segunda-feira, 17 de março de 2025

 




 

ENTENDA O QUE SÃO AS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS E COMO MANUSEÁ-LAS.

 

 


 

Como lidar com materiais que podem representar riscos à saúde e ao meio ambiente? As substâncias perigosas estão presentes em diversos ambientes de trabalho e exigem um cuidado especial. Ignorar os procedimentos corretos pode levar a acidentes graves e até fatais.

Por isso é tão importante entender quais são e como manusear essas substâncias da forma correta. Ao seguir as orientações adequadas, é possível trabalhar com segurança e tranquilidade. Continue lendo e descubra como lidar com esses materiais para minimizar riscos e otimizar os processos na empresa.

 

O que são as substâncias perigosas?

Substâncias perigosas são materiais que, ao serem manuseados ou expostos, podem causar danos à saúde humana, ao meio ambiente ou a ambos. Elas estão presentes em vários setores de trabalho, desde a construção civil até a indústria química, passando por hospitais e laboratórios.

Muitos trabalhadores lidam com esses materiais diariamente, e é preciso entender os riscos envolvidos para garantir a segurança de todos. Por exemplo, em um canteiro de obras, pode haver exposição a poeirasvapores tóxicos, enquanto em um hospital, o contato com agentes biológicos e químicos é constante.

Portanto, conhecer as características dessas substâncias é essencial para adotar as medidas preventivas corretas e evitar acidentes.

 

Quais os exemplos mais comuns de substâncias perigosas?

Como comentamos, vários ambientes de trabalho podem conter substâncias perigosas, variando conforme o setor e as atividades realizadas. A seguir, entenda quais são as principais.

 

Substâncias sólidas

Substâncias sólidas perigosas incluem materiais como resíduos industriais, lâmpadas fluorescentes e remédios vencidos, pois podem liberar partículas tóxicas ou metais pesados, causando sérios riscos à saúde se não forem manuseadas adequadamente.

Lâmpadas fluorescentes, por exemplo, contêm mercúrio, que é altamente tóxico. Já os remédios vencidos podem gerar reações químicas indesejadas e contaminar o meio ambiente se descartados incorretamente.

Por esse motivo, é necessário seguir rigorosamente as orientações de segurança para armazenamento, transporte e descarte desses materiais, garantindo assim a proteção de todos e a preservação ambiental.

 

Substâncias líquidas

As substâncias líquidas perigosas incluem diversos compostos químicos que podem ser inflamáveis, tóxicos ou corrosivos. Entre eles, encontramos o álcool, o benzeno e o nitrogênio industrial. O álcool é amplamente utilizado em diversas indústrias, mas sua alta inflamabilidade exige cuidado extremo durante o manuseio.

O benzeno, por sua vez, é uma substância cancerígena, presente na fabricação de plásticos e outros produtos químicos. O nitrogênio industrial, embora não inflamável, pode causar asfixia se não for manipulado em ambientes bem ventilados.

 

Substâncias gasosas

As substâncias gasosas perigosas podem ser invisíveis, mas representam grandes riscos à saúde e à segurança. Entre elas, estão o monóxido de carbono, que é altamente tóxico e pode causar asfixia silenciosa, e outros gases, como o cloro, utilizado em processos industriais e tratamentos de água, que pode ser extremamente irritante e corrosivo.

Esses gases exigem sistemas de ventilação adequados e o uso de equipamentos de proteção individual (EPI's) para prevenir a inalação acidental. Também é imprescindível monitorar constantemente a qualidade do ar e seguir as normas de segurança para garantir um ambiente de trabalho seguro.

 

Como reduzir os riscos dessas substâncias?

Agora que você entendeu o que são as substâncias perigosas e viu alguns exemplos comuns, é preciso saber como reduzir os riscos associados a elas. A seguir, conheça algumas estratégias para minimizar os perigos e garantir um ambiente de trabalho mais seguro.

 

Utilização de EPI’s

EPIs como luvas, máscaras respiratórias, óculos de proteção e roupas especiais são indispensáveis para proteger a pele, os olhos e o sistema respiratório dos trabalhadores. Porém, os equipamentos precisam ser adequados para o tipo de substância em questão e estar sempre em boas condições.

