quarta-feira, 4 de maio de 2022

 




 

COMO FUNCIONA UMA CONSULTORIA

EM SEGURANÇA DO TRABALHO?

 

 

Uma consultoria em segurança do trabalho é uma empresa que ajuda outras empresas a cumprirem as normas e definições impostas pelos órgãos reguladores no que se refere à implementação do conceito de Segurança do Trabalho no local.

 

De forma prática, consiste em um grupo multidisciplinar de profissionais dessa área que ajudam o gestor a garantir que seus funcionários tenham um ambiente de trabalho livre de riscos físicos, químicos e operacionais.

 

Com isso, é possível promover mais saúde, bem-estar e qualidade de vida para os profissionais, condição que pode ser sentida no local de trabalho, mas que também se estende para fora dele.

 

A consultoria em segurança do trabalho também colabora com a adequação da empresa contratante às legislações trabalhistas vigentes, bem como com as previdenciárias e ambientais.

 

Aqui, vale destacar que a Segurança do Trabalho é uma prática obrigatória a todos os negócios, independentemente do seu ramo de atuação.

 

Entre os seus principais objetivos estão:

 

Ø proteger a capacidade e a integridade de trabalho dos funcionários;

Ø prevenir e/ou minimizar o surgimento de doenças ocupacionais;

Ø prevenir e/ou minimizar o número de acidentes de trabalho.

 

Somado a esses pontos, é bem importante ter em mente que gestores que não atendem ao determinado pelas legislações e normas estão passíveis de sofrerem diversas penalidades, a exemplo de aplicação de multas.

 

Além disso, há chance de serem alvos de processos trabalhistas e de pagamento de indenizações, especialmente em casos de ocorrência de acidentes de trabalho.

 

 

Para evitar passar por problemas como esses, confira agora o que é uma consultoria em segurança do trabalho, como funciona, quais as vantagens dessa parceria, e em quais situações ela pode ajudar a sua empresa e os seus colaboradores.

 

O que é a consultoria em segurança do trabalho?

 

 

 

SISTEMA DE EPI PARA FACILITAR

A SUA GESTÃO

 

 

 

Se você chegou até este artigo é porque sabe da importância dos Equipamentos de Proteção Individual. Mas é o Sistema de EPI, você já ouviu falar?

 

De acordo com a NR 6, os EPI’s podem ser determinados como: 

 

“Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho. ”  

 

Além disso, para ser considerado EPI - Equipamento de Proteção Individual, o produto também deve conter obrigatoriamente o Certificado de Aprovação. 

 

O dever de fornecer todo o equipamento de proteção é do empregador. No entanto, sabemos que todas as partes devem cooperar para a segurança de todos. 

 

Contar com ferramentas que possam otimizar a gestão de EPI’s é um compromisso do empregador com a segurança dos seus funcionários. É agir em prol da diminuição do risco de acidentes. 

 

Facilidades do Sistema de EPI

 

A cada ano que passa, mais e mais empresas estão contando com a tecnologia para facilitar processos internos. O objetivo é unânime: evitar erros e economizar tempo/dinheiro. 

 

No ramo da Segurança do Trabalho, não seria diferente. Você já deve ter ouvido casos de processos trabalhistas que poderiam ter sido evitados se o controle de EPI’s fosse mais efetivo. 

 

Hoje em dia esse processo é feito através das planilhas de EPI’s. Porém, essa definitivamente deixou de ser a melhor opção para o controle de perdas, prazos e troca dos equipamentos.

 

Contando com um Sistema de EPI’s, você poderá ter o registro de todo o seu estoque online. De onde poderá extrair relatórios e históricos, tanto dos equipamentos quanto dos trabalhadores.

 

Dessa forma, você terá a possibilidade de analisar a eficiência dos EPI’s em que trabalha, quais itens estão prestes a vencer, quais você precisa repor, enfim. São inúmeras as possibilidades.

 

O Sistema de EPI’s veio para integrar todas as operações da sua gestão. Consequentemente, reduz os custos e potencializa os resultados de uma boa gestão. 

