarem proativamente para a promoção de segurança e saúde no trabalho vinculam-se ao bem-estar dos seus trabalhadores, atuando de acordo com as modernas atitudes de responsabilidade social corporativa.

Trata-se de práticas que aliam interesses e benefícios não só para os colaboradores, como para as empresas.
Em sentido oposto, a ocorrência de acidentes de trabalho acarreta danos sociais imediatos. O mais importante é o comprometimento da saúde e integridade física do trabalhador.

Mas também deve-se mencionar o impacto nos seus dependentes, e custos para a sociedade, tanto no sistema de saúde como na Previdência, além do próprio absenteísmo e aumento de custos da empresa com a seguridade (FAP, ações regressivas, por exemplo).

 

Saúde e segurança do trabalho no Brasil 

Conforme disposto na CLT sobre saúde e segurança do trabalho no brasil, as empresas têm a obrigação de cumprir e fazer cumprir as normas de segurança do trabalho e de instruir os empregados sobre as precauções para evitar acidentes. Aos empregados, também cabe observar os requisitos das normas de segurança. Assim, todos têm parcela de responsabilidade na prevenção. Ações preventivas em saúde e segurança do trabalho aumentam a produtividade

Caso as medidas de eliminação ou mitigação riscos ocupacionais de agentes insalubres químicos, físicos e biológicos ou de agentes periculosos, por exemplo, não sejam suficientes para adequar o ambiente aos níveis de segurança previstos na legislação, as empresas deverão pagar os empregados expostos à condição de risco o adicional de insalubridade ou de periculosidade respectivo.

São consideradas atividades perigosas aquelas em que o trabalhador tem contato com fatores de riscos de acidentes tais como inflamáveis, explosivos, energia elétrica, radiação ionizante ou exposição a roubos e outras violências físicas.

Já atividades insalubres são as que expõem os empregados a agentes nocivos à saúde acima dos limites de tolerância, fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. Entre eles podem ser citados ruído, calor, frio, umidade, radiações ionizantes e não ionizantes, agentes químicos e agentes biológicos.

Os constantes investimentos da indústria em segurança e saúde no trabalho reduzem, ao longo dos anos, o número de acidentes e as doenças ocupacionais. Diante desse cenário, o SESI auxilia empresas a identificar as ameaças, a implementar uma gestão de segurança e saúde do trabalho e a atender às 36 normas reguladoras definidas pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social e os requisitos legais do Ministério da Previdência e Saúde.

 

O que é classificação de riscos ocupacionais?

As empresas são classificadas quanto ao risco das atividades econômicas que desempenham. Os níveis do risco das suas atividades são proporcionais às características de produção de bens e serviços de cada ramo de atividade econômica.

Conhecer os fatores de riscos no trabalho que são mais comuns é o primeiro passo para garantir ambientes mais seguros.
Os colaboradores de cada ramo econômico estão diariamente expostos a riscos que podem ser de caráter físico, químico, biológico, ergonômico e de acidente.

Os riscos ocupacionais devem ser devidamente gerenciados por meio da identificação, classificação, priorização, prevenção e controle dos perigos. Esses perigos estão associados, por exemplo a fontes geradoras de ruídos, vibrações, aerodispersóides, calor, levantamento de peso, queda por diferença de nível, queimaduras, dentre várias outras possibilidades.

Pensando nisso, a partir de 2021, entra em vigor a revisão das Normas Regulamentadoras, em especial, a nova NR 01 que incorporou o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO). Para ajudar as empresas, a CNI e o SESI elaboraram um documento de orientação. GRO é uma prática reconhecida internacionalmente e está alinhada com a ABNT NBR ISO 31000 (Gestão de riscos Princípios e diretrizes), bem como com a ISO 45001 (Sistemas de Gestão para Saúde e Segurança Ocupacional).

 

Qual a importância da proteção coletiva e individual?

Por meio do inventário de riscos ocupacionais previsto na nova NR 01 é possível descobrir quais locais de trabalho exigem o uso de equipamentos de proteção. A elaboração do inventário é fundamental para que os riscos ocupacionais sejam corretamente avaliados e controlados.

Os equipamentos de segurança são itens indispensáveis e devem ser usados corretamente pelo trabalhador, com a devida orientação da empresa para prevenir doenças e acidentes no local de trabalho.

