sexta-feira, 26 de julho de 2024

 





 

O QUE SÃO RISCOS PSICOSSOCIAIS E COMO EVITÁ-LOS?

 

 


 

Existem diversos tipos de riscos ocupacionais e a prioridade dos profissionais de SST é mitigar ao máximo esses riscos. Dentre estes riscos, temos os mais conhecidos, como os químicos, biológicos, ergonômicos, etc., e atualmente os riscos psicossociais vem ganhando cada vez mais espaço no debate sobre a saúde ocupacional.

Problemas como o estresse e a ansiedade já afetam milhares de pessoas pelo Brasil. Um estudo realizado em 2024 por exemplo, identificou que mais de 60% dos brasileiros têm um nível alto de ansiedade, e infelizmente um dos motivos por trás destes problemas psicológicos, é o trabalho.

Os riscos psicossociais são também associados a diferentes fatores como, por exemplo, o uso das novas tecnologias e novos processos de produção, a carga de trabalho mais elevada, a economia informal, a suberização do trabalho, entre outros. Neste caso, o reconhecimento e a investigação científica destes fatores no ambiente de trabalho permitem a construção de planos preventivos mais efetivos.

Os efeitos dos riscos psicossociais na saúde dos trabalhadores e, consequentemente, nas rotinas das empresas demandam alterações na área de SST e para iniciar essa discussão preparamos este artigo que descreve os riscos psicossociais e destaca as medidas para evitá-los no ambiente de trabalho, confira a seguir.

 

O que são os riscos psicossociais?

São os riscos que afetam a saúde mental de um trabalhador, podendo ser originados por fatores organizacionais, comportamentais e até mesmo decorrentes das condições físicas do ambiente de trabalho.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) considera que os riscos psicossociais são provenientes de:

Problemas na organização do trabalho: carga de trabalho exagerada, falta de autonomia, cobrança excessiva, trabalho precário, insegurança no emprego, entre outros;

Fatores psicodinâmicos: conflitos com colegas de trabalho, assédio moral e o assédio sexual, a discriminação, falta de reconhecimento, entre outros;

Condições ambientais inadequadas: ruído excessivo, iluminação inadequada, problemas na ergonomia, calor extremo, entre outros.

 

As principais consequências desses riscos

Doenças psicossociais

 

Os riscos psicossociais, se não identificados e tratados, podem acarretar diversos tipos de problemas e os mais evidenciados entre os trabalhadores são:

Síndrome de Burnout: Um distúrbio causado pelo esgotamento físico e mental. Os principais sintomas são agressividade, baixa autoestima, isolamento, déficit de memória e desatenção;

Estresse: o estresse crônico pode levar a diversos problemas de saúde, como doenças cardíacas, pressão alta, ansiedade, depressão e insônia.

Depressão: Doença que leva a transtornos de humor e prazer, à perda de interesse pelas atividades profissionais e pessoais, desesperança, tristeza e desmotivação;

Síndrome do pânico: É um transtorno de ansiedade que causa medo, fraqueza, aumento da frequência cardíaca, sudorese, dor e falta de ar;

Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT): Pode ocorrer após um incidente pessoal ou com um colega de trabalho. A pessoa perde todo o interesse pelas atividades;

Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): Desencadeada devido à preocupação excessiva, mesmo na ausência de qualquer risco aparente. Isso pode causar fadiga, irritabilidade e dificuldade de concentração.

 

Problemas no trabalho

Além das doenças psicológicas acarretadas por estes riscos, alguns problemas no trabalho podem ocorrer, sendo eles:

Aumento de absenteísmo: Que é simplesmente a falta do trabalhador, quanto mais abalado psicologicamente está o trabalhador, maior a probabilidade de que ele falte ao serviço, o que acaba sobrecarregando outros funcionários, piorando ainda mais o clima organizacional;

Aumento do presenteísmo: Situação em que o trabalhador “está mas não está” presente no trabalho, estando ali fisicamente mas sem atenção e preocupado com outras coisas. Situação esta que pode prejudicar a produtividade ou colocar o trabalhador em risco em momentos em que ele desempenha tarefas perigosas desatentamente;

Acidentes de trabalho: Como citado no item acima, um trabalhador exposto a riscos psicossociais, pode desempenhar sua função sem nenhuma atenção e acabar sofrendo um acidente ou envolvendo outros em um acidente, além da falta de atenção outros fatores desencadeados por doenças psicossociais que podem acabar em acidente são o cansaço, mudanças de humor, etc.

Doenças psicofisiológicas: Algumas doenças fisiológicas podem surgir ou serem agravadas por fatores psicológicos, por exemplo: hipertensão, psoríase, úlceras, doença de Crohn, etc.