 

É como ter, em um só lugar, a FICHA DE EPI’s, com todo o controle da entrega dos seus equipamentos, mais a Planilha de EPI’s, referente ao controle de estoque. Tudo de maneira praticamente automatizada.  

 

Mas é as Planilha de EPI’s?

 

Para fazermos este comparativo, vamos entender melhor sobre as PLANILHAS DE CONTROLE DE EPI’s. Se você faz ou já fez parte da gestão de EPIs de alguma empresa, já deve ter conhecimento sobre este documento. 

 

A PLANILHA DE CONTROLE DE EPI’s é geralmente utilizada para controle de estoque. É um documento que você pode baixar gratuitamente da internet e deve preenchê-lo sem alterar as fórmulas (quando já vêm instaladas às células).

 

Após o preenchimento, você terá o valor total em estoque do mês anterior para o mês atual; valor gasto em compras; valor de consumo com saídas de EPI’s; além do valor projetado de compras futuras.

 

Nós já fizemos um infográfico com um tutorial de como preencher a Planilha de EPI.

 

A Planilha é muito eficiente, mas nem de longe tem a mesma segurança e agilidade que o Sistema de EPI’s hoje oferece.

 

Por se tratar de um software, geralmente você ainda pode contar com serviço de suporte em caso de algum problema ou dúvida. 

 

O Sistema de EPI é uma ferramenta intuitiva. Através de uma tecnologia inovadora, traz otimização e agilidade para o seu processo de gestão dos equipamentos de proteção. 

 

Benefícios do Sistema de EPI para a sua empresa

 

Através do Sistema de EPI’s, a sua empresa poderá aproveitar inúmeros benefícios exclusivos que só um sistema de qualidade proporciona. 

 

Fazendo uma gestão ágil e eficiente, você economiza não só tempo, como dinheiro também. Isso porque você poderá controlar melhor as entregas de EPI’s e terá absolutamente tudo registrado digitalmente.

 

Dessa forma, você terá maiores chances de evitar, por exemplo, perdas e extravios de equipamentos. Só isso já é uma economia e tanto, não é?

 

Sem mencionar que a sua empresa estará mais segura judicialmente, uma vez que você terá menos problemas referente à gestão de EPI’s.

 

Outro ponto que faz o Sistema ser tão benéfico para as empresas, é a própria segurança dos trabalhadores. Como você terá documentado a relação trabalhador x equipamento, você poderá ficar tranquilo de que fez a sua parte corretamente.

 

Como se não bastasse tudo isso, ainda existe outro grande benefício. Com o Sistema de EPI’s instalado na sua empresa, você terá muito mais facilidade e assertividade na hora de preencher o eSocial. 

 

O Sistema de EPI’s veio para facilitar a sua vida

 

Nós entendemos que, muitas vezes, as novidades assustam pois podem significar um trabalhão danado da sua parte que já costuma ter os dias cheios. No entanto, neste caso, podemos afirmar: depois de conhecer o Sistema de EPI’s, você não vai entender como conseguia fazer sua gestão sem ele! 

 

Isso porque além de todos os benefícios que mencionamos, a adaptação é muito rápida e simples pois a plataforma possui uma interface muito intuitiva. 

 

 

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A consultoria em segurança do trabalho é uma empresa responsável por ajudar um negócio a se adequar às normas e leis que definem critérios para a promoção da saúde, bem-estar, proteção, seguridade e qualidade de vida dos trabalhadores.

 

Por meio de um grupo multidisciplinar de profissionais dessa área — geralmente formado por Técnico, Engenheiro, Enfermeiro e Médico do Segurança do Trabalho — esse serviço de consultoria pode incluir a adoção e a implementação de medidas de caráter técnico, administrativo, operacional, educacional, ambiental, entre outros.

 

A ideia é garantir que as diretrizes e definições estabelecidas pelos órgãos competentes sejam aplicadas pela empresa contratante, de modo que a seguridade do ambiente de trabalho possa ser garantida das mais diferentes formas.

 

Quem deve contratar os serviços de uma empresa de consultoria em segurança do trabalho?