 

Realização da análise de risco

Essa é uma excelente estratégia para identificar e avaliar os perigos associados às substâncias perigosas. Envolve a inspeção detalhada do ambiente de trabalho, a identificação das substâncias presentes e a avaliação dos possíveis impactos na saúde e segurança dos trabalhadores.

Com essas informações, é possível implementar medidas preventivas específicas e eficazes. Vale lembrar que a análise de risco deve ser um processo contínuo, adaptando-se às mudanças no ambiente de trabalho e às novas substâncias introduzidas.

 

Cumprimento das normas regulamentadoras

Essas normas estabelecem diretrizes claras sobre armazenamento, transporte e descarte desses materiais, garantindo que todas as etapas sejam realizadas de forma segura. Seguir as regulamentações também evita penalidades legais e promove a padronização das práticas de segurança.

É importante que as empresas se mantenham atualizadas sobre as mudanças nas regulamentações e realizem auditorias regulares para garantir a conformidade.

 

Treinamento constante dos funcionários

Promover treinamentos regulares é uma prática imprescindível para que todos estejam preparados para lidar com substâncias perigosas de maneira segura.

Os programas de capacitação devem incluir informações sobre os riscos específicos das substâncias manuseadas, procedimentos corretos de utilização de EPI's e ações de emergência em caso de acidentes.

Além disso, realizar reciclagens periódicas ajuda a manter os trabalhadores atualizados sobre novas práticas e normas de segurança.

 

Sinalização adequada e rotulagem

Etiquetas claras e visíveis em todos os recipientes ajudam a identificar os materiais, seus riscos e as precauções necessárias. Do mesmo modo, placas de aviso e sinalização em áreas de risco informam os trabalhadores sobre a presença de substâncias perigosas e indicam os procedimentos de segurança a serem seguidos.

Manter essa sinalização atualizada e conforme as normas regulamentadoras garante que todos no ambiente de trabalho estejam cientes dos perigos e saibam como agir de forma segura, prevenindo acidentes.

 

Manutenção de equipamentos

Equipamentos como sistemas de ventilação, detectores de gás e dispositivos de proteção devem ser inspecionados e mantidos regularmente para garantir seu funcionamento correto. Qualquer falha nesses equipamentos pode resultar em exposições perigosas e acidentes graves.

Ainda, um cronograma de manutenção preventiva ajuda a identificar e corrigir problemas antes que se tornem críticos. Treinar funcionários para realizar verificações básicas e relatar problemas também é essencial para manter os equipamentos em boas condições e assegurar um ambiente de trabalho seguro.

Certificar-se da segurança no manuseio de substâncias perigosas é extremamente importante para proteger a saúde dos trabalhadores e o meio ambiente. Seguindo as estratégias mencionadas, é possível minimizar os perigos e preservar a integridade do time.

 

 

 

 

 

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APRENDA AS MELHORES TÉCNICAS DE RESGATE EM ESPAÇO CONFINADO

 

 


 

Algumas práticas laborais exigem treinamento específico, perícia e prudência extras na hora de executar as atividades, sob pena de colocarem em risco a saúde e a vida do funcionário. Esse é o caso do resgate em espaços confinados. Tal ambiente não foi planejado para o trabalho permanente e contínuo, por isso requer condições e orientações especiais.

A Norma Regulamentadora, NR 33 e a NBR 16.577/2017 trazem maiores detalhes sobre o assunto. Os perigos das atividades nessas condições são alarmantes, motivam atenção às melhores técnicas de resgate em espaço confinado, a fim de evitar acidentes e fatalidades. Neste post, vamos trazer mais informações sobre como funcionam os treinamentos e a sua importância deles.

Quer saber mais sobre técnicas e equipamentos utilizados nesses ambientes? Continue a leitura e entenda melhor o assunto!

 

O que é a norma regulamentadora 33?

Trata- se de uma norma que trata especificamente da segurança dos trabalhadores em espaço confinado. O mapeamento de riscos desse tipo de ambiente em específico deve avaliar, por exemplo, se a atmosfera local é explosiva ou não, a possível existência de contaminantes e a probabilidade de asfixia dos colaboradores. Notou a seriedade do tema? Confira outras diretrizes normativas!

