sexta-feira, 15 de março de 2024

 






 

ANCORAGEM INDUSTRIAL – ENTENDA COMO FUNCIONA ESSE SISTEMA

 


A ancoragem industrial é utilizada no trabalho em altura para assegurar que o trabalhador esteja seguro em caso de algum deslize que o leve à queda. É imprescindível este assunto, uma vez que esta atividade seja a maior causadora de acidentes de trabalho no Brasil.

Segundo o Ministério do Trabalho, 40% dos casos registrados envolvem queda de profissionais de alturas consideráveis. Número que poderia muito bem ser reduzido com as medidas de controle de risco adequadas. 

O trabalho em altura é regulamentado pela NR 35, que estabelece todas as medidas necessárias para a segurança dos trabalhadores. Entre elas, a utilização de EPI’s e sistemas de segurança muito específicos, como a ancoragem industrial.

Isso indica a obrigatoriedade de aplicar estes métodos, a fim de diminuir a incidência dos acidentes. É claro que o risco não pode ser eliminado, já que existem atividades inevitáveis a serem realizadas em alturas. No entanto, é possível amenizá-lo. 

No artigo de hoje, você vai saber mais sobre a segurança do trabalho que envolve a ancoragem industrial e o trabalho em altura. Tenha uma boa leitura!

 

Trabalho em Altura e a NR 35 

Qualquer atividade realizada acima de 2,00 m do nível inferior será considerada trabalho em altura se houver risco de queda. Isso significa que empresas que ofereçam essas condições deverão cumprir rigorosamente a NR 35 – Trabalho em Altura. 

Segundo a NR, é dever do empregador garantir a segurança do trabalho. Especialmente na conscientização sobre prevenção de acidentes e fornecimento de EPI e EPC necessários. Além disso, os empregadores também são responsáveis ​​por promover programas de treinamento para os funcionários que trabalham em altura. 

Esta formação é essencial para todas as empresas que realizam este tipo de atividade. Para ser considerado um trabalhador elegível para realizar tarefas de trabalho em altura, ele deve passar por um treinamento teórico e prático de, no mínimo, 8 horas. Sem essa aprovação adequada, os funcionários não poderão se envolver em tais atividades.

 

O conteúdo do treinamento também é especificado pela NR 35, e envolve: 

·       Normas e regulamentos aplicáveis ​​ao trabalho em altura; 

·       Análise das condições de risco e impedimento; 

·       Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;

·       Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva; 

·       EPI para trabalho em altura: seleção, inspeção, armazenamento e restrições de uso;

·       Acidentes típicos de trabalho em altura; 

·       Comportamento em situações de emergência, incluindo técnicas de resgate e conceitos de primeiros socorros. 

 

Além disso, o treinamento regular deve ser realizado a cada dois anos e quando ocorrer qualquer um dos seguintes: 

·       Alterações nos procedimentos de trabalho, condições ou operações; 

·       Eventos que indiquem a necessidade de novos treinamentos; 

·       Absentismo superior a noventa dias; 

·       Mudanças na empresa.

·       Até aí tudo bem. Mas agora você deve estar se perguntando: onde entra a Ancoragem Industrial?

 

Ancoragem Industrial: o que é e como funciona?

Ao trabalhar em altura, os riscos envolvidos são altos e cuidados especiais são necessários para evitar acidentes. Neste sentido, o sistema de proteção e segurança mais importante a implementar é a Ancoragem Industrial.  

A Ancoragem Industrial é um conjunto de componentes de um Sistema de Proteção Individual Anti Queda - SPIQ, conforme especificado na NR-35. Na verdade, um sistema de travamento de queda tem 4 elementos: 

·       A própria Ancoragem (viga de concreto ou metal); 

·       Dispositivos de Ancoragem (anel e âncora); 

·       Linhas de Vida (cabo e fita); 

·       Itens para Conexão (cortadores, travaquedas e cintas). 

 

Portanto, o objetivo do sistema de ancoragem é suportar as forças exercidas durante uma queda, mantendo assim o corpo do trabalhador seguro e longe do chão. Como tal, é parte integrante da prática de atividades exigidas para o trabalho em altura.

 

Em que profissões se utiliza a ancoragem industrial? 