 

A contratação de uma empresa de consultoria em segurança do trabalho não é obrigatória. Porém, é preciso ter em mente que ela ajuda, muito, no atendimento das diversas normas obrigatórias voltadas para a saúde e a segurança dos funcionários de um negócio.

 

Por ter conhecimento profundo sobre essas regras, contar com o suporte de uma consultoria em segurança do trabalho tende a ser uma garantia que nenhuma regra deixará de ser cumprida, o que ajuda a evitar uma série de problemas legais para o negócio.

 

Por essas razões, a contratação desse serviço é indicado para empresas que não têm um setor próprio de Segurança do Trabalho, ou para aquelas que têm, mas que precisam de um apoio complementar de profissionais ainda mais capacitados.

 

Firmar uma parceria com uma consultoria de segurança do trabalho também pode ser uma boa opção para gestores que estão entre esses dois cenários. Ou seja, que está implementado, pela primeira vez, um departamento interno de Segurança do Trabalho e, por conta disso, precisa de orientações mais precisas.

 

Como funciona a consultoria em segurança do trabalho?

 



De modo geral, a prestação de serviço de uma consultoria em segurança do trabalho acontece em três fases, que são:

 

Ø Vistoria técnica

Ø Elaboração de laudos

Ø Implementação do PPRA e do PCMSO

 

1. Vistoria técnica

 

Na etapa da vistoria técnica, o SESMT — Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, que é o grupo multidisciplinar de profissionais que citamos logo no início deste artigo — realiza uma análise bastante criteriosa sobre os cargos e as atividades exercidas pelos trabalhadores da empresa contratante.

 

O objetivo dessa visita técnica é identificar todos os riscos que podem comprometer a saúde e a vida dos funcionários.

 

2. Elaboração de laudos

 

Com a primeira fase concluída, o passo seguinte costuma ser a elaboração de laudos que definem todas as ações necessárias para a promoção do conceito de Segurança do Trabalho.

 

Aqui, podem estar incluídas questões como diretrizes de implementação de programas de prevenção, treinamentos e cursos diversos a serem ministrados aos colaboradores, importância e uso dos EPI’s, Equipamentos de Proteção individual, entre outras.

 

3. Implementação do PPRA e do PCMSO

O terceiro passo tende a ser a implementação do PGR, que é a sigla para Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

 

O PGR visa tratar e definir iniciativas, aplicação de técnicas, adoção de boas práticas, e outras ações que contribuam para tornar o local de trabalho mais seguro.

 

Criado a partir das definições da Norma Regulamentadora 9 (NR 9), suas diretrizes devem estar todas baseadas nos riscos identificados na empresa que está sendo atendida pela consultoria em segurança do trabalho, tais como os ergonômicos, físicos, químicos e biológicos.

 

O PGR caminha com o PCMSO, que é o Programa de Controle Médico Saúde Ocupacional — destacando aqui que ambos são exigidos pelas normas regulamentadoras NR 5 e 7.

 

O PCMSO tem por objetivo promover e preservar a saúde dos colaboradores de uma empresa, especialmente com foco na identificação precoce de doenças do trabalho e/ou doenças ocupacionais.

 

Quais serviços costumam ser oferecidos por esse tipo de consultoria?



São muitos os serviços que costumam ser oferecidos por uma consultoria em segurança do trabalho, tais como: 

 

A elaboração de:

 

ü Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho — LTCAT

ü Laudo de Insalubridade

ü Mapa de Risco

ü Programa de Prevenção de Riscos Ambientais — PPRA

ü Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional — PCMSO

ü Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção — PCMAT

ü Plano de Controle Ambiental — PCA

ü Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos — PGIRS

ü Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde — PGRSS

ü Programa de Gerenciamento de Riscos — PGR

ü Análise Ergonômica do Trabalho — AET

ü Ordens de Serviço relacionadas à saúde e segurança do trabalhador

 

Cursos e treinamentos:

 

ü Treinamento de Primeiros Socorros

ü Comissão Interna de Prevenção de Acidentes — CIPA (NR 5)

