sexta-feira, 28 de junho de 2024

 





 

BOTINAS PARA ELETRICISTA: CONHEÇA OS MODELOS, CA E COMO ESCOLHER A IDEAL!

 

 


 

As botinas para eletricista são de extrema importância para o cuidado com a segurança do profissional, visando evitar acidentes em relação ao choque elétrico, entre outros.

São fundamentais para proteger os pés em casos de acidentes, proporcionando isolamento para que o eletricista não sofra uma descarga elétrica.

No entanto, botinas para eletricista devem seguir algumas especificações importantes, para que possam ser eficientes na proteção do profissional.

Cada profissional demanda um tipo de EPI e é muito importante que o comprador saiba todas as normas para escolher o modelo ideal.

As botinas são de extrema importância para a segurança em caso de descarga elétrica e nós iremos explicar mais detalhes sobre isso a seguir!

 

Modelos de botinas para eletricista

Existem diferentes modelos de botinas para eletricista disponíveis no mercado, cada modelo visa oferecer a segurança necessária para um cenário de trabalho específico.

O modelo mais apropriado para a rotina de um eletricista é a utilização de um calçado que seja especial para o uso contra o risco elétrico. Pode ser botina, tênis, coturnos e até mesmo sapatos de segurança. 

O calçado precisa ser resistente a objetos perfurocortantes, temperaturas elevadas, presença de produtos químicos e agentes abrasivos.

Além de ser um material que seja capaz de isolar o pé do profissional em casos de choques elétricos, possibilitando também um solado antiderrapante. Uma vez que, essa característica protegerá o profissional de quedas em caso de piso molhado ou etc.

Escolher a botina de seu profissional considerando as necessidades de quem atua como eletricista, faz toda a diferença para que o conforto possibilite o uso do EPI.

Além disso, garante que a sua equipe esteja sempre resguardada e possa ter o melhor desempenho de acordo com as demandas existentes. Por isso, elencamos várias dicas práticas para a sua compra de botinas para eletricista.

 

O que é Certificado de Aprovação - CA?

O Certificado de Aprovação é uma segurança para o calçado e para o comprador, comprovando que ele é apropriado para o uso do eletricista.

O ideal é que o profissional responsável pela compra de equipamento de segurança e botinas para eletricista conheça as normas e possa efetuar a compra de um EPI mais adequado para a função que o profissional em questão desempenha.

Tendo em vista que, as normas mais recentes visam justamente ajustes necessários para que seja possível oferecer a máxima segurança para o profissional.

Atualmente, a norma válida é a ABNT NBR 16.603:2017, portanto, os calçados que foram submetidos à avaliação da norma e obtiveram a aprovação do CA, podem ser comprados. Uma vez que, são calçados com a máxima eficiência de acordo com as novas regras vigentes para esse tipo de EPI.

A verdade é que a botina para eletricista até pode ser utilizada com CA vencido, mas não poderá ser comercializada. Isso porque essa certificação é para assegurar que o produto recebeu todos os testes para comprovar sua eficiência e por isso pode ir para o mercado.

Portanto, vale a pena consultar o CA no momento da compra para evitar esse tipo de equívoco, com o objetivo de resguardar a todos em sua equipe. Evitando, assim, que existam danos que poderiam ter sido evitados na rotina de trabalho se o profissional estivesse bem protegido.

Aqui na Prometal EPI’s, todos os EPI’s que você encontra possuem Certificado de Aprovação dentro do prazo de validade. 

 

Especificações técnicas para guiar a compra de botinas para eletricista

É interessante conhecer algumas especificações técnicas para identificar qual é o modelo mais apropriado para sua equipe de eletricistas trabalhar diariamente.

Dessa forma, possibilita a aquisição de botinas adequadas, gerando conforto e total segurança para que seus profissionais possam trabalhar diariamente.

1. Composição

A botina precisa ser confeccionada em couro, com coloração preta, marrom, nobuck, entre outros. 

O acabamento não deve ter falhas, com o objetivo de que a peça sirva como um isolante em caso de choque. A costura da lingueta muitas vezes impede a passagem de água para o interior da bota, mesmo em caso de chuva forte.

No entanto, caso a peça esteja molhada por dentro, o isolamento não irá funcionar e a tendência é que o profissional seja eletrocutado.

2. Certificado CA

Como já dissemos, para que sejam comercializadas, as botinas para eletricista precisam de certificado de aprovação (CA), que contenha data, lote e identificação detalhada do fabricante.

