segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

 




 

QUANDO TROCAR A CINTA ERGONÔMICA?

 



Quem atua em atividades que exigem o carregamento de peso está sujeito a riscos de lesão ou machucados na coluna vertebral ou membros. Afinal, o trabalhador precisa fazer força repetidamente, várias vezes por dia e, caso faça isso de forma equivocada, pode se machucar ou desenvolver lesões ao longo do tempo. Para garantir a proteção desse profissional, um dos equipamentos que podem ser utilizados é a cinta ergonômica.

A cinta ergonômica é uma vestimenta usada na base da coluna vertebral (lombar) do trabalhador, de forma a proteger essa região. Ela deve ser usada por profissionais que trabalham com o levantamento ou carregamento de peso, atividades nas quais os músculos e ossos dessa região ficam sobrecarregados.

Entenda, agora, quais as principais características e funções da cinta ergonômica e quando é necessário trocá-la.

 

Qual a função da cinta ergonômica?

A cinta ergonômica apresenta uma série de funções, garantindo a maior proteção do trabalhador. Em primeiro lugar, ela auxilia na imobilização de certas partes do corpo, o que propicia a postura correta do trabalhador enquanto realiza as atividades, reduzindo as chances de lesão por movimento equivocado.

Porém, além de imobilizar, a cinta ergonômica também ajuda na redução da pressão colocada sobre a coluna. Afinal, ela é capaz de absorver uma parte da tensão na lombar quando o trabalhador levantar ou carregar algum peso, reduzindo o impacto nos músculos e ossos da região e, com isso, protegendo o profissional.

 

Quando trocar a cinta ergonômica?

Como você pode perceber, a cinta ergonômica é um equipamento muito importante para a proteção dos trabalhadores que atuam com o carregamento de peso, evitando que eles se machuquem ou desenvolvam lesões ao longo do tempo. Dessa forma, é essencial garantir que ela esteja em bom estado e em perfeito funcionamento para que, efetivamente, realize o seu papel.

Dessa forma, trocar a cinta sempre que necessário é essencial para que ela atue de forma correta e garanta a real proteção do seu time. Mas você sabe quando ela deve ser substituída?

Aqui, vale destacar que a cinta ergonômica não tem um prazo de validade pré-determinado. Afinal, por ser um tipo de vestimenta, pode ser usada até que se observem os primeiros sinais de desgaste. Isso exige controle e olhar atento, tanto dos profissionais responsáveis pela segurança do trabalho quanto por parte dos trabalhadores que utilizam o produto.

O tempo para a troca da cinta ergonômica depende, portanto, de diversos fatores, como frequência de uso e tipo de atividade. Além disso, qualquer sinal de desgaste ou desconforto para o trabalhador exige a substituição do produto, garantindo que ele vai proteger os trabalhadores e promover a saúde de cada um deles.

Como vimos ao longo do post, a cinta ergonômica é um equipamento essencial para os trabalhadores que atuam com levantamento e carregamento de peso. Dessa forma, eles não sofrerão com acidentes e lesões ao longo do tempo. Porém, para que ela proteja a equipe, é essencial que esteja em boas condições de uso. Portanto, sempre que observar qualquer sinal de desgaste, substitua a cinta ergonômica por uma mais nova e disponibilize-a ao trabalhador.

 





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QUAIS SÃO OS CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRABALHO?

 



Proteger os colaboradores contra acidentes e adoecimentos no local de trabalho é um dever de toda empresa. Isso é uma obrigação legal, que precisa neutralizar os riscos e investir em estratégias de saúde e segurança para cumprir o que é exigido pela legislação e, com isso, evitar multas e punições por parte do fisco.

Porém, para além de um dever legal, também é importante lembrar que os acidentes de trabalho podem trazer outros prejuízos para o negócio e os colaboradores. Afinal, eles colocam a saúde e integridade física dos trabalhadores em risco, além de poderem levar ao desenvolvimento de doenças mentais. Para a empresa, há prejuízos no que se refere ao clima organizacional, motivação do time, atração e retenção de talentos e custos financeiros.

Quer saber mais sobre os custos dos acidentes de trabalho e a importância de adotar estratégias para reduzi-los? Então, continue a leitura e descubra!

 

Afinal, o que são e quais os tipos de acidentes de trabalho?

Acidente de trabalho é todo aquele que ocorre devido à atividade realizada pelo trabalhador. Dessa forma, um problema com uma máquina durante a produção de uma mercadoria, por exemplo, é considerado um acidente de trabalho.

Aqui, vale lembrar que existem diversos tipos de acidentes de trabalho, que podem ocorrer nas mais diversas circunstâncias. Um caminhoneiro que se acidenta na estrada, um trabalhador que sofre um acidente no fretado contratado pela empresa ou um funcionário que desenvolve LER ou DORT também podem ser considerados como trabalhadores acidentados.

 

Os principais tipos de acidentes de trabalho são:

·       acidente típico;

·       doença do trabalho;

·       acidente agravante;

·       sabotagem;

·       acidente de trajeto.

 

Quais são os custos dos acidentes de trabalho?

Os acidentes, além dos diversos prejuízos que podem trazer para a empresa, geram uma série de custos, que podem ser diretos ou indiretos.

 

Os principais custos do acidente de trabalho são:

·       auxílio-acidente ou auxílio-doença;

·       internação e tratamento médico do trabalhador acidentado;

·       reparo da máquina ou local no qual ocorreu o acidente;

·       contratação de trabalhador para substituir o acidentado;

·       custos legais, quando há negligência;

·       perícia e contratação de outros profissionais, caso necessário.

 

Ainda, é importante destacar que, além dos custos do acidente, ele causa impacto no ambiente organizacional e no time do qual o colaborador acidentado faz parte. Dessa forma, podem existir perdas financeiras devido ao atraso em projetos ou redução da produtividade da equipe.

 

Qual a importância da gestão de EPI’s para reduzir os acidentes?

Como você pode perceber, é essencial investir em meios de reduzir os índices de acidentes de trabalho na empresa. Para isso, há diversas estratégias que podem ser adotadas, sendo a gestão de EPI’s uma delas.

A gestão de EPI’s inclui a identificação dos equipamentos adequados e compra de itens de qualidade para o time. Além disso, há a necessidade de substituição sempre que o equipamento apresentar defeito ou perder a validade.

Dessa forma, esse processo é capaz de reduzir o índice de acidentes de trabalho, uma vez que o EPI neutraliza uma série de riscos. Mesmo quando há algum acidente, o equipamento de proteção reduz a gravidade das consequências, minimizando impactos negativos e os custos para a empresa.

Com este artigo, você descobriu quais são os custos dos acidentes de trabalho e como é importante buscar meios para reduzi-los. Também entendeu os principais tipos de acidentes e viu como esse conceito é abrangente. Como você pode perceber, os acidentes são um grande problema para a companhia e colaboradores, e investir em processos de SST eficientes, como a gestão de EPI’s, é essencial para combatê-los.

 

 



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