terça-feira, 14 de dezembro de 2021

 




HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO: OS ERROS MAIS COMUNS E AS MEDIDAS MAIS ADEQUADAS

 

 



Higiene e segurança do trabalho são conceitos que visam promover o cuidado com a saúde e com o bem-estar dos profissionais durante o exercício das suas funções.

 

Na prática, é possível dizer que se trata de medidas que as empresas adotam a fim de evitar acidentes de trabalho e/ou o desenvolvimento de doenças decorrentes das atividades laborais realizadas por seus funcionários.

 

A ideia por trás da aplicação da higiene e segurança do trabalho em uma organização é entregar aos colaboradores locais seguros e saudáveis para que possam realizar as suas tarefas diariamente.

 

Além de ser uma exigência legal, a atenção a esse ponto ajuda a elevar a produtividade e nível de satisfação dos colaboradores, assim como contribui para que a empresa reduza os gastos relativos a afastamentos médicos resultantes de problemas de saúde dos trabalhadores.

 

No entanto, ainda que a prática e a aplicação da higiene e segurança do trabalho sejam algo tão importante e necessário, muitos gestores ainda as negligenciam, ou aplicam o conceito cercado de erros e falhas.

 

Quais seriam os enganos mais comuns dessa área? Como evitá-los? O que é preciso para adequar a empresa em um cenário pós-pandemia? Confira essas e outras respostas sobre esse tema agora, neste artigo. Por isso, continue a leitura!

 

Qual a relação entre higiene e segurança do trabalho?

 



Higiene do trabalho

 

A higiene do trabalho pode ser definida como uma ciência que tem como principal objetivo garantir a integridade física e mental dos trabalhadores de uma empresa durante o exercício das suas atividades laborais.

 

A American Conference of Governmental Industrial Hygienists, ACGIH, define que a aplicação da higiene do trabalho seja dividida em três fases, que são o reconhecimento, a avaliação e o controle.

 

Na etapa de reconhecimento, cabe aos técnicos em segurança do trabalho identificar, em toda a empresa, a presença de agentes nocivos à saúde das pessoas que frequentam aquele ambiente, tais como poeira, fluidos, gases etc.

 

A avaliação consiste em reconhecer e definir o perfil dos agentes identificados, ou seja, se são físicos, químicos ou biológicos.

 

A última etapa da higiene do trabalho diz respeito à adoção de medidas que têm por principal objetivo diminuir, ou até eliminar, os riscos encontrados e identificados nas fases anteriores.

 

Segurança do trabalho

 

Já segurança do trabalho são todas as medidas e ações adotadas por uma companhia que têm por principal objetivo evitar que os funcionários causem ou sofram acidentes durante a realização das suas tarefas profissionais.

 

A segurança do trabalho é uma prática regida pela Norma Regulamentadora nº 4 – Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, cuja proposta e finalidade é assegurar locais de trabalho que garantam a saúde física e mental dos colaboradores, além de bem-estar e qualidade de vida.

 

Para alcançar essas metas e atender às definições da NR nº4, cabe às organizações adotarem uma série de medidas e ações que ajudem a orientar os profissionais quanto a esse cuidado.

 

Com isso, é possível minimizar, ou até mesmo eliminar, o risco de possíveis acidentes no ambiente de trabalho, situação que afeta não apenas a vida, a saúde e a rotina do funcionário atingido, mas também seus familiares, e a dinâmica da empresa.

 

A relação entre higiene e segurança do trabalho

 

Com essas definições sobre higiene e segurança do trabalho, fica mais fácil compreender a relação entre esses dois conceitos.

 

Dessa forma, é possível dizer que a principal proposta da implementação de ações voltadas para a promoção da higiene e segurança do trabalho em uma empresa é cuidar e preservar a saúde dos trabalhadores durante o exercício das suas responsabilidades laborais.

 

A aplicação dessas medidas visa diminuir o risco que as atividades realizadas durante a jornada de trabalho possam trazer para os profissionais, tais como colocar em risco o seu bem-estar físico e mental.

 

Aqui, vale lembrar que negligenciar esses pontos tende a comprometer a qualidade de vida dessas pessoas dentro e fora do ambiente de trabalho. Para a organização, pode trazer prejuízos financeiros, de relacionamento entre líderes e liderados, queda na produtividade e nos resultados dos produtos e serviços que são entregues aos clientes.

 


Quais são os erros mais comuns em higiene e segurança do trabalho e como evitá-los?