A implementação de proteção é dividida seguindo essa ordem de prioridade: Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), Medidas de Controle Administrativas ou Organizacionais e Equipamentos de Proteção Individual (EPI), ambos com o objetivo de proteger o trabalhador dos riscos ambientais.

Eles são implementados e sugeridos por profissionais da segurança no trabalho.
Os EPC’s são utilizados no ambiente de desenvolvimento de atividades para proteger todos os funcionários de algum risco inerentes aos processos, ou seja, risco que o conjunto está exposto.

Sinalização, sensores de presença, sistema de ventilação e exaustão, sistema de iluminação de emergência, entre outros, são exemplos de medidas coletivas tomadas para diminuição algum risco de um grupo de funcionários de uma empresa.

Uma vez realizados, os efeitos são válidos para várias pessoas por um determinado tempo, geralmente longos períodos, com necessidade de manutenção preventiva até que seja necessária a manutenção corretiva ou implementação de novas medidas.

 

Os EPI’s são utensílios disponibilizados individualmente para cada funcionário da empresa.

O colaborador, uma vez e capacitação, fica responsável pelo correto o uso, higienização, manutenção e solicitações de troca ou reparos dos equipamentos.

Utilizar estes equipamentos se faz necessário quando não é possível tomar medidas que permitem eliminar completamente os riscos do ambiente em que a atividade desempenhada está envolvida. Alguns exemplos de EPI são: capacete de segurança, protetor auricular, coletes, luvas de segurança, braçadeiras, calçados de segurança etc.

Garantir a saúde dos colaboradores é um grande desafio das empresas. Nesse sentido, as práticas de saúde ocupacional são de extrema importância. Além de lidar com a gestão dos exames ocupacionais, a gestão integrada em saúde se faz necessária para garantir a prevenção de doenças e agravos.

A promoção e preservação da saúde do trabalhador é um fator-chave para o sucesso de uma empresa. Quando o trabalhador atua em um ambiente seguro e saudável, com condições adequadas, seu desempenho cresce e, com ele, os resultados do negócio. Além de aumentar a produtividade e fortalecer a imagem da empresa, diminui o presenteísmo, o absenteísmo e evitam-se doenças e acidentes do trabalho.

 

O que é Segurança e Saúde no Trabalho 4.0?

A tecnologia vem sendo propulsora de transformações no modo como nos relacionamos, compramos, aprendemos e trabalhamos. De maneira rápida, realizamos transações financeiras, consultamos a situação do trânsito, conhecemos hábitos, costumes, cultura de outros países e tantos outros benefícios. Nesta mesma vertente, a saúde e segurança do trabalhador embarca na era digital.

Estudo publicado pela Deloitte Center for Health Solutions, 2019, destaca que o futuro da saúde será guiado pela transformação digital, possibilitada pela geração de dados interoperáveis e pela criação de plataformas abertas e seguras. Dessa forma, tem-se três categorias de negócios, arquétipos no futuro ambiente da saúde: Bem-estar + cuidados; Dados + plataforma e capacitações para o cuidado.

Os dados interoperáveis irão empoderar os consumidores mais engajados para sustentar o bem-estar, tornando o tratamento necessário somente em casos em que o cuidado preventivo falhar. Cinco tarefas que os players deste ecossistema irão executar em favor dos consumidores: monitoramento, suporte, avaliação, recomendação e tratamento.

Neste contexto, surgem novos serviços ofertados no contexto de saúde digital, entre eles: coach de saúde, telemedicina, concierge de saúde, coach financeiro que aborda custos totais dos tratamentos para auxiliar na decisão de que tratamento a seguir, recomendações de médicos e agendamento com disponibilidade em tempo, recebimento de recomendação de dietas baseada no valor nutricional e compra da refeição on-line.

A consultoria Digital Authority Parners em 2019, especializada em implantação de sistemas de transformação digital apresenta tendências para o setor de saúde: Big Data, tratamento com realidade virtual, saúde preditiva, inteligência artificial, dispositivos de saúde vestíveis (wearables).

Na mesma direção, surgem novas soluções de segurança para os trabalhadores da indústria. Dados de saúde, afastamentos, incidentes são utilizados para prevenir o risco de acidente de trabalho.