Por se tratar de um mecanismo para o trabalho em altura, a ancoragem industrial deve ser utilizada sempre que houver necessidade deste tipo de atividade. Ou seja, havendo trabalho em altura, deverá haver a ancoragem industrial.

 

Sendo assim, este tipo de sistema ocorre geralmente nas seguintes profissões:

·       Lavagem e manutenção de telhados;

·       Pinturas de fachadas;

·       Limpeza externa de prédios;

·       Manutenções elétricas

·       Manutenção de máquinas e equipamentos;

·       Etc. 

 

Todas essas atividades envolvem diversos tipos de risco. Entre eles, o risco de queda, proveniente do trabalho em altura. Mas é válido ressaltar que cada um dos riscos são importantes de serem levados em consideração. 

Para tal, é necessária a realização do Programa de Gerenciamento de Riscos, regulamentado pela nova NR 1. O PGR, como é chamado, é o programa que veio em substituição ao antigo PPRA e, portanto, possui o objetivo de inspecionar o ambiente e atividades profissionais a fim de identificar os riscos.

Quando identificados, serão desenvolvidas as Medidas de Controle de Riscos, que poderão ser aplicadas tanto no próprio risco, como no ambiente e no receptor do risco. Essa terceira via é onde se encaixam os Equipamentos de Proteção Individual.

Vamos ver abaixo um pouco mais sobre os EPIs necessários no trabalho em altura e, assim, na ancoragem industrial.

 

EPI’s utilizados na Ancoragem Industrial 

A definição final dos EPI’s que serão utilizados só poderá ser feita após a conclusão do PGR. Isso porque os riscos do ambiente de trabalho variam de atividade para atividade, e por isso é necessário averiguar com cautela para identificar cada um deles.

Por este motivo, a listagem de EPI’s necessários irá variar de acordo com a situação. No entanto, é bem possível elencarmos uma relação de equipamentos que se repete em boa parte das atividades que envolvem a ancoragem industrial.

 

São eles:

·       Capacete de Segurança;

·       Luvas de Segurança;

·       Cinto de Segurança;

·       Botinas;

·       Entre outros equipamentos variáveis.

 

Agora você pode estar se perguntando: mas e as cordas? E as linhas de vida? Talabartes, trava quedas, extensores, freios… bem, estes itens são igualmente importantes e obrigatórios. No entanto, não são considerados EPI’s

Veja abaixo alguns destes demais itens necessários para a ancoragem industrial que não são considerados EPI’s:

 

Linhas de Vida 

A Linha de Vida é considerada um Equipamento de Proteção Coletiva - EPC, já que é capaz de oferecer proteção a mais de um colaborador. Nesse sentido, podemos dizer que existem vários tipos, como horizontais e verticais e fixas ou temporárias. 

A escolha depende do tempo que suporta, do peso e do tipo de serviço a ser realizado. Linhas de vida horizontais temporárias, por exemplo, são presas à estrutura e fornecem proteção contra riscos ao trabalhar em altura. 

São dispositivos de ancoragem feitos de fita de poliéster, equipados com dispositivos que permitem ajustar o comprimento e tensionar a fita. Termina com um mosquetão de aço autotravante, utilizado para garantir a mobilidade e conforto do usuário, permitindo que ele se movimente sem parar o trabalho. 

Já a Linha de Vida em escada marinheiro é um sistema de proteção contra quedas para linhas de vida verticais, para facilitar a subida e descida dos trabalhadores. O kit inclui suporte de montagem, cabo de aço, clipe de luz, sapata de luz e batente de cabo. Este conjunto de dispositivos de ancoragem orienta o usuário com segurança.

 

Absorvedor de Energia

O absorvedor de energia, como o próprio nome já diz, é um dispositivo de ancoragem antiqueda com efeito amortecedor. Alivia o estresse na âncora da linha de vida caso o usuário caia. 

É usado como parte de um sistema de proteção contra quedas (linha de vida horizontal fixa) com um cabo de aço de 8 mm, limitando a força de impacto no usuário a um máximo de 7 kN. De acordo com a NR35, absorvedores de energia são obrigatórios quando houver possibilidade de queda. 

 

Fecho Mosquetão 

Um conector ou mosquetão é um dispositivo de ancoragem industrial usado para conectar o sistema de proteção contra quedas. Estes são os tipos de links onde o terminal é fixado com um cabo para movimentação. 