ü Trabalho em Espaços Confinados (NR 33)

ü Trabalho em Altura (NR 35)

ü Equipamentos de Proteção Individual — EPI (NR 6)

ü Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (NR 10)

ü Segurança no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde (NR 32)

ü Segurança na operação e manutenção de equipamentos (NR 12)

ü Operador de Empilhadeira (NR 11)

ü Operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão (NR 13)

ü Observação de posições e aspectos ergonômicos (NR 17)

ü Preenchimento da Comunicação de Acidente de Trabalho — CAT (Lei 8213/91)

ü Segurança no manuseio de explosivos (NR 19)

ü Instrução para preenchimento de Perfil Profissiográfico Previdenciário — PPP

ü Curso de Brigada de Incêndio

 

Outros:

 

ü realização de auditorias

ü ações voltadas para a obtenção de licenciamento ambiental.

 

A parceria com uma empresa de consultoria em segurança do trabalho também pode ser bastante vantajosa para negócios que visam a obtenção da certificação OHSAS 18001.

 

A certificação OHSAS 18001 — Occupational Health and Safety Assessments Series, conhecida no Brasil como Serviços de Avaliação de Segurança e Saúde Ocupacional — é uma norma internacional que dá diretrizes de boas práticas voltadas para a gestão de segurança e saúde ocupacional.

 

Entre as vantagens de conseguir essa certificação estão:

 

ü melhorar a imagem da empresa;

ü oferecer melhores condições de trabalho para os profissionais;

ü reduzir as chances de acidentes de trabalho;

ü evitar ser alvo de ações e processos jurídicos.

 

Quais são os principais benefícios da consultoria em segurança do trabalho?

 



E por falar em vantagens, é bem importante que você também saiba quais são as relacionadas à contratação de uma consultoria em segurança do trabalho.

 

Das que mais se destacam estão:

 

Ø adequar a empresa para o atendimento de todas as normas e legislações trabalhistas;

Ø preservar a integridade e a saúde física e mental dos colaboradores;

Ø proteger o meio ambiente;

Ø trazer mais conhecimento técnico para o negócio, no que se refere à implementação do conceito de Segurança do Trabalho;

Ø diminuir o número de afastamentos médicos e de acidentes de trabalho

Ø reduzir gastos provenientes de acidentes de trabalho e de afastamentos para tratamento de saúde por conta de doenças ocupacionais;

Ø promover mais saúde, segurança e bem-estar aos funcionários, o que tende a aumentar o engajamento e a produtividade;

Ø diminuir o turnover;

Ø evitar quadros de presenteísmo, absenteísmo, insatisfação e atritos no ambiente de trabalho;

Ø colaborar para que os funcionários tenham mais qualidade de vida dentro e fora do local de trabalho;

Ø evitar que o negócio seja alvo de ações penais, pagamento de multas, ou mesmo de processos por parte de colaboradores que desenvolveram doenças do trabalho ou que foram vítimas de acidente de trabalho por conta da negligência da empresa;

Ø melhorar a imagem da empresa perante funcionários, fornecedores, clientes, parceiros de negócio e potenciais investidores.

 

Como contratar uma empresa de consultoria em segurança do trabalho?

 

Agora que você tem todas essas informações, deve estar se perguntando como contratar uma empresa de consultoria em segurança do trabalho, certo?

 

Para firmar essa parceria é interessante considerar alguns pontos, entre os quais estão:

 

ü tempo de atuação da consultoria e a sua credibilidade nesse mercado;

ü opinião de outros contratantes — possível de ser verificados em comentários nas redes sociais da consultoria em segurança do trabalho;

ü qualificações e registros dos profissionais que prestarão serviço;

ü soluções e serviços oferecidos;

ü tempo de atendimento.

 

 

 

 

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SISTEMA DE EPI PARA FACILITAR

A SUA GESTÃO

 


 

Se você chegou até este artigo é porque sabe da importância dos Equipamentos de Proteção Individual. Mas é o Sistema de EPI, você já ouviu falar?