Cruzamento de dados são transformados em dashboards, propiciando tomadas de decisão com foco na segurança do trabalho com impacto na redução de custos.

Nesta transformação digital da saúde e segurança, o SESI, por meio dos Centros de Inovação SESI, vem desenvolvendo soluções, tais como: plataforma digital de gestão dos custos com a saúde e segurança, sistema integrado de gestão em ergonomia, simulação de realidade virtual que contribui para redução do afastamento por transtornos mentais, aplicativo de autoconhecimento para promover a saúde emocional nas pessoas e nas empresas, solução que identifica os fatores psicossociais na Análise Ergonômica do Trabalho (AET), entre outras.

 

Fonte: https://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/seguranca-saude-trabalho/

 

 


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RIMA –

RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL

 



O Relatório de Impacto Ambiental, ou RIMA, é uma obrigatoriedade da lei brasileira para registrar como um projeto pode afetar a natureza.

 

O que é um Relatório de Impacto Ambiental?

Um Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) é um documento técnico que descreve e avalia os possíveis impactos ambientais significativos de um projeto ou atividade que pode afetar o meio ambiente.

O RIMA é uma parte essencial do processo de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), que é um procedimento para garantir que as decisões de desenvolvimento sejam tomadas levando em consideração as implicações ambientais.

No Brasil, tanto o Relatório de Impacto Ambiental quanto a AIA são uma exigência da Lei Federal nº 6.938/1981, assim como da Resolução n° 001/1986 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

 

O que é impacto ambiental?

O impacto ambiental se refere a qualquer alteração e efeitos significativos (positivos ou negativos) que uma atividade humana, projeto ou ação pode causar no meio ambiente.

 

Esses impactos podem ser de curto ou longo prazo e podem afetar diversos componentes do ambiente, incluindo:

Ar: poluição atmosférica, emissões de gases de efeito estufa, degradação da qualidade do ar;

Água: poluição da água, degradação da qualidade da água, esgotamento dos recursos hídricos, alterações nos ecossistemas aquáticos;

Solo: erosão do solo, contaminação do solo por produtos perigosos ou tóxicos, compactação do solo devido a construções, degradação da fertilidade do solo;

Biodiversidade: destruição de habitats naturais, extinção de espécies, introdução de espécies invasoras, fragmentação de ecossistemas;

Paisagem: alterações na paisagem devido à construção de infraestruturas, mineração, urbanização, entre outros;

Recursos naturais: esgotamento de recursos naturais, como petróleo, minerais, árvores, etc.;

Clima: contribuição para as mudanças climáticas devido às emissões de gases de efeito estufa;

Saúde humana: impactos na saúde das pessoas devido à exposição a poluentes ou outros fatores ambientais adversos;

Sociedade: impactos sociais, como deslocamento de comunidades locais, mudanças na qualidade de vida, emprego e economia.

 

É importante ressaltar que nem todos os impactos ambientais são negativos. Alguns projetos podem ter impactos positivos, como a criação de empregos, a geração de energia limpa, a preservação de ecossistemas, entre outros.

A Avaliação de Impacto Ambiental é a ferramenta utilizada para identificar, avaliar e gerenciar os impactos ambientais, e o Relatório de Impacto Ambiental registra e formaliza essas informações.

 

Qual o objetivo do Relatório de Impacto Ambiental?

O principal objetivo do Relatório de Impacto Ambiental é fornecer informações claras e acessíveis sobre os impactos ambientais de um projeto proposto para que a sociedade, as autoridades reguladoras e outras partes interessadas possam tomar decisões informadas em relação a projetos que podem afetar o meio ambiente.

O RIMA ainda é um instrumento importante para a transparência. Em muitos países, sua elaboração e análise são parte fundamental do processo de licenciamento ambiental, no qual os órgãos competentes avaliam se um projeto deve ou não ser autorizado com base em seu impacto ambiental potencial e nas medidas de mitigação propostas.

 

Qual a importância de elaborar o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA?

A elaboração do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) é importante por várias razões, sendo fundamental para a tomada de decisões embasadas sobre projetos, atividades ou empreendimentos que podem afetar o meio ambiente.