 

Medidas técnicas de prevenção

A NR 33 elenca, além do mapeamento de riscos químicos, físicos, ergonômicos, biológicos e mecânicos, uma série de outras providências a serem tomadas, como: “implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem” e o monitoramento contínuo da atmosfera, evitando acidentes laborais.

 

Medidas administrativas

Dizem respeito à sinalização do espaço confinado, controle e arquivamento da permissão de entrada (válida apenas para uma mesma atividade) e trabalho, designação dos funcionários e descrição de suas responsabilidades. 

 

Medidas pessoais

Trata de questões relativas à emissão de Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) do colaborador, sendo necessária a submissão a exames clínicos específicos para manter a saúde conforme a função que vai desempenhar na empresa.

Assim, é verificada tanto a aptidão física e mental do colaborador que irá trabalhar como também de profissionais que executam, por exemplo, um possível resgate. Ainda, a seção descreve as atribuições do supervisor de entrada e do vigia, cargos essenciais ao desempenho seguro das atividades em espaços confinados.

 

Outras normas

Se a NR 33 apresenta diretrizes gerais, a NBR 16.557/2017 é mais específica. Ela determina, por exemplo, o uso de detectores multigases ( no mínimo 04 tipos de gases diferentes) em todos os ambientes e atesta: a ventilação mecânica é a forma mais eficiente para o controle atmosférico em um espaço confinado.

Embora essa norma também não ensine propriamente a elaborar um plano de resgate, até porque cada local tem suas peculiaridades, ela oferece um checklist com os equipamentos e tarefas mínimas necessárias. Assim, orienta o planejamento e serve como fonte de consulta oficial para evitar acidentes laborais.

 

Quais as responsabilidades do empregador no trabalho em espaço confinado?

Imagine que, durante a limpeza de um tanque, o seu colaborador sofra um mal súbito e precise ser resgatado. Além disso, ele pode tropeçar, machucar-se ou utilizar um produto químico que reaja de forma inesperada dentro do ambiente confinado e que vai requerer socorro imediato.

 

Avaliação de riscos

Cabe ao empregador não apenas avaliar os riscos, como também prever e realizar o resgate do colaborador. Ele deve identificar os espaços confinados no estabelecimento e ” também acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas”.

 

Elaborar plano de resgate

Ainda, é de sua alçada garantir a existência de um plano de resgate em espaço confinado atrelado à permissão de entrada e trabalho. Segundo a NR 33, o documento precisa conter: os perigos, a quantidade de funcionários envolvidos na atividade, o tempo previsto para a realização das tarefas, equipamentos de proteção individual (EPI) necessários e também disponíveis.

 

Desenvolver métodos laborais seguros

Tais diretrizes são gerais, cabendo ao empregador desenvolver ou terceirizar o desenvolvimento de técnicas e metodologias laborais eficientes, caso alguém precise ser resgatado. Falaremos sobre os materiais e recursos utilizados mais adiante. 

 

Como fazer o resgate em espaços confinados?

A realização de resgates em espaços confinados é complexa e perigosa, exige preparação minuciosa, treinamento e o equipamento certo para garantir um resultado seguro e bem-sucedido. Essa tarefa exige planejamento cuidadoso e a execução de treinamentos periódicos que promovam a segurança do socorrista e da pessoa que está sendo resgatada. Confira algumas dicas!

 

Faça a avaliação inicial do espaço

É necessário avaliar a situação, a natureza da emergência, a condição do trabalhador e os perigos presentes. Utilize as informações contidas no plano de resgate, que descreve as etapas do procedimento, inclui as funções e responsabilidades da equipe, protocolos de comunicação e equipamentos necessários.

Os socorristas devem usar EPI apropriado, como capacetes, luvas, respiradores e arneses. Não esqueça de monitorar continuamente a qualidade do ar dentro do espaço confinado em busca de gases tóxicos, deficiência de oxigênio ou atmosferas explosivas com o auxílio detectores de gás. Garanta ventilação adequada para remover gases perigosos e fornecer ar fresco.

 

Tenha uma comunicação contínua

Utilize sistemas de comunicação confiáveis, por exemplo, rádios ou intercomunicadores para manter contato entre a equipe de resgate e o trabalhador que será resgatado. Prenda um arnês de resgate e uma linha de vida ao socorrista e, se possível, à vítima.