Todas essas informações são estampadas na parte interior da língua em alto relevo, ou então na região do solado, calcanhar, a depender da marca. De modo que a autenticidade e qualidade da peça possam ser verificados pelo profissional que adquiriu os equipamentos de proteção.

3. Palmilha

As palmilhas das botinas para eletricista precisam receber tratamento antifúngico e antibacteriano, ser em tecido de fibra curta e absorvente.

A palmilha em questão precisa de, no mínimo, 2 milímetros de espessura com o tratamento antibacteriano. Dessa forma, mesmo o profissional que transpira muito nos pés terá um local seco e apropriado para o uso durante todo o expediente.

4. Biqueira

As botinas para eletricista precisam contar com biqueira plástica, que tenha resistência mecânica e sem ressalto interno.

É muito comum o erro de comprar uma botina que tenha bico de aço, isso minimiza intensamente a proteção do profissional. Apesar de que, acredite ou não, hoje em dia já existem botinas com biqueira de açoque possuem a proteção para Uso Eletricista.

No entanto, o ferro é um condutor de energia, sendo teoricamente não recomendado para o uso no calçado de um eletricista. Afinal, se o profissional receber alguma descarga elétrica durante a rotina de trabalho, ao invés de estar protegido por seu calçado, estará exposto ao risco elevado de choque.

5. Solado

O solado isolante e antiderrapante em poliuretano é importante para que o profissional não escorregue caso o chão esteja molhado.

A altura do calçado pode ser de até 15 mm com ângulo mínimo de 95° e ângulo máximo de 115° que é o ângulo formado entre o salto da bota e sua parte mais baixa da sola.

Escolher corretamente o calçado com o ângulo adequado, permite que o profissional tenha conforto na pisada todos os dias.

Possibilitando uma rotina de trabalho livre de dores no corpo e inconvenientes causados por um calçado inadequado.  

 

Avalie o custo benefício para escolher o modelo ideal

Um aspecto muito importante, é que o comprador de EPI de uma empresa precisa sempre ter atenção em relação ao custo benefício.

É importante que as botinas para eletricista sejam confeccionadas de acordo com as normas vigentes, bem como, tenham a máxima qualidade.

Uma vez que, é um equipamento de proteção que visa oferecer isolamento em caso de descarga elétrica. Evitando que o profissional tome um choque ao chegar em seu local de trabalho, por exemplo.

Todas as especificações das botinas são pensadas justamente para a máxima proteção, até por isso que as normas em relação a este EPI foram atualizadas.

Com o objetivo de aumentar ainda mais a proteção que o profissional tem em relação ao seu ambiente de trabalho, evitando que o profissional sofra uma descarga elétrica e possa vir a óbito durante o expediente.

Por ser uma questão muito séria, é sempre importante analisar o custo benefício de cada EPI, não se atendo somente ao objetivo de baratear as compras.

Aqui na loja nós garantimos sempre o melhor custo benefício do mercado. 

 

Forneça EPI’s confortáveis para sua equipe

É fundamental que sua equipe tenha equipamentos de proteção individual que tenham a máxima qualidade e proporcionem conforto para o profissional.

O objetivo é que sua equipe de eletricistas tenha calçados no tamanho adequado, proporcionando segurança durante todo o expediente. Uma vez que, o calçado em tamanho equivocado causa desconforto e dificulta a mobilidade na rotina de trabalho.

Por isso mesmo, é um equívoco que não pode ser cometido pelo comprador de EPI. Que precisa oferecer ao eletricista as botinas adequadas e todos os demais EPI’s necessários para evitar o risco de um choque elétrico ser fatal.

Os profissionais precisam receber EPI’s em boas condições, comprados especificamente para as funções que executam.

De modo que, possa ter uma rotina de trabalho com o máximo conforto e consiga ter um bom rendimento, utilizando todos os itens de proteção.

Quando os profissionais recebem EPI’s ruins, que não se adaptam à sua rotina de trabalho, é natural que a equipe tenha dificuldades em relação ao uso dos equipamentos.

Portanto, é preciso não só conscientizar da necessidade de usar o equipamento de proteção corretamente, como também fornecer EPI’s de qualidade.

Com o objetivo que o conjunto de fatores contribua para a proteção de toda a equipe e isso seja um aspecto importante para que o seu colaborador esteja sempre protegido.

