quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

 





 

AFINAL DE CONTAS, O QUE SIGNIFICA AET?

 

 

Garantir a saúde dos colaboradores é tanto um dever ético quanto uma obrigação legal de qualquer empresa. Nesse contexto, diversos aspectos e pontos de atenção devem ser considerados dentro da organização, sendo que a ergonomia deve fazer parte desse processo.

É aí que entra a Análise Ergonômica do Trabalho - AET, um processo exigido pela NR 17 e que deve ser realizado para identificar riscos e correções no que se refere à ergonomia das atividades realizadas pelos colaboradores. Entender o que é e como realizar a AET é, portanto, fundamental.

Quer saber o que significa AET e entender os principais elementos desse processo? Continue a leitura e descubra!

 

O que é ergonomia?

Ergonomia é o nome dado à ciência que estuda a interação entre o ser humano e o trabalho, incluindo ambiente, máquinas e equipamentos utilizados nas atividades. Isso significa que a ergonomia se refere ao entendimento sobre a melhor forma de realizar as atividades, evitando lesões, adoecimentos e, até mesmo, sobrecarga dos colaboradores.

A análise da altura das mesas, distância entre computadores e a cadeira do colaborador, planejamento de máquinas confortáveis para o trabalho e outros elementos fazem parte da ergonomia.

 

O que significa AET?

AET é a sigla para Análise Ergonômica do Trabalho. Esse é um processo exigido pela NR 17 que tem como objetivo analisar as condições de trabalho dentro de uma organização e, a partir disso, identificar problemas ou riscos para os trabalhadores.

A AET também inclui uma proposta de planos de ação para que a situação de trabalho seja adaptada aos colaboradores, minimizando os riscos à saúde. Dessa forma, com a AET, você é capaz de diagnosticar os principais problemas e, a partir disso, criar planos de ação para solucioná-los.

 

Quais as diferenças entre AET e laudo ergonômico?

Quando se fala em AET, muitas pessoas pensam em um outro processo que também está relacionado à ergonomia da empresa: o laudo ergonômico. A confusão é justificada, uma vez que ambos os processos são determinados pela NR 17 e estão interligados na empresa.

O laudo ergonômico é um documento no qual são descritas as condições de trabalho de determinada companhia. Dessa forma, ele consiste em um documento emitido pela organização e que deve ser enviado aos órgãos competentes, atestando as condições de ergonomia da sua empresa.

Já a AET é um processo completo de análise das condições de trabalho. Dessa forma, a AET precede o laudo ergonômico, sendo que esse documento deve ser derivado da análise realizada anteriormente.

 

Quais são os passos para a realização da AET?

Agora que você já sabe o que significa e quais são os objetivos da AET, é hora de entender os principais passos para a realização desse processo.

 

São eles:

·       análise da demanda, incluindo a identificação da empresa, cargos, número de trabalhadores e outros elementos do ambiente de trabalho;

·       definição das situações que precisam ser analisadas na AET;

·       coleta de dados empíricos com os trabalhadores, no ambiente de trabalho;

·       análise dos dados coletados de forma a identificar as conformidades, inadequações e riscos de cada uma das situações;

·       planos de ação com cronograma para a implementação de melhorias.

 

Com este artigo, você entendeu mais sobre o que significa AET e quais são os passos para realizar esse processo. Também descobriu mais sobre o conceito de ergonomia e a diferença entre AET e laudo ergonômico. Portanto, aproveite essas informações para começar, agora mesmo, a realizar a Análise Ergonômica do Trabalho na sua empresa e dê mais um passo em direção ao cuidado da saúde dos seus colaboradores.

 

 



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COMO SE PROTEGER CONTRA A VIBRAÇÃO OCUPACIONAL?

 

 


 

No dia a dia de trabalho, os seus colaboradores precisam manusear uma série de equipamentos e máquinas. Algumas delas, como é o caso de compactadores, vibram durante a utilização, o que acarreta a chamada vibração ocupacional.

A vibração ocupacional é, portanto, o problema gerado pela manipulação de equipamentos que vibram. A exposição a esse tipo de estímulo de forma prolongada pode trazer uma série de complicações para a a saúde dos seus colaboradores, como náuseas, dores musculares, estresse e, até mesmo, problemas nos nervos e a Síndrome de Raynaud, que afeta o sistema circulatório.

 

Invista em luvas antivibração

Um dos EPI’s mais importantes para proteger os colaboradores contra a vibração ocupacional são as luvas antivibração. Esse equipamento foi projetado especificamente para a proteção dos trabalhadores nessa situação, sendo capaz de absorver a vibração, evitando que ela chegue até as mãos, braços e ombros do colaborador.

A luva antivibração é indicada para trabalhos nos quais as vibrações são localizadas, ou seja, quando há a utilização de equipamentos como compactadores e britadeiras. Ao absorver o impacto, o trabalhador é capaz de realizar as suas atividades sem ter os efeitos nocivos da vibração.

Ainda vale lembrar que a luva pode proteger contra outros tipos de riscos ocupacionais, como cortes e perfurações.

 

Adquira assentos ergonômicos

Não são só os equipamentos leves que podem gerar vibração ocupacional. Máquinas pesadas, como empilhadeiras e tratores, também geram esse tipo de estímulo, podendo ser bastante prejudicial para os colaboradores.

Nesse aspecto, uma das formas de proteger a equipe é a aquisição de assentos ergonômicos para esses veículos. Os assentos são capazes de absorver a vibração emitida pela máquina e, com isso, evitam que esse estímulo afete o corpo dos trabalhadores.

Vale ressaltar que os assentos ergonômicos também trazem outros benefícios. Isso porque eles foram projetados para garantir uma postura adequada do trabalhador enquanto opera os equipamentos, evitando também outros problemas que poderiam ser gerados pela falta de ergonomia no trabalho.

 

Capacite a sua equipe

Por fim, vale lembrar que uma equipe bem treinada e capacitada é essencial para reduzir o número de acidentes e prevenir doenças ocupacionais. Afinal, quando os colaboradores sabem operar as máquinas de forma adequada, os impactos negativos que elas poderiam gerar também são minimizados.

Dessa forma, para evitar a vibração ocupacional, também é importante capacitar a sua equipe. Ensine os colaboradores a melhor forma de operar os equipamentos e máquinas para que eles vibrem o mínimo possível. Além disso, também é importante capacitá-los para o uso adequado de EPI’s e promoção da segurança do trabalho enquanto realizam as suas atividades.

Como você pode perceber, a vibração ocupacional é um problema que, a longo prazo, pode trazer consequências negativas para a saúde e condição física dos seus colaboradores. Aproveite as nossas dicas para começar, agora mesmo, a proteger a equipe contra esse problema. Lembrando que uma empresa especializada, capaz de oferecer EPI’s seguros e de qualidade, pode ser uma ótima aliada nesse aspecto.

 

 



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