 

Vamos ver algumas das principais razões para a importância do RIMA:

·       Transparência: o RIMA fornece informações claras e detalhadas sobre os possíveis impactos ambientais de um projeto, promovendo a transparência e permitindo que as partes interessadas, incluindo o público em geral, entendam as implicações ambientais do projeto;

·       Tomada de decisões informadas: o relatório oferece dados e análises objetivas que ajudam as autoridades reguladoras a tomar decisões informadas sobre a aprovação, modificação ou rejeição de um projeto. Isso permite avaliar se os benefícios do projeto superam seus impactos ambientais negativos;

·       Identificação de alternativas: o relatório ambiental muitas vezes inclui uma análise de alternativas ao projeto proposto. Com isso, as partes interessadas avaliam se existem opções mais sustentáveis ou menos impactantes disponíveis;

·       Mitigação de impactos negativos: ao identificar os impactos ambientais potencialmente prejudiciais, o RIMA também apresenta medidas de mitigação que podem ser implementadas para minimizar ou compensar esses impactos, contribuindo para a redução dos efeitos adversos sobre o meio ambiente.

·       Cumprimento legal: no Brasil, a elaboração e a análise do RIMA são requisitos legais para a aprovação de projetos que possam afetar o meio ambiente. O não cumprimento dessas regulamentações pode resultar em ações legais e sanções;

·       Participação pública: como o relatório frequentemente envolve consultas públicas, ele permite que as comunidades locais e outras partes interessadas expressem suas preocupações e opiniões sobre o projeto. Isso contribui para a inclusão de perspectivas variadas no processo de tomada de decisões;

·       Preservação da biodiversidade e dos ecossistemas: o RIMA ajuda a identificar os impactos que um projeto pode ter sobre a biodiversidade e os ecossistemas locais, incentivando a busca de soluções que minimizem danos à natureza;

·       Prevenção de consequências não planejadas: ao analisar cuidadosamente os impactos ambientais, o RIMA ajuda a evitar consequências não planejadas que podem ocorrer se um projeto for aprovado sem uma avaliação adequada.

 

Em resumo, o Relatório de Impacto Ambiental é uma ferramenta essencial para garantir que o desenvolvimento econômico e industrial seja equilibrado com a preservação do meio ambiente e o bem-estar das comunidades locais.

 

Quando o Relatório de Impacto Ambiental é necessário?

A necessidade de um Relatório de Impacto Ambiental varia de acordo com a legislação ambiental local. Geralmente, o RIMA é exigido em situações em que um projeto tem o potencial de causar impactos significativos no meio ambiente.

Ele deve ser apresentado ainda na fase de licença prévia das atividades.

 

Aqui estão algumas circunstâncias comuns em que o RIMA é necessário:

·       Projetos de grande porte: projetos de construção de grande escala, como usinas elétricas, barragens, rodovias, aeroportos, complexos industriais e empreendimentos imobiliários, frequentemente requerem a elaboração de um RIMA devido ao seu potencial para causar impactos significativos no ambiente;

·       Atividades potencialmente poluidoras: atividades industriais, agropecuárias ou de mineração que envolvem o uso intensivo de recursos naturais ou a emissão de poluentes são geralmente sujeitas à elaboração de RIMA;

·       Mudanças no uso da terra: projetos que envolvem a conversão de áreas naturais em áreas urbanas, agrícolas ou industriais podem exigir um RIMA devido ao impacto na paisagem, nos ecossistemas e nos recursos naturais;

·       Infraestrutura de transporte: a construção de estradas, ferrovias, portos e outras infraestruturas de transporte pode afetar o meio ambiente e, portanto, muitas vezes requer a elaboração de RIMA;

·       Exploração de recursos naturais: projetos de exploração de petróleo, gás, minerais e outros recursos naturais podem causar impactos significativos no meio ambiente, de modo que são frequentemente sujeitos a avaliações de impacto ambiental, incluindo a elaboração de RIMA;

·       Grandes planos ou programas governamentais: planos governamentais de grande alcance, como planos de desenvolvimento regional ou planos de uso da terra, podem exigir a Avaliação de Impacto Ambiental, incluindo a produção de um RIMA;

·       Atividades próximas a áreas sensíveis: projetos localizados próximos a áreas protegidas, habitats de espécies ameaçadas, corpos d’água importantes ou outras áreas ambientalmente sensíveis podem requerer um RIMA devido ao potencial impacto sobre esses locais.