 

De acordo com a NR 6, os EPI’s podem ser determinados como: 

 

“Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho. ”  

 

Além disso, para ser considerado EPI - Equipamento de Proteção Individual, o produto também deve conter obrigatoriamente o Certificado de Aprovação. 

 

O dever de fornecer todo o equipamento de proteção é do empregador. No entanto, sabemos que todas as partes devem cooperar para a segurança de todos. 

 

Contar com ferramentas que possam otimizar a gestão de EPI’s é um compromisso do empregador com a segurança dos seus funcionários. É agir em prol da diminuição do risco de acidentes. 

 

Facilidades do Sistema de EPI

 

A cada ano que passa, mais e mais empresas estão contando com a tecnologia para facilitar processos internos. O objetivo é unânime: evitar erros e economizar tempo/dinheiro. 

 

No ramo da Segurança do Trabalho, não seria diferente. Você já deve ter ouvido casos de processos trabalhistas que poderiam ter sido evitados se o controle de EPI’s fosse mais efetivo. 

 

Hoje em dia esse processo é feito através das planilhas de EPI’s. Porém, essa definitivamente deixou de ser a melhor opção para o controle de perdas, prazos e troca dos equipamentos.

 

Contando com um Sistema de EPI’s, você poderá ter o registro de todo o seu estoque online. De onde poderá extrair relatórios e históricos, tanto dos equipamentos quanto dos trabalhadores.

 

Dessa forma, você terá a possibilidade de analisar a eficiência dos EPI’s em que trabalha, quais itens estão prestes a vencer, quais você precisa repor, enfim. São inúmeras as possibilidades.

 

O Sistema de EPI’s veio para integrar todas as operações da sua gestão. Consequentemente, reduz os custos e potencializa os resultados de uma boa gestão. 

 

É como ter, em um só lugar, a FICHA DE EPI’s, com todo o controle da entrega dos seus equipamentos, mais a Planilha de EPI’s, referente ao controle de estoque. Tudo de maneira praticamente automatizada.  

 

Mas é as Planilha de EPI’s?

 

Para fazermos este comparativo, vamos entender melhor sobre as PLANILHAS DE CONTROLE DE EPI’s. Se você faz ou já fez parte da gestão de EPIs de alguma empresa, já deve ter conhecimento sobre este documento. 

 

A PLANILHA DE CONTROLE DE EPI’s é geralmente utilizada para controle de estoque. É um documento que você pode baixar gratuitamente da internet e deve preenchê-lo sem alterar as fórmulas (quando já vêm instaladas às células).

 

Após o preenchimento, você terá o valor total em estoque do mês anterior para o mês atual; valor gasto em compras; valor de consumo com saídas de EPI’s; além do valor projetado de compras futuras.

 

Nós já fizemos um infográfico com um tutorial de como preencher a Planilha de EPI.

 

A Planilha é muito eficiente, mas nem de longe tem a mesma segurança e agilidade que o Sistema de EPI’s hoje oferece.

 

Por se tratar de um software, geralmente você ainda pode contar com serviço de suporte em caso de algum problema ou dúvida. 

 

O Sistema de EPI é uma ferramenta intuitiva. Através de uma tecnologia inovadora, traz otimização e agilidade para o seu processo de gestão dos equipamentos de proteção. 

 

Benefícios do Sistema de EPI para a sua empresa

 

Através do Sistema de EPI’s, a sua empresa poderá aproveitar inúmeros benefícios exclusivos que só um sistema de qualidade proporciona. 

 

Fazendo uma gestão ágil e eficiente, você economiza não só tempo, como dinheiro também. Isso porque você poderá controlar melhor as entregas de EPI’s e terá absolutamente tudo registrado digitalmente.

 

Dessa forma, você terá maiores chances de evitar, por exemplo, perdas e extravios de equipamentos. Só isso já é uma economia e tanto, não é?

 

Sem mencionar que a sua empresa estará mais segura judicialmente, uma vez que você terá menos problemas referente à gestão de EPI’s.

 

Outro ponto que faz o Sistema ser tão benéfico para as empresas, é a própria segurança dos trabalhadores. Como você terá documentado a relação trabalhador x equipamento, você poderá ficar tranquilo de que fez a sua parte corretamente.