 

Descensor

O descensor é muito utilizado no Espaço Confinado, por exemplo. Possui freio anti pânico com ajuste de velocidade para fácil acesso com uma simples corda. Foram criados para minimizar o risco e fornecer precauções ao trabalhar em altura contra o perigo de queda.

 

Freios

Os freios são dispositivos de ancoragem para descida de corda simples ou dupla. Utilizado como componente também em sistemas de rapel. O dispositivo pode ser usado como sistema de acesso e resgate em espaço confinado, sistema de travamento de queda e etc. 

 

Polia

Polias ajudam a reduzir o esforço para movimentar cargas pesadas. Eles são projetados para mudar a direção da força, reduzindo a tração. Quando usado com corda ou cabo de aço, dispositivos de travamento de queda ou como parte de um sistema de travamento de queda, essas âncoras podem ser usadas para pendurar em alturas, resgate em espaço confinado e redução de força.

 

 



 

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AS PRINCIPAIS SIGLAS DA SEGURANÇA DO TRABALHO

 



Você saberia identificar o que significa cada uma das Siglas da Segurança do Trabalho? Bem, não se culpe se ainda tiver que pensar um pouquinho antes de responder. Sabemos que são inúmeras abreviações e cada uma delas pode ter até mais de um significado.

Por este motivo, é normal ter alguma dúvida neste momento. E é justamente por isso que nós desenvolvemos este artigo! Aqui colocamos todas as siglas que encontramos na nossa área e seus significados, separados por ordem alfabética, para um fácil entendimento. 

Compartilhe este material com a sua equipe! Este é um conteúdo para deixar salvo nos favoritos e acessar sempre quando tiver alguma dúvida. E se você quiser se aprofundar nos demais termos sobre a segurança do trabalho, pode baixar o nosso Glossário Gratuito.

 

Conheça as Siglas da Segurança do Trabalho –

Ordem alfabética

A

AAF - Análise de Árvore de Falhas

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABPA – Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes

ABP-EX – Associação Brasileira para a Prevenção de Explosões

ABPI – Associação Brasileira de Prevenção de Incêndios

ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists

ADC – Árvore de Causas

AET – Análise Ergonômica do Trabalho

AFT – Auditor Fiscal do Trabalho

AFRA – Abertura de Frente de Radiografia Industrial

AI – Agente de Inspeção

ALAEST – Associação Latino-americana de Engenharia de Segurança do Trabalho

ALARA – As Low As Reasonably Achievable

AMFC – Análise de Modo de Falhas e Efeitos

ANA – Agência Nacional de Águas

ANAMT – Associação Nacional de Medicina do Trabalho

ANDEF – Associação Nacional dos Fabricantes de Defensivos Agrícolas

ANPT – Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho

ANSI – American National Standards Institute

ANVS – Associação Nacional de Vigilância Sanitária

APF – Alto Ponto de Fluidez

APES – Associação Paranaense de Engenheiros de Segurança do Trabalho

APP – Análise de Problemas Potenciais

ART – Anotação de Responsabilidade Técnica

ASME – American Society of Mechanical Engineers

ASO – Atestado de Saúde Ocupacional

AT – Acidente de Trabalho

ATEX – (ATmosphere EXplosives) – Atmosfera Potencialmente Explosiva

ATPE – Atmosfera Potencialmente Explosiva

ATR – Autorização para Trabalho de Risco

AVCB – Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros

 

B

BAL – British Anti-Lewisite (Dimercaprol); Bronchoalveolar Lavage

BHC – Benzene Hexachloride (hexacloro benzeno)

BO – Boletim de Ocorrência

BPF – Baixo Ponto de Fluidez

 

C

C – Código do EPI. Por exemplo: C = 118.211-0/I=3

CA – Certificado de Aprovação

CAI – Certificado de Aprovação de Instalação

CAT – Comunicado de Acidente de Trabalho

CBO – Classificação Brasileira de Ocupações

CCIH – Comissão de Controle de Infecções Hospitalares

CCT – Convenção Coletiva do Trabalho 

CDC – Control Disease Center (centro para controle de doenças)

CEREST – Centro de Referência em Saúde do Trabalhador

CESAT – Centro de Estudos de Saúde do Trabalhador (Bahia)

CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental

CFM – Conselho Federal de Medicina

CGC – Cadastro Geral de Pessoa Física

CGT – Central Geral dos Trabalhadores

CID – Código Identificador de Doença; Classificação Internacional de Doenças

CIF – Carteira de Identidade Fiscal

CIPA – Centro Informativo de Prevenção de Acidentes (nome próprio – Grupo CIPA)

CIPAMIN – Comissão Interna para Prevenção de Acidentes na Mineração

CIPATR – Comissão Interna para Prevenção de Acidentes no Trabalho Rural

CLT – Consolidação das Leis do Trabalho

CMSO – Controle Médico de Saúde Ocupacional

CNA – Confederação Nacional da Agricultura

CNAE – Código Nacional de Atividades Econômicas

CNC – Comando Numérico Computadorizado (ex. torno CNC)

CND – Certidão Negativa de Débito

CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear

CNH – Carteira Nacional de Habilitação

CNI – Confederação Nacional das Indústrias

CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas

COEGP – Cursos para Operador de Empilhadeira de Grande Porte

COEPP – Cursos para Operador de Empilhadeira de Pequeno Porte

CONAMA – Comissão Nacional de Meio Ambiente

CONASEMS – Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde

CONASS – Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde

CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

CONTAG – Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura

CORETEST – Conselho Regional dos Técnicos de Segurança do Trabalho

COS – Composto Orgânico Volátil

COS-V – Composto Orgânico semi-Volátil

CPATP – Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário

CPF – Cadastro de Pessoa Física

CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito

CPN – Comitê Permanente Nacional (sobre condições e meio ambiente de trabalho)

CPR – Comitê Permanente Regional (sobre condições e meio ambiente de trabalho)

CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

CRF – Certificado de Registro de Fabricante

CRI – Certificado de Registro de Importador

CRJF – Certidão de Regularidade Jurídico Fiscal

CRM – Conselho Regional de Medicina

CRP – Centro de Reabilitação Profissional

CTN – Centro Tecnológico Nacional (da Fundacentro)

CTPAT- Comissão Tripartite de Alimentação do Trabalhador

CTPP – Comissão Tripartite Fretaria Permanente

CTPS – Carteira de Trabalho Previdência Social

CUT – Central Única dos Trabalhadores

 

D

DATAPREV – Empresa de Processamento de Dados da Previdência Social 

dB – decibel

DDS – Diálogo de Segurança

DDSMS – Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

DDT – Dicloro, Difenil Tricloroetano

DECEX – Departamento de Comércio Exterior

DEQP – Departamento de Qualificação Profissional

DIN – Deutsche Industrien Normen, Deutsches Institut für Normung

DNSST – Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalho

DNV – Det Norske Veritas

DORT – Distúrbio/Doença Osteomuscular (es) relacionado(s) ao trabalho

DOU – Diário Oficial da União

DRT – Delegacia Regional do Trabalho

DRTE – Delegacia Regional do Trabalho e Emprego

DSST – Departamento de Saúde e Segurança do Trabalho

DST – Doença Sexualmente Transmissível

 

E

EA – Emissão Acústica

EAR – Equipamento Autônomo de Respiração

ECPI – Equipamento Conjugado de Proteção Individual

ECSST – Educação Continuada em Saúde e Segurança do Trabalho

EIA – Estudo de Impacto Ambiental

EMATER – Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias

END – Ensaio não-Destrutivo (radiações)

EPC – Equipamento de Proteção Coletiva

EPI – Equipamento de Proteção Individual

EST – Engenheiro de Segurança do Trabalho; Engenharia de Segurança do Trabalho

 

F

FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador

FDA – Failure-Data Analysis

FEEMA – Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Rio de Janeiro)

FENATEST – Federação Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho

FEPI – Ficha de Entrega de EPI

FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

FIOCRUZ – Fundação Oswaldo Cruz

FISP – Feira Internacional de Segurança e Proteção (nome próprio)

FISP – Folha de Informação Sobre o Produto

FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

FISPQ – Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico

FISST – Feira Internacional de Saúde e Segurança no Trabalho

FMEA – Failure Method of Effect analysis

FOR – Free Oxygen Radicals (radicais livres de oxigênio)

FSDP – ficha de segurança de produto

FISPQ – Ficha de Informações de Segurança do Produto Químico

FTA – Fault Tree Analysis (análise de árvore de falhas)

FUNDACENTRO – fundação Jorge Duprat Figueiredo de Seg. e Med. do trabalho

 

G

GA – gases ácidos

GES – grupo de exposição similar

GFIP – Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.