Afinal, o eletricista precisa utilizar uma série de EPI’s e isso acaba dificultando a locomoção e os movimentos mais finos quando o equipamento não é adequado para a função. Agora que já sabe quais são as especificações das botinas, será mais fácil acertar na compra.

 

 

 

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QUANDO UTILIZAR A MÁSCARA DE GASES?

 

 


 

A Máscara de Gases é um Equipamento de Proteção Individual do Tipo Respirador. Como você deve imaginar, serve para proteger as vias respiratórias do trabalhador contra diversos tipos de gases presentes na atmosfera do ambiente, que podem ser prejudiciais à saúde.

Um nariz ou mesmo olhos desprotegidos podem ter consequências irreversíveis a curto e longo prazo. É por isso que precisamos entender e nos preparar para diferentes situações de risco dentro de diversas áreas profissionais. 

Caso você tenha dúvidas sobre este importante equipamento, continue sua leitura. Neste artigo, explicaremos qual máscara de gases utilizar, por que motivos e quais as profissões ou atividades onde ela é obrigatória! 

 

O que é a Máscara de Gás?

A Máscara de Gases é um equipamento de proteção individual - EPI que protege o usuário de diversos tipos de gases, vapores ou partículas tóxicas em seu ambiente. Dessa forma, problemas de saúde causados ​​pela inalação destes componentes podem ser evitados. 

As máscaras faciais vêm em diferentes modelos, tamanhos e formas, e são versáteis o suficiente para diferentes situações ou procedimentos. É importante distinguir entre o tipo de filtro e o EPI a ser utilizado em cada caso para evitar de utilizar o produto errado. 

Cada um destes equipamentos foi desenvolvido a níveis muito específicos, podendo oferecer diferentes tipos de proteção para diferentes ocasiões. Por este motivo, é importante ter uma compreensão básica de todos esses parâmetros para obter a melhor proteção.

Para tomar uma decisão assertiva, há muitos parâmetros a serem considerados, incluindo tipo de filtro, tipo de uso, projeto, etc. Uma boa escolha permitirá o uso adequado e confortável desses dispositivos. Vamos ver abaixo os diferentes tipos de máscara de gases.

 

Tipos de Máscara de Gases

Existem pelo menos três tipos de máscaras de gás: a semifacial, a facial e ¼ facial. Quando sabemos qual elemento polui o ar do local, o respirador utilizado é o facial, que possui um filtro à base de carvão ativado que não deixa passar gases tóxicos.

Já a máscara semifacial é bem parecida, só que sem o visor. O carvão ativado utilizado nos filtros é feito em temperaturas muito altas, isso cria milhares de poros microscópicos em sua superfície. É basicamente um cartucho plástico cheio de carvão, e para cada tipo de gás, vai existir um tipo de carvão específico para servir como filtro. 

No entanto, quando surge o perigo em circunstâncias imprevistas, quando você não sabe qual é o gás tóxico, por exemplo, (como em um incêndio ou ataque terrorista), você deve usar uma máscara completamente fechada. 

Nestes casos, o conjunto autônomo é quem fornece o oxigênio, transportado por um cilindro ou compressor de ar na parte traseira, evitando assim todo o ar externo que estaria contaminado. 

 

Então dessa forma, podemos concluir que existem basicamente 03 tipos de máscara de gases. São eles:

·       Respirador Facial;

·       Respirador Semifacial;

·       Respirador ¼ facial. 

 

Cada um destes equipamentos deve ser utilizado em condições específicas, respeitando os limites de filtragem de cada um dos filtros acoplados. 

 

Filtros para Máscara de Gases

Podemos dividir os filtros para respirador entre: os mecânicos; os químicos; ou uma combinação das duas opções anteriores. Segundo a Norma Europeia EN 14387, os filtros são classificados através de uma tabela de cores, onde cada cor indica o fator de risco que aquele produto oferece proteção.

 

Confira a tabela do código de cores para filtros abaixo: 

Como você pode ver na tabela, existem filtros específicos para utilização na presença de gases tóxicos, e são estes os utilizados nas máscaras de gases. A indicação da cor do filtro virá estampada na embalagem do produto, então é um importante ponto a se observar quando for comprar o equipamento.

Mas não são somente as cores que classificam os diferentes tipos de filtros para este equipamento. Há também as classes P1, P2 e P3, referentes aos filtros químicos. 

 

Veja abaixo:

·       P1 = 80% (capacidade de filtragem)

·       P2 = 94%

·       P3 = 99,95 %.