É recomendado o uso de tripés, guinchos e outros sistemas mecânicos de recuperação para abaixar e levantar com segurança os socorristas e as vítimas. Além disso, tenha à disposição um aparelho respiratório autônomo ou respiradores com fornecimento de ar se a atmosfera for perigosa.

 

Faça simulações no dia a dia de trabalho

Treine regularmente os membros da equipe de resgate em técnicas de resgate em espaços confinados. Tenha equipes de reserva prontas para entrar caso o primeiro socorrista encontre dificuldades dentro do ambiente de alto risco. Coordene com os serviços de emergência locais para oferecer suporte adicional, sempre que for necessário.

 

Realize uma avaliação minuciosa do local

Documente os incidentes, as ações tomadas e as lições aprendidas para melhorar futuras operações de resgate. Conduza análises com a sua equipe para revisar cada operação realizada para salvar colaboradores, discuta o que deu certo e identifique quaisquer áreas que possam ser melhoradas. Verifique a possibilidade de aplicação de novas técnicas.

 

Prepare as pessoas a serem resgatadas

Os socorristas precisam entrar no espaço confinado seguindo o plano de resgate, mantendo comunicação constante com a equipe externa. Forneça as orientações necessárias para realizar o procedimento de forma segura se o trabalhador estiver consciente. Se for preciso, forneça os primeiros socorros para estabilizar a condição da vítima.

Proteja cuidadosamente o colaborador usando um arnês de resgate e uma corda salva-vidas e, em seguida, use sistemas de recuperação mecânica para retirá-lo do espaço confinado. Ofereça atendimento médico imediato à vítima assim que ela estiver fora do espaço confinado. Providencie transporte para uma instalação médica para avaliação e tratamento adicionais.

 

Chame o vigia

No momento em que o fato ocorrer, o vigia que sempre deve estar no local da atividade é acionado. Ele pode ser chamado visualmente, por sinal luminoso de lanterna, rádio comunicador ou, por voz. Na sequência imediata, o supervisor de entrada é avisado e coloca o plano em ação. 

 

Siga as normas

O resgate em espaço confinado ocorre conforme determinação prévia, seguindo as orientações especificamente adotadas para aquele trabalho, pautadas sempre nas normas. Talvez a instrução seja aguardar um grupo de médicos, enfermeiros e profissionais de acesso por corda, para a retirada do funcionário. 

 

Use um sistema adequado

Pode constar a previsão de que o vigia deva proceder ao socorro imediato, manipulando um sistema de resgate como o guincho acoplado a Monopé Braço Davit ou tripé. Os equipamentos vão ajudar a retirar o colaborador de dentro do espaço confinado. 

O resgate é facilitado pelo cabo com gancho conectado no cinto de segurança do colaborador. Em todos os casos, uma equipe de profissionais de saúde deve estar de prontidão para fazer a sua parte assim que o trabalhador for resgatado do espaço confinado.  

 

Quais as técnicas e equipamentos para resgate em espaço confinado?

De acordo com o item 11 da NBR 16.577/2017, os resgatistas podem usar sistemas de polias com cordas, movimentadores individuais como guinchos e outros sistemas de resgate. Cabe ao plano de resgate em espaço confinado dizer quais e como os equipamentos serão usados. Ele também determina se os profissionais responsáveis pelo salvamento precisarão entrar na estrutura ou ambiente do trabalho.

Ressalta-se que esse planejamento constará sempre na Permissão de Entrada e Trabalho (PET). É necessário eleger o sistema de ancoragem, de entrada horizontal e vertical, detectores de gases, tripés entre outros detalhes. Afinal, fundações na construção civil, fornos, dutos, tubulações, incineradores e tanques de avião são estruturas distintas. Até poços e silos são diferentes entre si.

A viabilidade e o uso de maca, por exemplo, o tipo envelope que é o mais utilizado por permitir resgates horizontais e verticais, precisa ser previamente estudada. O resgate pode ser feito por conexão direta ao cinto de segurança, guincho ou cordas. Existem muitas possibilidades, várias técnicas e equipamentos à disposição do público para fazer resgates em espaços confinados.

 

Como é o treinamento para resgate em espaço confinado?