GHE – Grupo Homogêneo de Exposição

GHR – Grupo Homogêneo de Risco

GLP – Gás Liquefeito de Petróleo

GNV – Gás Natural Veicular

GOI-PNES – grupo operativo institucional (do PNES) 

GQT – Gerenciamento pela Qualidade Total

GR – grau de risco

GST – gerenciamento pela segurança total

GSTB – grupo de segurança do trabalho a bordo de navios mercantes

GT – Grupo técnico

GT – 10 – Grupo técnico para revisão da NR-10

GT/SST – Grupo tripartite de saúde e segurança do trabalho

GTT – grupo técnico tripartite

 

H

HSTA – Higiene e Segurança no Trabalho e Ambiente

 

I

I – Grau de infração. Por exemplo: C = 118.211-0/I=3

IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

IBUTG – índice de bulbo úmido-termômetro de globo

IEF – Instituto Estadual de Florestas (Minas Gerais)

IKAP – índice Kwitko de atenuação pessoal

ILO – International Labour Organization (OIT, em Inglês)

IML – Instituto Médico Legal

IN – Instrução Normativa. Sucede-se ao IN um número. Por exemplo IN-84

INSS – instituto nacional de seguridade social

INST – instituto nacional de segurança do trânsito

IPVS – imediatamente perigoso à vida e à saúde

IRA – Índice relativo de acidentes

ISO – International Organization for Standardization

 

J

 

L

LEM – Laudo de exame médico

LEO – limite de exposição ocupacional

LER – lesão por esforço repetitivo

LER/DORT – lesão por esforço repetitivo/distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho

LGE – líquido gerador de espuma

LP – Líquido penetrante

LT – limite de tolerância

LTCA – Laudo Técnico de Condições Ambientais

LTCAT – Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho.

 

M

MAG – Metal Active Gas – tipo de solda

MBA – Master of Business Administration

MIG – Metal Inert Gas – tipo de solda

MMA – Ministério do Meio Ambiente

MOPE – movimentação de cargas perigosas

MRA – mapa de risco ambiental

MSDF – Material Safety Data Sheet

MTb – Ministério do Trabalho

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

MTR – manifesto para transporte de resíduos

 

N

NBR – norma brasileira

NFPA – National Fire Protection Association

NHO – norma de higiene ocupacional

NIOSH – National Institute for Occupational Safety and Health

NIT – Número de Identificação do Trabalhador

NOB – norma operacional básica

NOSA – National Occupational Safety Association (Africa do Sul)

NPS – nível de pressão sonora 

NR – Norma Regulamentadora

NRR – Nível de Redução de Ruído

NRR – Norma Regulamentadora Rural

NRR-SF – Noise Reduction Rating – Subject Fit

 

O

OGMO – orgão gestor de mão-de-obra

OHSAS – Occupational Health Safety Assessment Series

OIT – organização internacional do trabalho ( em Inglês, ILO)

OMS – Organização Mundial da Saúde

ONG – organização não-governamental

ONL – organização não-lucrativa

OS – Ordem de Serviço

OSHA – Occupational Safety and Health Administration

 

P

PAE – Plano de Ação Emergencial

PAIR – perda auditiva induzida por ruído

PAIRO – perda auditiva induzida por ruído ocupacional

PAM -Plano de Ajuda Mútua

PAT – programa de alimentação do trabalhador

PBA – Plano Básico Ambiental

PCA – plano de controle ambiental

PCA – programa de conservação auditiva

PCE – Plano de Controle de Emergência

PCIH – Programa de Controle de Infecções Hospitalares

PCMAT – programa de condições e meio ambiente de trabalho na construção civil

PCMSO – programa de controle médico de saúde ocupacional

PCTP – programa de controle total de perdas

PGR – Programa de Gerenciamento de Risco

PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde

PH – Profissional Habilitado

pH – Potencial Hidrogeniônico

PM – Partículas Magnéticas

PMOC – Plano de Manutenção, Operação e Controle

100PMTA – Pressão Máxima de Trabalho Admissível

PNES – Programa nacional de Eliminação da Silicose

PPACAP – Programa de Prevenção de Acidentes Com Animais Peçonhentos

PPEOB – Programa de Prevenção de Exposição Ocupacional ao Benzeno

PPD – Pessoa Portadora de Deficiência

PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário

PPR – Programa de Proteção Respiratória

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PPRAG – programa de prevenção de riscos ambientais para indústrias Galvânicas

PPRPS – Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e Similares.