Cada um desses valores indicam um parâmetro mínimo para identificação dos filtros. Porém, é possível que as marcas também produzam um filtro PFF2 com 96%, por exemplo.

Estes filtros poderão ser acoplados em EPI’s como a máscara de gases, que estamos vendo neste artigo. Porém, cada filtro tem suas recomendações de equipamento, como você pode ver na tabela abaixo: 

E os Cartuchos Químicos?

Cartuchos químicos também são usados ​​em respiradores e são produzidos com carvão ativado. Este componente também permite que o produto ofereça excelente proteção contra gases e vapores presentes no ambiente de trabalho.

No entanto, vale lembrar que este produto sozinho não é eficaz contra partículas como poeira, névoa e fumaça. Agora, se for combinado com um filtro mecânico (já vimos essa combinação no mercado), aí sim, a partir daí pode ser usado para essa finalidade.

Para tornar este produto durável, as recomendações do fabricante para substituição ou substituição devem ser seguidas. Além disso, sua vida útil varia de acordo com os contaminantes e concentrações a que está exposto, umidade do ar e cuidados com o produto.

 

Quando trocar o filtro da Máscara de Gases?

Além do prazo do fabricante, outra maneira de saber quando substituir um filtro da máscara de gases é caso sinta o gosto de produtos químicos ou partículas, ou quando respirar pelo respirador se torna mais difícil. 

No entanto, somente esses métodos de alerta não devem ser usados ​​para determinar a vida útil de um filtro ou cartucho do EPI. Alguns fabricantes oferecem software gratuito para ajudá-lo a escolher o respirador certo e determinar sua vida útil esperada.

Os cronogramas de substituição devem ser baseados em estimativas de exposição, instruções do fabricante, modelos matemáticos, tabelas ou testes completos. De acordo com as normas de segurança, todo EPI deve vir com informações sobre sua vida útil e a data de validade de forma visível e indelével.

Alguns fabricantes, inclusive, mantêm indicadores que ajudam a determinar as datas de troca. Existem até mesmo sensores de cores que mudam para alertá-lo quando os itens precisam ser substituídos.

 

Quando utilizar a Máscara de Gases?

A Máscara de Gases deve ser utilizada sempre que for identificada a presença de contaminantes gasosos na atmosfera de um ambiente. Essa identificação irá partir primeiramente do PGR – o Programa de Gerenciamento de Riscos, e depois do PPR – o Programa de Proteção Respiratória. 

 

PGR – o Programa de Gerenciamento de Riscos

O Programa de Gerenciamento de Risco é mais um programa desenvolvido para reduzir e controlar os riscos no ambiente de trabalho. Ele veio em substituição ao conhecido PPRA, e refere-se a uma série de estratégias implementadas visando a segurança do trabalhador.

Determinado pela NR 1, este programa está previsto no parágrafo 1.5, onde encontramos o item de Gestão de Risco Ocupacional, que inclui a determinação do PGR.

 

Além de organizar o programa, o empregador tem a responsabilidade de:

·       Evitar todos os riscos que possam surgir no trabalho;

·       Identificar possíveis perigos e possíveis lesões aos trabalhadores;

·       Avaliar os riscos existentes no meio ambiente, indicando o nível desses riscos;

·       Triagem dos agentes identificados para determinar se medidas de prevenção e controle de risco são necessárias (ou não);

·       Implementar essas medidas de acordo com as necessidades de cada ambiente;

 

Sendo assim, sendo identificado neste programa a presença de qualquer tipo de contaminante respiratório, então se torna necessária a criação do PPR – o Programa de Proteção Respiratória.

 

PPR – o Programa de Proteção Respiratória

Um Programa de Proteção Respiratória - PPR é o conjunto de medidas de segurança destinadas a proteger as vias aéreas dos trabalhadores de diversos riscos químicos e biológicos presentes no local de trabalho. 

O objetivo do programa é controlar as doenças ocupacionais causadas pela inalação de impurezas do ar prejudiciais à saúde, como poeira, névoa, fumaça, vapores e também os gases tóxicos.

Este é o processo responsável por fazer a seleção das medidas de controle de risco relativas aos riscos respiratórios. Como por exemplo, determinar a necessidade de utilização dos Equipamentos de Proteção Respiratória, como a máscara de gases. 

Portanto, é a partir destes dois programas que a determinação de quando utilizar a máscara de gases deve ser feita. São programas obrigatórios, previstos nas normas regulamentadoras e que visam diminuir o impacto dos riscos sobre os trabalhadores.

 

 

 

 

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