 

É importante observar que os critérios para determinar a necessidade de um RIMA podem variar de região para região e podem estar sujeitos a regulamentações específicas. Portanto, é essencial consultar a legislação ambiental local e as autoridades competentes para determinar quando um RIMA é necessário para um projeto específico.

 

 



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A IMPORTÂNCIA DA BIQUEIRA NA SEGURANÇA DOS PÉS

 


A biqueira é um EPI comum para a saúde dos pés do trabalhador e com diversos materiais, está presente em diversas áreas da indústria, como por exemplo na construção civil.

O equipamento funciona como protetor contra impactos de objetos, cortes e até esmagamento. Para que o calçado seja identificado como calçado de segurança, ele precisa ter esse equipamento.

Entre os materiais que podem ser feitos, a biqueira tem dois que são campeões de venda que são a biqueira de aço e a biqueira de PVC.

 

Biqueira de aço, a mais tradicional

A biqueira feita de aço é, de longe, a mais tradicional do mercado de EPIs. Esse equipamento suporta impactos no nível de energia de, no mínimo, 200 J e de resistência na compressão do bico de, no mínimo, 15 kN.

Esse tipo de calçado é utilizado em boa parte da indústria, mas principalmente em transporte, carga e descarga de materiais e construção civil.

 

Modelos de alta qualidade

Óbvio que separamos aqui alguns modelos de qualidade para deixar você bem informado na hora de escolher o seu calçado de segurança com biqueira.

 

SAPATO DE SEGURANÇA

Modelo sapato de amarrar com colarinho acolchoado, design moderno, e pode ser usado em diversos ambientes de trabalho. Uma ótima alternativa para quem quer segurança e excelente custo-benefício.

 

BOTA PVC PRETA CA 35399/35400

Bota de segurança, de cano longo (desenho tipo D). Facilidade de usar, lavar e secar, além de ser totalmente vedada e com sola antiderrapante.

Além dos modelos com biqueira, contamos com uma linha completa de calçados que melhor se encaixam nas suas necessidades. Tudo isso com a agilidade e procedência que você já conhece.

 

 



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QUAL É A DIFERENÇA ENTRE MANGA PLÁSTICA E MANGA DE PVC?

 

 

Você sabe por que utilizar mangas de segurança?

As mangas de segurança são equipamentos de proteção individuais (EPI’s) mais utilizados na indústria e possuem como objetivo proteção para os braços e antebraços contra a umidade em operações que fazem uso de água.

São utilizadas nos mais diversos setores da indústria e podem ser fabricadas com diversos tipos de materiais, como plástico e PVC (policloreto de vinila).

 

As suas funcionalidades são inúmeras, incluindo proteção contra:

·       Agentes abrasivos;

·       Agentes cortantes e perfurantes;

·       Choques elétricos;

·       Umidade.

 

Por isso, neste artigo trouxemos as principais diferenças para cada tipo de manga e qual é a melhor a ser utilizada para determinado tipo de serviço, conferindo segurança.

 

O que são mangas plásticas

As mangas plásticas são confeccionadas, normalmente, em resina de polietileno e possuem elástico nas extremidades para evitar a movimentação nos braços.

Além disso, não apresentam nenhum componente metálico ou substância nociva ao usuário.

 

Possuem também uma variedade de cores e podem ser utilizadas nas mais diversas áreas, como:

·       Agricultura;

·       Indústria alimentícia;

·       Construção civil;

·       Indústria Química

·       Salões de beleza;

·       Pet shops.

 

E esse tipo de EPI também não oferece nenhum dano à saúde, caso seja utilizado da maneira correta.

 

O que são mangas de PVC

Já as mangas de PVC, por outro lado, são fabricadas com policloreto de vinila, outro tipo de polímero. E assim como os mangotes de plástico, possuem elástico que se ajustam tanto no punho como no ombro e também não possuem componentes metálicos.

Suas aplicações são inúmeras, assim como as mangas plásticas.