 

Mas como dissemos no início deste artigo, por mais que a promoção da higiene e segurança do trabalho seja algo obrigatório em todas as empresas — inclusive, regido por normas e legislações —, é normal que haja erros na sua execução.

 

Entre os mais comuns e recorrentes estão:

 

·       ver o setor de Higiene e Segurança do Trabalho apenas como mais um departamento

·       não promover a cultura da Higiene e Segurança do Trabalho

·       adiar manutenções e consertos

·       deixar de acompanhar o uso dos EPIs

·       não usar a tecnologia a favor da empresa

·       Ver o setor de higiene e segurança do trabalho apenas como mais um departamento

 

Infelizmente, ainda acontece de algumas companhias verem o setor de higiene e segurança do trabalho apenas como mais um departamento necessário para o funcionamento e legalização do negócio.

 

Isso tira desse setor a sua real importância, além de abrir margem para o cometimento de erros e falhas que podem ter resultados bem graves, dependendo da sua proporção, a exemplo de facilitar condições que colaborem para que acidentes de trabalho aconteçam.

 

O ideal é que o departamento de higiene e segurança do trabalho — o qual, muitas vezes, funciona atrelado à medicina do trabalho — seja parte da cultura do negócio.

 

Isso quer dizer que os profissionais (técnicos) dessa área devem estar presentes na vida dos funcionários e na rotina da empresa, adotando, diariamente, ações e procedimentos voltados para a prevenção de incidentes que coloquem em risco a integridade física e mental dos trabalhadores.

 

Quanto a isso, é possível considerar também que o setor de higiene e segurança do trabalho pode fazer parte do planejamento estratégico do negócio, considerando que a sua atuação ajuda a evitar gastos provenientes com essas ocorrências, a exemplo de afastamentos médicos para tratamento de saúde e até mesmo casos de processos judiciais por negligência.

 

Não promover a cultura da higiene e segurança do trabalho

 

Seguindo a mesma linha do erro anterior, não promover a cultura da higiene e segurança do trabalho tende a trazer vários problemas para as organizações.

 

Um bom exemplo do que queremos dizer com isso é a não inclusão da participação dos funcionários nesse processo, condição que é essencial para a promoção da conscientização da importância desses dois conceitos.

 

É bem importante destacarmos que propagar a higiene e segurança do trabalho é uma forma de aumentar a atenção e o cuidado dos trabalhadores durante o exercício das suas funções. Isso tende a acontecer porque o tema passa a fazer parte, naturalmente, de suas rotinas.

 

Ações e medidas com o objetivo de difundir o tema são essenciais para que os profissionais tenham ciência de quais ações a empresa está pondo em prática. Somado a isso, a propagação de boas orientações e informações evita que os trabalhadores adotem costumes equivocados que podem, inclusive, colocar sua segurança e de demais colegas em risco.

 

Para atingir esse propósito, a criação de uma CIPA, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, é uma das maneiras de realizar uma boa gestão de prevenção a acidentes de trabalho.

 

Somado a isso, palestras, seminários, feiras e outras práticas relacionadas fazem toda a diferença na hora de transmitir conhecimento e orientação aos profissionais da companhia.

 

Adiar manutenções e consertos de equipamentos

 

A manutenção de equipamentos, seja ela preventiva, seja ela corretiva, também pode ser vista como uma forma de fomentar a higiene e segurança do trabalho. 

 

O principal motivo é que ações desse tipo ajudam a evitar acidentes, situação que gera a maioria dos resultados negativos que já citamos aqui.

 

No entanto, geralmente por questões financeiras, é comum que gestores adiam essas manutenções, deixando para realizá-las apenas quando maquinários e equipamentos apresentam falhas que tornam impossível a sua utilização.

 

De acordo com o dispositivo, sua aplicação e forma de uso, essa forma de gerenciamento tende a gerar ainda mais gastos para o negócio, e não economia, como muitos pensam.

 

Por exemplo, maquinários quebrados podem parar uma linha inteira de produção, comprometendo o volume de produção da marca e a entrega dos pedidos a clientes e parceiros de negócio.

 

Além disso, se a falta de manutenção desses equipamentos resultar em um acidente de trabalho, a companhia pode ser considerada negligente, condição que pode levar a processos judiciais trabalhistas e a uma série de consequências relacionadas.

 

Deixar de acompanhar o uso dos EPI’s

 

Os EPI’s, Equipamentos de Proteção Individual, são primordiais para garantir a segurança dos trabalhadores durante a realização das suas funções laborais.