O treinamento para resgate em espaço confinado, conforme a NR 33 é um processo detalhado e rigoroso para garantir a segurança dos trabalhadores envolvidos em atividades nesses ambientes. Os colaboradores precisam desenvolver habilidades e conhecimentos necessários para identificar, avaliar e controlar os riscos associados. Veja a seguir como isso ocorre!

 

Carga horária

Segundo a NR 33, a capacitação inicial de vigias e demais funcionários ou resgatistas requisitados para o trabalho em espaços confinados deve ter, no mínimo, 16 horas. Além de contemplar teoria, prática e abranger o conteúdo programático obrigatório previsto na norma, como orientações para o uso de EPIs.

O treinamento específico do supervisor de entrada precisa durar, pelo menos, 40 horas. Ele é o responsável pelo monitoramento e planejamento das tarefas desempenhadas ali dentro, o que evidencia a importância de que ele seja um bom comunicador. 

 

Conteúdo programático

Noções sobre esse procedimento e de primeiros socorros são disciplinas obrigatórias nos cursos. A simulação de resgate em espaço confinado também, sendo responsabilidade do empregador promovê-la. Os estudantes precisam adquirir conhecimento das normas e regulamentações aplicáveis, com foco na NR 33.

Outros aprendizados envolvem a definição e identificação de espaços confinados por meio de exemplos práticos, bem como a identificação dos principais riscos presentes, os quais podem ser atmosféricos, físicos, biológicos, químicos, ergonômicos, entre outros. Os colaboradores aprendem sobre medidas de controle e procedimentos para eliminação ou controle dos perigos identificados.

As aulas abrangem os tipos, uso adequado, inspeção e manutenção dos equipamentos de proteção individual e coletiva (EPC). A utilização correta dos sistemas de resgate, ventilação, medidores de gases e comunicação fazem parte do conteúdo, juntamente com o estudo de planos e procedimentos para entrada e saída segura de espaços confinados.

 

Simulações práticas

Os aprendizes devem aprender as técnicas, métodos e procedimentos de resgate para realizar a remoção segura de vítimas. Eles são submetidos a exercícios práticos e simulações de resgate em situações reais ou próximas da realidade. As reciclagens são realizadas realizado periodicamente, com intervalos máximos de 12 meses ou sempre que houver mudança nos procedimentos, nos equipamentos ou na equipe.

 

Avaliação e certificação

Os treinamentos podem ser ministrados por instrutores qualificados e profissionais que tenham conhecimentos técnicos e experiência em segurança do trabalho e resgate em espaços confinados. Os participantes devem ser avaliados por meio de provas teóricas e práticas para verificar a assimilação dos conteúdos. No final do treinamento, os aprovados recebem um certificado de conclusão.

 

Quais as vantagens de contratar uma empresa terceirizada?

Que tal focar no core business de seu negócio, enquanto profissionais com alto conhecimento técnico e experiência no mercado conferem a segurança necessária à sua equipe? Esse é apenas um dos benefícios de uma terceirizada. Confira outras vantagens a seguir!

 

Equipamentos otimizados

Os profissionais especializados da parceira contratada podem oferecer mais do que equipamentos de proteção como ancoragens fixas e móveis, guinchos, cordas, ventilação mecânica e detecção de gases. Eles compartilham seus conhecimentos sobre resgate em espaços confinados.

 

Customização do plano de resgate

Empresas especializadas no trabalho em espaços confinados, sabem avaliar os contaminantes, atmosfera e ventilação da estrutura ou ambiente, orienta e customiza o plano de resgate, que não é encontrado pronto por aí. Ela se dedica exclusivamente para fornecer excelência no atendimento dos seus parceiros.

 

Capacitação prática

Os profissionais terceirizados com expertise neste assunto podem treinar a sua equipe para que a sua empresa atenda a todos os requisitos legais. Inclusive, fornecem capacitação prática, capaz de otimizar o salvamento e prevenir graves consequências para os colaboradores que atuam em área de risco. 

Agora você já conhece as melhores técnicas de resgate em espaço confinado. Essa atividade é uma obrigação legal e demonstra o comprometimento da empresa com a integridade física e mental de seus colaboradores. O bem-estar e segurança deles reflete diretamente no funcionamento e bons resultados do negócio.

 

 

 

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