 

Como se não bastasse tudo isso, ainda existe outro grande benefício. Com o Sistema de EPI’s instalado na sua empresa, você terá muito mais facilidade e assertividade na hora de preencher o eSocial. 

 

O Sistema de EPI’s veio para facilitar a sua vida

 

Nós entendemos que, muitas vezes, as novidades assustam pois podem significar um trabalhão danado da sua parte que já costuma ter os dias cheios. No entanto, neste caso, podemos afirmar: depois de conhecer o Sistema de EPI’s, você não vai entender como conseguia fazer sua gestão sem ele! 

 

Isso porque além de todos os benefícios que mencionamos, a adaptação é muito rápida e simples pois a plataforma possui uma interface muito intuitiva. 

 

 


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APH: O QUE É?

ENTENDA MAIS SOBRE ELE!

 


 

APH é a sigla utilizada para Atendimento Pré Hospitalar – aquele primeiro atendimento emergencial que ocorre geralmente fora do ambiente hospitalar. Esta é uma atividade fundamental para as vítimas de acidentes pois, muitas vezes, é neste momento que se evitam as fatalidades.

 

Existem basicamente dois tipos de APH: o Fixo e o Móvel. As unidades fixas configuram os serviços de urgência e emergência localizados em ambientes hospitalares, como os Prontos-socorros, UPA’s, etc

 

Já as unidades móveis são os serviços também de urgência e emergência, mas com deslocamento até os pacientes. Um ótimo exemplo de Atendimento Pré Hospitalar móvel no Brasil é o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). 

 

Ao acontecer um acidente, qualquer pessoa pode acionar o serviço e uma ambulância será enviada até o local oferecendo os primeiros socorros. Se você deseja saber mais sobre como funciona os diferentes tipos de APH e suas particularidades, acompanhe o artigo! 

 

Como funciona o APH?

 

Nos casos móveis, o serviço de Atendimento Pré Hospitalar se desloca até o possível acidente fornecendo os primeiros-socorros às vítimas. Nos casos de APH fixo, as vítimas é que devem se locomover até área hospitalar para receberem o atendimento primário. 

 

Mesmo nos casos em que não há um médico na equipe responsável, os enfermeiros e técnicos de enfermagem que realizam os processos possuem papel fundamental. Isso porque esses profissionais são devidamente treinados para oferecer todos os cuidados capazes de salvar uma vida durante o APH.  

 

Este é um trabalho que exige um preparo da equipe, não só profissional, como também físico e emocional. É um trabalho puxado e bastante desgastante, principalmente quando se trata de acidentes graves ou gravíssimos. 

 

Por este motivo, é fundamental o respeito à hierarquia, o estudo e a atualização, além do treinamento através de simulações de acidentes e etc.

 

Quanto mais conhecimento e experiência tiverem os profissionais, melhor será o serviço de atendimento. 

 

Até porque, após a checagem dos materiais e o deslocamento (quando há), é que serão feitos todos os processos de primeiros socorros. E estes, deverão contar com embasamento científico através das evidências clínicas estudadas anteriormente. 

 

Vale ressaltar que a execução das atividades deverá ser garantida pela exigente certificação e recertificação dos respectivos programas de treinamentos. Dessa forma, tem-se a certeza de que as habilidades exigidas são frequentemente mantidas, evoluídas e atualizadas.

 

O nível de formação do profissional de APH não importa. Absolutamente todos os integrantes da equipe deverão passar por uma devida capacitação para se tornar apto a realizar os procedimentos de acordo com o que dizem as normas legais. 

 

Profissionais de APH

 

De acordo com a Portaria nº 2048, de 5 de novembro de 2002, os profissionais de APH podem ser divididos em dois grupos: os profissionais oriundos da área da saúde; e os profissionais não oriundos da área da saúde. 

 

No primeiro grupo, estão incluídas as seguintes profissões:

 

Ø Médicos Clínicos Gerais;

Ø Enfermeiros;

Ø Auxiliares de Enfermagem;

Ø Técnicos de Enfermagem;

Ø Pediatras (nos casos de APH Fixo).