 

Cabe às companhias não apenas fornecê-los, mas também orientar como deve ser o uso e fiscalizar essa utilização.

 

Deixar de fazer o acompanhamento dos equipamentos de proteção individual, todos os dias, pode resultar em problemas como:

 

§  aumento no número de acidentes de trabalho;

§  aumento no número de afastamentos médicos;

§  queda na produtividade;

§  perda da qualidade de vida dos profissionais;

§  desentendimento entre gestores e colaboradores quanto a importância do uso obrigatório dos EPI’s;

§  incidência de multas para as empresas em caso de fiscalizações externas e/ou denúncias de negligência;

§  possibilidade de sofrer interdições e processos judiciais;

§  necessidade de pagar indenizações a funcionários ou pensões aos familiares quando acontecem acidentes graves ou mesmo fatais.

 

Não usar a tecnologia a favor da empresa

 

Outra boa forma de promover a higiene e segurança do trabalho, mas que, por vezes, é deixada de lado pelos gestores, é utilizar a tecnologia em favor da companhia.

 

Por exemplo, a adoção de automação industrial, com sistemas que bloqueiam e desligam equipamentos em situações de emergência, é uma das medidas relacionadas a essa questão.

 

Há também sistema próprios para identificar, previamente, possíveis falhas em maquinários, o que ajuda a realizar a manutenção necessária antes da sua parada total ou, ainda mais grave, antes que esse erro cause um acidente de trabalho.

 



Quais são as melhores práticas, medidas e mudanças em tempos de pandemia?

 

As ações voltadas para a higiene e segurança do trabalho sempre foram essenciais para criar uma empresa com clima seguro e satisfatório para os profissionais. No entanto, com a chegada da pandemia do novo Coronavírus, essa prática se tornou ainda mais importante.

 

Durante o período mais intenso de contágio, as medidas com foco em higiene e segurança do trabalho foram primordiais em companhias que continuaram operando presencialmente.

 

Mas mesmo com a propagação do vírus reduzindo e com um número cada dia maior de pessoas vacinadas, os gestores não podem diminuir os cuidados adotados até então.

 

Como boas práticas em um cenário pós-pandemia, entre os protocolos mais indicados que merecem ser mantidos estão:

 

·       manter as orientações dos trabalhadores quanto a forma como as doenças se propagam;

·       propiciar formas de os profissionais realizarem sua higiene pessoal, como a oferta de produtos de higiene e limpeza, a exemplo do álcool em gel, sabonetes líquidos, papel-toalha, entre outros;

·       continuar com a higienização adequada dos locais de trabalho, com ênfase aos de uso comum, como refeitórios e banheiros;

·       criar campanhas informativas para difundir as medidas de proteção atualizadas, as quais são definidas pelos órgãos responsáveis pela saúde nacional e modificadas conforme acontece a evolução da pandemia acontece no nosso país.

 

Como você pôde ver, garantir a higiene e segurança do trabalho é uma forma de propiciar aos funcionários da sua empresa mais saúde e qualidade de vida.

 

Do ponto de vista gerencial e estratégico, as ações relacionadas a essa prática evitam gastos gerados por acidentes de trabalho, incluindo afastamentos médicos e até processos trabalhistas.

 

Que a higiene e segurança do trabalho são essenciais para a entrega de um ambiente de trabalho seguro e agradável, isso não restam dúvidas. A pergunta que fica é, como tornar isso uma realidade no seu negócio?

 

Um dos caminhos é criar um departamento interno próprio para atender a essa necessidade. Porém, dependendo do porte da empresa, essa opção se torna inviável.

 

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A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE

MATÉRIA PRIMA PARA SUA INDÚSTRIA

 

 



A manutenção de um negócio não é uma tarefa fácil, e para que isso aconteça sem grandes problemas existem alguns fatores extremamente importantes. Entre eles está o controle de matéria-prima, as indústrias que desejam se destacar da concorrência precisam focar no controle de qualidade dos insumos que dão origem aos produtos que serão comercializados. 

 

Portanto, ter uma boa gestão de controle de insumos é fundamental para que os produtos atinjam alta qualidade e assim possam ser competitivos no mercado, uma vez que o setor produtivo enfrenta elevada concorrência.

 

Para ajudar nessa tarefa elaboramos esse conteúdo com as melhores dicas e alguns dos impactos da falta de gerenciamento de matérias-primas. Se interessou? Então acompanhe a leitura até o final! 