Além de todos estes problemas citados acima, é muito comum a reação em cadeia tendo como ponto de partida os riscos psicossociais no trabalho, por exemplo: Um trabalhador exposto a uma jornada de trabalho inadequada, a cobranças excessivas e à metas irreais, pode desenvolver estresse crônico, que pode levar a um quadro de hipertensão, que por fim pode terminar em um enfarte.

 

Como evitar os riscos psicossociais?

A principal medida preventiva é construir um ambiente de trabalho que contribua para a qualidade de vida, reduza o estresse e esteja preparado para identificar e eliminar riscos psicossociais.

É fundamental que os profissionais da SST estejam em acordo com os responsáveis pelos recursos humanos, uma vez que este deve criar um plano que inclua assistência aos colaboradores que apresentam problemas psicossociais.

 

Para que estes riscos sejam evitados, algumas medidas devem ser tomadas, como:

·      Tratar o bem-estar no trabalho como prioridade;

·      Adotar medidas para o controle de estresse do trabalho;

·      Incentivar os cuidados com a saúde mental, trazendo palestras sobre o assunto, informando o máximo e se possível programas de apoio e acompanhamento psicológico;

·      Avaliar o ambiente, identificar fontes geradoras de ruídos, problemas de ventilação e de iluminação, etc. e reduzir seus impactos;

·      Investimento em planos de saúde;

·      Fornecimento de material de trabalho seguro e adequado;

·      Realização de feedbacks;

·      Fornecimento de um ambiente de trabalho confortável e ergonomicamente adequado;

·      Medidas preventivas para os trabalhadores terceirizados e trabalhadores temporários;

·      Incentivo de interação entre os trabalhadores, com dinâmicas em grupo, trabalho em equipe, realização de confraternizações e medidas para que se mantenha um clima amigável e não de competição.

 

 

 

 

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ERGONOMIA NO TRABALHO: SEUS BENEFÍCIOS E SUA IMPORTÂNCIA

 



 

A ergonomia no trabalho estabelece os parâmetros que permitem a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

As condições de trabalho são relacionadas com a iluminação, ventilação, sinalização, móveis adequados para os trabalhadores, treinamentos, assim como, com o levantamento, transporte e descarga de materiais, entre outros fatores que provocam lesões e doenças ocupacionais ou até acidentes de trabalho.

Os requisitos mínimos que devem ser seguidos em termos de Ergonomia são estabelecidos pela Norma Regulamentadora – NR 17. Neste caso, a NR-17 determina a necessidade de avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores e, destaca que, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho.

A Ergonomia do Trabalho traz benefícios relacionados com a prevenção de lesões de LER e DORT, pelas avaliações ergonômicas denominadas de Análise Ergonômica Preliminar (AEP) e Análise Ergonômica do Trabalho (AET) e identificação de riscos ergonômicos. Informações que permitem implementar ações preventivas e trazer benefícios para os trabalhadores da indústria e no home office.

E, se você tem dúvidas sobre o assunto, confira neste post, os principais parâmetros definidos pela NR 17 para trazer benefícios à saúde e segurança dos trabalhadores e a importância da ergonomia no trabalho. Uma boa leitura!

 

O que é Ergonomia?

Ergonomia é o conjunto de disciplinas que estudam a organização do ambiente de trabalho e as interações entre o homem e as máquinas ou equipamentos, com o intuito de trazer conforto ao trabalhador, prevenir as doenças ocupacionais e realizar uma boa interação entre o ambiente de trabalho, as capacidades físicas e psicológicas do empregado e a eficiência do sistema.

 

Origem e História

A primeira vez em que foram documentadas as doenças e lesões relacionadas ao trabalho, foi no ano de 1700, quando o médico italiano, Bernardino Ramazzini, publicou o livro De Morbis Artificum, que relatava os riscos que produtos químicos, poeira, metais e mais alguns materiais encontrados em trabalhos da época, traziam à saúde do trabalhador.

Após anos de descrições sobre doenças relacionadas ao trabalho, em 1911, Frederick Taylor, publicou o livro Princípios da Administração Científica, onde ele procurava pela melhor maneira de executar um trabalho e as tarefas relacionadas a ele.

Nesta época, Taylor reduziu o peso e o tamanho de pás de carvão e triplicou a quantidade de carvão que os trabalhadores carregavam num dia.

Nessa mesma época, Frank Gilbreth e sua esposa Lilian, expandiram o que Taylor havia publicado e começavam a desenvolver o Estudo de Tempos e Movimentos, na intenção de eliminar ações desnecessárias para certa atividade no trabalho, aumentando a eficiência do trabalhador.