 

Podendo ser utilizados nos diversos setores, como:

·       Indústria têxtil;

·       Confeitarias;

·       Cozinhas industriais;

·       Restaurantes;

·       Laboratórios.

 

E também não oferece nenhum risco à saúde, desde que usada de maneira apropriada.

 

Qual a importância de utilizar a manga plástica e a manga de PVC

Todos os EPI’s possuem uma grande importância quanto o assunto é segurança. 

Diariamente, nos diversos setores da indústria, os colaboradores podem se deparar com situações de risco, nos quais o uso de equipamentos de proteção individual é indispensável para realização do trabalho com qualidade e zero risco.

As mangas, tanto de plástico quanto de PVC, devem ser utilizadas para proteger o braço e o antebraço contra a umidade, mas além disso, podem e devem ser utilizadas contra o respingo de substâncias quentes e até mesmo corrosivas.

Esse tipo de equipamento também pode ser utilizado para oferecer proteção térmica no caso de atividades que requerem altas temperaturas, contudo deve-se escolher o material certo da manga para que não ocorra comprometimento desse tipo de EPI devido à exposição.

 

Qual a diferença entre manga plástica e manga de PVC

A maior diferença entre os dois tipos de manga é o material: enquanto a manga plástica é fabricada em polietileno, a manga de PVC, como o próprio nome já diz, é feita de policloreto de vinila.

 

Sendo assim, podemos dizer a diferença entre esses dois tipos de materiais.

Ambos os materiais são à prova d’água, contudo o PVC é mais e ainda é mais resistente ao fogo. Isso já pode ser um grande diferencial na hora de escolher o material para a sua manga de segurança.

Colaboradores que precisam estar, frequentemente, em contato com fontes baixas de calor podem optar pela manga de PVC para que o EPI não seja facilmente danificado pelo aumento da temperatura.

Já para uso geral, pode-se optar por qualquer uma das mangas, desde que utilizadas de maneira correta.

É importante lembrar que as mangas desses materiais não devem ser utilizadas, sob hipótese alguma, para manipulação de agentes químicos e líquidos quentes, já que as temperaturas elevadas podem alterar a resistência mecânica das mangas.

 

Quais segmentos precisam da manga plástica ou manga de PVC como EPI

Como já mencionado, os mais diversos segmentos podem utilizar tanto a manga de PVC como a manga plástica como um equipamento de proteção individual.

 

Outros segmentos não mencionados são:

·       Fruticultura;

·       Laticínios;

·       Curtume;

·       Prestadoras de serviços;

 

E para saber se a sua empresa necessita da utilização desse EPI é só entrar em contato conosco que estamos dispostos a tirar todas as suas dúvidas!

Isso é muito importante, pois os EPI’s são regulamentados pela NR6 e as mangas de segurança estão descritas no anexo I, sendo obrigação do empregador:

·       Adquirir o EPI adequado para cada atividade;

·       Exigir o uso;

·       Fornecer equipamento que sejam regulamentados;

·       Orientar e treinar o colaborador;

·       Substituir o EPI quando necessário.

 

E da mesma forma, o funcionário também tem obrigações:

·       Usar o EPI apenas para sua finalidade;

·       Responsabilizar-se pela guarda, limpeza e conservação;

·       Comunicar ao empregador qualquer alteração no equipamento.

 

Como utilizar e armazenar as mangas plásticas e de PVC

As mangas, de ambos os materiais, são de fácil higienização. Deve-se lavá-las em água corrente e utilizar detergente neutro.

E para o armazenamento, as mangas devem ser mantidas em local limpo, seco, fresco e protegidas da luz, umidade e calor excessivo.

Para utilizá-las é necessário escolher o tamanho certo, que varia entre P, M e G. Além disso, o ajuste de fechamento deve ser feito de forma que as mangas fiquem bem fixas ao corpo, não atrapalhando os movimentos e nem correndo risco de exposição.

Todas as mangas de segurança possuem as medidas expostas no título para orientar quanto à compra.

 

Onde encontrar as mangas plásticas e de PVC?

Você pode encontrar as mangas plásticas e de PVC.

Todas possuem certificação de aprovação CA, garantindo confiabilidade! E você ainda conta com profissionais qualificados que irão atender a todos os clientes com qualidade e agilidade.

 

 

 

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