 

No segundo grupo, quanto aos profissionais não oriundos da área da saúde, encontramos: 

 

Ø Policiais (dentre eles, policiais federais e militares);

Ø Guarda Municipal;

Ø Bombeiros;

Ø Motoristas de Veículos de Urgência e Emergência com carteiras Tipo B, C e D.

 

Além disso, as unidades não hospitalares que oferecerem serviço de Atendimento à Urgência e Emergência deverão contar, ainda, com os profissionais:

 

Ø Coordenador, Gerente ou Gestor;

Ø Médico Clínico Geral;

Ø Médico Pediatra;

Ø Enfermeiro;

Ø Técnico e Auxiliar de Enfermagem;

Ø Técnico em Radiologia;

Ø Auxiliar de Serviços Gerais;

Ø Auxiliar Administrativo;

Ø Quando houver laboratório: Bioquímico; Técnico e Auxiliar de Laboratório.

 

Mas a lista não precisa, necessariamente, parar por aí. Fica à critério da diretoria do local definir se ainda farão parte da equipe outras profissões como dentista, assistente social, cirurgião, ortopedista, motoristas, entre outros. 

 

Aqui no país não há uma definição nacional de quais competências deverão ter cada profissional da equipe de Atendimento Pré Hospitalar. No entanto, é fundamental que seja respeitado o que diz a constituição para o exercício de cada uma das profissões.

 

Assim sendo, o serviço poderá definir com base em suas próprias estatísticas quais são as habilidades exigidas pela equipe de APH. A partir disso, poderá desenvolver os treinamentos, atualizações e certificações necessárias para garantir a padronização entre os colaboradores. 

 

O que são os Primeiros Socorros? 

 

Primeiros socorros são, literalmente, os primeiros procedimentos a serem feitos em uma vítima de um acidente ou de um agravo à saúde. Configuram uma série de procedimentos de urgência e emergência que são realizados diretamente no paciente.

 

Essas ações primárias têm como principal intuito restabelecer ou manter os sinais vitais da pessoa acidentada até que seja encaminhada para o atendimento especializado. A partir daí o atendimento será mais específico e exclusivo para o problema do paciente. 

 

Assim sendo, é importante ressaltar que para prestar os primeiros socorros você não precisa ser um profissional da saúde. Todo mundo pode (e deveria) buscar um treinamento para que seja apto a oferecer tais procedimentos para preservar a vida de uma pessoa que esteja precisando de ajuda.

 

Quando isso acontece, ou seja, quando há uma pessoa para prestar os primeiros socorros, isso poderá ser feito antes mesmo da equipe de APH chegar. Dessa forma, os procedimentos imediatos evitarão que a situação se agrave até a chegada da equipe especializada. 

 

Dentro de um curso ou especialização em Primeiros Socorros, geralmente se encontram os seguintes conhecimentos: 

 

Ø Avaliação inicial do acidentado;

Ø Estancamento de sangue ou cuidado com feridas e hemorragias;

Ø Identificação de prováveis corpos estranhos;

Ø Massagem cardíaca; 

Ø Como restabelecer a respiração.

 

Além de o que fazer nos casos de: 

 

Ø Intoxicação

Ø Convulsão;

Ø Tonturas e/ou desmaios;

Ø Parada cardiorrespiratória;

Ø Afogamentos;

Ø Asfixia e/ou engasgo;

Ø Choques elétricos;

Ø Entre outros.

 

O ideal seria que todos os ambientes profissionais (sejam eles supermercados, escolas, restaurantes, etc) tenham no mínimo uma pessoa apta a prestar os primeiros socorros em caso de emergência. Isso trará a segurança de que uma vítima estará amparada até a chegada de um APH. 

 

Objetivo principal do APH

 

Se tratando do APH móvel, podemos dizer que o principal objetivo é remover a vítima com segurança do local de acidente e levá-la para a unidade de atendimento mais próxima. Tudo isso depois de prestar os primeiros socorros, evitando a perda de sinais vitais e o agravamento das lesões.