Gilbreth foi o primeiro à observar que melhorias nas condições de trabalho preveniam lesões por esforço repetitivo e à longo prazo reduzia prejuízos.

Com base nos primeiros estudos de Taylor e do casal Gilbreth, com o avanço da tecnologia e as mudanças que passavam a ocorrer nos ambientes de trabalho, a ergonomia começou à se desenvolver, até que em 1959, em Oxford, foi fundada a Associação Internacional de Ergonomia e partir disso a ergonomia foi se ampliando e se tornando uma área de estudos.

 

A Importância da Ergonomia para a Saúde do Trabalhador

A ergonomia se preocupa com as condições do ambiente de trabalho. Afinal, uma das principais causas da baixa produtividade é o desconforto consequente da má adequação do corpo a um determinado equipamento de trabalho.

 

São objetos de estudo da ergonomia fatores que podem causar problemas à saúde física e mental dos trabalhadores, bem como formas de minimizar seus efeitos. Entre esses fatores podemos citar a iluminação, o ruído e a temperatura.

 

A iluminação pode, por exemplo, causar danos à visão e, com isso, contribuir para um baixo desempenho da capacidade de produção de uma pessoa, seja em um escritório ou em uma fábrica.

 

A exposição a elevados índices de temperaturas (Índice de Calor ou Frio) e umidade alta no ambiente de trabalho influenciam negativamente a produtividade e aumentam o índice de erros, inclusive causando danos à saúde do trabalhador.

 

Por exemplo, Masterton e Richardson, destacados por D’AMBROSIO ALFANO et al. (2011), apresentam parâmetros (limite mínimo e máximo) de conforto térmico (calor e umidade) para trabalhadores.

 

 

Intervalo de Temperatura

Nível de Desconforto Térmico


20°C ≤ ICF ≤ 29°C

Confortável


30°C ≤ ICF ≤ 39°C

Desconfortável


40°C ≤ ICF ≤ 45°C

Altamente Desconfortável, evite esforço


Acima de 45°C

Perigoso


Acima de 54°C

Insolação Iminente

 


ICF Índice de Conforto Térmico

 

A exposição a ruídos excessivos no ambiente de trabalho também pode influenciar a saúde auditiva do trabalhador. Pesquisas demonstram que a exposição constante sem adotar medidas preventivas e/ou de controle geram a perda de audição temporária, podem passar a ser permanente, entre outros sintomas.

 

Com relação aos problemas de postura, o ideal é a prevenção, buscando a adequação de mesas, cadeiras e instrumentos de trabalho, com o intuito de garantir o conforto do trabalhador e consequentemente a produtividade do mesmo.

Um investimento em melhorias no ambiente de trabalho e nos instrumentos utilizados é indispensável para uma boa qualidade de vida do trabalhador, pois o uso da ergonomia contribui para uma diminuição do cansaço e tornam eficientes os procedimentos que tem como objetivo evitar lesões ao trabalhador.

Assim, se por um lado, a ergonomia pode insinuar maiores gastos, por outro representa uma economia para empresa, ao resultar em uma melhoria significativa da saúde e da eficiência do trabalhador.

 

Os benefícios da ergonomia no trabalho

Previne Doenças Ocupacionais

 

Trabalhadores podem, em muitos casos, passar mais tempo no ambiente de trabalho do que em casa, tornando a jornada de trabalho exaustiva e podendo resultar em doenças ocupacionais à longo prazo.

Dentre as doenças ocupacionais mais comuns hoje em dia, a maioria está diretamente relacionada à falta de ergonomia no trabalho, doenças ocupacionais como a Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Estresse, Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT’s), Surdez (Temporária ou permanente) poderiam ser evitadas com simples cuidados ergonômicos.

Levando em conta que a ergonomia é a adaptação do ambiente de trabalho e de seus instrumentos ao trabalhador é justamente ela que pode prevenir estas doenças, e com cuidados muitas vezes simples como:

Fornecer cadeiras ajustáveis, com ajuste para altura e para lombar. Diversos tipos de DORT’s podem ser evitadas com um simples cuidado com a postura;

Em caso de trabalho com computador, teclados, mouses e mousepads ergonômicos são essenciais para evitar a LER;

Em ambientes com ruídos frequentes, o uso de EPI’s que protegem os ouvidos deve ser obrigatório;

 

Aumenta a produtividade

O ambiente influencia diretamente no comportamento do ser humano e com o ambiente de trabalho não é diferente, um ambiente de trabalho confortável e organizado estimula os trabalhadores e evita o absenteísmo.

Em 1927, a Experiência de Hawthorne mostrou que os trabalhadores eram influenciados através de cuidados que recebiam, um dos exemplos que este experimento pode nos dar é de que um grupo estudado que possuiu horas mais flexíveis e tempo para descanso produziu mais.