PPS – Procedimento Padrão de Segurança

PRAT – pedido de reconsideração de acidente de trabalho

PRODAT – Programa Nacional de Melhoria de Informações Estatísticas Sobre Doenças e Acidentes do Trabalho

PROESIC – Programa de Engenharia de Segurança na Indústria da Construção

PROVERSA – programa de vigilância epidemiológica e sanitária em agrotóxicos

PSS – programa de saúde e segurança

PSSTR – programa saúde e segurança do trabalhador rural

PT – Permissão de Trabalho

PTR – Permissão de Trabalho de Risco

 

R

RAA – relatório de auditoria ambiental 

RAP – relatório ambiental prévio

RE – risco elevado (normas de combate à incêndio)

REM – Roentgen Equivalent Man (unidade de dose de radiação)

RG – Registro Geral (cédula identidade)

RIA – Responsável pela Instalação Aberta (técnico habilitado em trabalho com radiação)

RIMA – Relatório de Impacto de Meio Ambiente

RIT – Regulamento de Inspeção ao Trabalho

RL – Risco Elevado (normas de combate ao incêndio)

RM – Risco Médio (normas de combate ao incêndio)

RNC – Relatório de não-Conformidade

RSI – Repetitive Strain Injuri (Lesão por Esforço Repetitivo – LER, em Inglês)

RT – Responsável Técnico

RTP – Recomendação Técnica de Procedimentos

RTR – Requerimento para Transferência de fonte Radioativa

 

S

SARS – Severe Acute Respiratory Syndrome

SASSMAQ – Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade

SAT – Seguro de Acidente de Trabalho

SECONCI – Serviço Social da Indústria da Construção

SESMT – Serviço Especializado Em Engenharia De Segurança E Medicina Do Trabalho

SFIT – Sistema Federal de Inspeção do Trabalho

SENAC – Serviço Nacional de Aprendizado do Comércio

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizado Industrial

SENAR – Serviço Nacional de aprendizado rural

SERLA – Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas

SERT – secretaria do emprego e relações do trabalho

SESC – serviço social do comércio

SESI – serviço social da indústria

SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário

SEST – Serviço Especializado em Segurança do Trabalho

SETAS – Secretaria do Trabalho e da Ação Social

SGSST – Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho

SIASUS – Serviço de Informação Ambulatorial do SUS

SICAF – Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores

SINDUSCON – Sindicato da Indústria da Construção Civil

SINITOX – Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológica

SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

SIT – Secretaria de Inspeção do Trabalho

SOBES – Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança

SOL – Segurança Ordem e Limpeza

SSSSS ou 5S – Seiri, Seiton, Seison, Seiketsu e Shitsuke

SSST – Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho

SST – Saúde e Segurança do Trabalho

SUS – Sistema Único de Saúde

Sv – Sievert (unidade de dose de radiação)

 

T

TDS – Treinamento de Segurança

TE – Temperatura Efetiva

TEC – Temperatura Efetiva Corrigida

TIG – Tungsten Inert Gas – tipo de solda

TLV – Threshold Limit Value, Threshold Level Value

TPM – Técnicas de Parasitologia e Manejo de Pragas

TRT – Tribunal Regional do Trabalho

TST – Técnico de Segurança do Trabalho 

TST – Tribunal Superior do Trabalho

TWA – Time Weight Average (nível médio ponderado)

TWI – Training With Industry

 

U

UE- Unidade Extintora (normas de combate ao incêndio)

US – Ultrassom

UFIR – Unidade Fiscal de Referência

UNESCO – United Nations Education, Science and Culture Organization

UNICEF – United Nations Children’s Fund

 

V

VGD – Ventilação Geral Diluidora

VLE – Ventilação Local Exaustora

VO – Voláteis Orgânicos

VRT – Valor de Referência Tecnológico

 

W

WHO – World Health Organization

 





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