 

Quanto ao APH fixo, a principal missão é oferecer os primeiros socorros, manter os sinais vitais da vítima e evitar a piora das lesões. Depois disso, poderá dar encaminhamento ao paciente para que receba o tratamento adequado – seja cirúrgico, clínico, etc. 

 

Além de oferecer o apoio clínico, a equipe também é responsável por acalmar o paciente se o mesmo estiver consciente e em situações de choque, por exemplo. Se há deslocamento, um acompanhante da vítima pode acompanhá-lo até a unidade de saúde mais próxima.

 

Protocolos de APH

 

Os protocolos de APH mais comuns no mundo são o Protocolo Norte-Americano e o Protocolo Francês de Atendimento Pré Hospitalar. O primeiro traz o conceito onde a equipe deverá chegar até o local do acidente no menor prazo de tempo possível. 

 

Logo, realizará todos os procedimentos de estabilização e remoção da vítima até a área hospitalar mais próxima. Muitos conhecem esta manobra como a “hora de ouro”, e muitas vezes todo o processo é registrado para consulta ou qualquer coisa parecida.

 

Já o Protocolo Francês consiste em oferecer um atendimento médico no próprio local do acidente, antes mesmo da remoção do paciente. Dessa forma, diversos procedimentos são aplicados até que se consiga a estabilização da vítima. Esta estratégia é conhecida como “Stay and Play” ou, em português, “fica e joga”.

 

Como aqui no Brasil nós possuímos um sistema de Prontos Socorros e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) eficientes, é correto afirmar que possuímos um Protocolo de APH misto. Vamos explicar o porquê.

 

Isso acontece porque dispomos de ambos os atendimentos: in loco, com as APH móveis, tendo como exemplo o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência); bem como os APH fixos, como já mencionamos, os hospitais de pronto-socorro, UPA’s, etc. 

 

Os erros mais frequentes em APH

 

Existem dois erros muito frequentes quanto às equipes de Atendimento Pré Hospitalar, e por isso cabe a nós esclarecê-los. 

 

O primeiro deles é quanto aos primeiros socorros. É imprescindível compreender que quando se trata de APH fixo, não cabe a equipe da ambulância oferecer os primeiros socorros ao paciente. Mas sim, e apenas, remover a vítima no menor espaço de tempo diretamente para um hospital especializado. 

 

Os primeiros socorros só deverão ser prestados por uma pessoa ou equipe responsável, que seja treinada e/ou orientada para tal. A partir disso, poderá aplicar as técnicas com o objetivo de manter o paciente acordado e sem piora até a chegada da ambulância.

 

Nos casos de APH móvel, então sim, esses primeiros socorros poderão ser aplicados pela equipe do APH. Isso porque esta equipe estará completamente apta para realizar qualquer tipo de processo que tenha que ser realizado momentaneamente. 

 

O segundo erro muito comum na área de APH é quanto à nomenclatura do Socorrista. Socorrista é o nome dado a uma pessoa qualquer que socorre uma vítima que passa por um acidente, um infarto, engasgo, etc. 

 

Ou seja, o socorrista não será necessariamente o profissional do resgate, mas sim, a pessoa responsável por acionar o serviço resgate ou APH. Essa pessoa também deverá manter a pessoa acidentada acordada e em segurança até a chegada do atendimento. 

 

O APH é fundamental para uma vítima de acidente

 

Muitas vezes após um acidente, a vida de uma pessoa pode estar completamente em risco. Serão os primeiros procedimentos feitos pela equipe de APH que poderão salvar a vítima de uma situação muito pior, que poderia levar à morte.

 

Por isso, lembre-se sempre que a informação e o conhecimento são tão importantes nestes casos quanto os treinamentos práticos. Uma equipe bem informada, bem orientada e bem treinada é capaz de reduzir os casos de acidentes com morte no Brasil.

 

Quem sabe assim conseguimos contribuir ainda mais para a diminuição dos Acidentes de Trabalho no Brasil? Não custa sonhar, certo? 

 

 

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