Os trabalhadores são motivados ao ver que são valorizados e que sua saúde é uma das prioridades da empresa, fora que como a ergonomia reduz afastamentos por doenças ocupacionais, logicamente a produção aumentará.

 

Melhora a qualidade de vida dos colaboradores

 

O mais óbvio e o que seria o principal objetivo da ergonomia, a preocupação com a saúde dos empregados deve ser prioridade, principalmente por criar um ambiente de trabalho mais amigável e demonstrar que a empresa se importa com seus efetivados.

Com a melhora na qualidade de vida dos trabalhadores, é evitado cansaço e estresse, o que melhora a relação entre os empregados, aumenta produtividade também, reduz faltas e atrasos e os motiva à ir ao trabalho.

 

A Ergonomia no Trabalho e a relação Humano-Computador

Na questão dos equipamentos de trabalho, em suma podemos dizer que a ergonomia é a adaptação dos dispositivos à pessoa que os está operando. Com a revolução tecnológica e o aumento de trabalhos burocráticos, de escritório em que o computador se torna o principal instrumento de trabalho, a usabilidade se torna o foco principal.

Quanto mais otimizado o computador ou sistema for, maior será a eficácia e eficiência de seu operador, quando alguma parte de um sistema acarreta em perca de tempo de uma ação ou até mesmo a impossibilita, a eficiência do sistema como um todo fica comprometida.

Com os computadores cada vez mais presentes nos ambientes de trabalho, alguns problemas de saúde relacionados à seu uso passaram a se tornar mais comuns, como lesões por esforço repetitivo devido a digitação, problemas de postura e de visão, o que incentivou a criação de equipamentos adaptados ao conforto do trabalhador, como mouses, cadeiras e teclados ergonômicos.

 

Atualmente o maior desafio da ergonomia é adaptar as tecnologias cada vez mais, tanto para softwares e hardwares, trazendo a usabilidade como foco para aumentar a eficiência, reduzindo ações desnecessárias de sistemas, e para reduzir doenças ocupacionais, adaptando os equipamentos para trazerem mais conforto ao empregado durante seu uso.

 

A NR 17 e a Ergonomia no Trabalho

Em 1978, surgiu a NR 17 do Ministério do Trabalho e Emprego, que aprovou as normas regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.

A NR 17 regulamenta a ergonomia no ambiente de trabalho e visa o conforto, a diminuição de lesões e o aumento da produtividade dentro das empresas.

Observa-se que a NR 17 é uma norma básica na indústria, já que a maioria das doenças de trabalho são desenvolvidas a partir da exposição dos trabalhadores ao risco ergonômico. Como exemplos podemos citar os trabalhos realizados em pé durante toda a jornada, tarefas que necessitam de movimentos repetitivos e levantamento de cargas.

Fique atento com o desconforto do trabalhador em seu ambiente de trabalho, além de causar danos à saúde, gera também baixa produtividade para a empresa. Portanto, não cumprir o determinado na NR 17 não é vantajoso para nenhuma das partes, empregado e empregador saem perdendo.

 

Fique Atento as Consequências do Descumprimento da NR 17

O não cumprimento da NR 17 pelos trabalhadores e pelas empresas pode acarretar em várias consequências.

 

Descumprimento pela empresa

Caso seja constatada alguma irregularidade durante a fiscalização, a empresa será notificada e será estipulado um prazo de até 60 dias para que se realizem as correções. Após o prazo estabelecido na notificação, será realizada nova fiscalização. Se houver a continuidade das irregularidades aplica-se uma multa e a empresa poderá responder processo perante a Justiça do Trabalho.

 

Descumprimento pelo trabalhador

Se o trabalhador se recusa, de forma injustificada, a cumprir a NR 17, fica caracterizado ato faltoso e ele poderá sofrer as penalidades previstas em lei, podendo até ser demitido por justa causa.

 

Inicie com o Treinamento para Melhorar a Ergonomia no Trabalho

É extremamente importante que as empresas deem atenção à aplicação da ergonomia no ambiente de trabalho, a fim de se evitar futuros problemas. O primeiro passo é introduzir um programa de treinamento com vários métodos de intervenções (palestras, vídeos, panfletos, instrução programada etc.) que promovam uma Cultura de Segurança do Trabalho e demonstrem a preocupação com a qualidade de vida do trabalhador.

 

Referência

D’AMBROSIO ALFANO; F.R.; PALELLA, B.I.; RICCIO, G., Thermal Enviroment Assessment Reliability Using Temperature – Humidity Indices. Industrial Health, v.49, p.95-106, 2011. [Google Scholar] [CrossRef] [Green Version]

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