 

O QUE É MATÉRIA-PRIMA?

 



Vamos começar explicando o significado da matéria-prima. De maneira resumida, podemos entendê-la como todo o material que está presente no produto e que é utilizado na sua fabricação, tornando-se parte dele. Em outras palavras, são, por exemplo, os componentes de um celular ou as peças de uma válvula de retenção.

 

Existem três tipos de matéria-prima: vegetal, animal e mineral. Elas podem ser utilizadas no estado natural ou transformadas, quando são processadas por outra indústria e dão origem a um material semimanufaturado.

 

Um exemplo de matéria-prima é o algodão, que é colhido a partir de plantas. O algodão pode ser transformado em fio, que pode ser transformado em tecido, um material semiacabado. Posteriormente, sendo então utilizado como matéria-prima em muitas outras indústrias para fabricar produtos, como peças de vestuário, por exemplo.

No caso da marcenaria, os exemplos de matérias-primas dos móveis fabricados são as madeiras, as porcas, os parafusos, as dobradiças e qualquer outro item que seja incorporado ao produto, fazendo parte dele e dando origem a algo acabado. No caso da matéria-prima mineral, ela é extraída do subsolo e composta por recursos naturais não renováveis, ou seja, que se esgotarão caso a sua exploração continue acontecendo. Dentre os exemplos, podemos citar a bauxita (utilizada para produzir o alumínio), o ouro e o cobre.

 

5 FATORES ESSENCIAIS PARA ALCANÇAR A EXCELÊNCIA NO CONTROLE DE MATÉRIA-PRIMA

 



QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES


Um dos princípios de uma boa gestão de qualidade das matérias-primas na indústria é escolher bem os fornecedores. Porém, isso não é tarefa fácil, especialmente quando os insumos são advindos do exterior, como muitas vezes acontece com fabricantes de produtos industriais. Dessa forma, a melhor solução é efetuar pesquisas e estabelecer padrões de qualidade.

 

Quando você avalia com cuidado as suas opções, tende a contratar empresas que atendam suas expectativas. Assim, ao promover uma importação de matéria-prima, suas preocupações serão resumidas ao funcionamento do seu serviço, tendo a certeza de que os produtos fornecidos por terceiros são de boa qualidade e procedência. 

 

CONFERÊNCIA NO RECEBIMENTO

 

Para evitar o uso de matéria-prima inadequada, a conferência logo na recepção dos insumos é primordial, pois com a inspeção são identificadas falhas, impedindo assim que material siga para as linhas de produção.

 

A qualidade das empresas fornecedoras é primordial, pois afeta diretamente aos seus serviços e a eficiência deles perante ao mercado. Por isso, avalie bem todas as suas opções e escolha sempre aquelas que irão de acordo com os valores de seu negócio.

 

ESTABELECIMENTO DE PADRÕES E TESTES

 

Criar padrões para matérias-primas é uma das formas de ter mais controle sobre os fornecedores. A padronização de processos é muito importante para as empresas porque garante a melhor forma de executar um trabalho. 


Por este motivo, padronizar os processos não significa engessá-los, mas sim apresentar a maneira que melhor contribui para a assertividade das atividades realizadas. 

 

Além disso, a realização de testes em laboratórios é certamente um investimento que vale muito a pena para indústrias, que conseguem ter certeza se a matéria-prima conta com as características de eficiência necessárias.

 

CONTROLE DE ESTOQUE

 

Assim como a inspeção na chegada dos produtos, o controle de estoque é outro fator importante para ter uma gestão eficiente de insumos, no qual apenas matérias-primas devidamente analisadas são enviadas para a produção e as que não, separadas das demais.

 

Diversos negócios vendem sem ter em estoque, dando um prazo longo de entrega. Com o público mais exigente, é natural que haja desistência.  

 

Para que isso não aconteça, mantenha a organização de saída e entrada de estoque e deixe descrito no site que o item está esgotado. A transparência é a solução perfeita para conquistar seu cliente.

 

PLANEJAMENTO

 

O planejamento das compras de insumos com antecedência minimiza os impactos em casos de uso de matéria-prima de qualidade inferior, já que é possível realizar uma nova remessa e evitar atrasos.

 

É impossível obter grandes resultados sem um planejamento estratégico interessante. Isso faz com que empresas de todos os nichos, conquistem uma comunicação objetiva e entenda melhor as necessidades dos clientes, quem é, de fato, o público alvo e os desejos e cuidados para com seus funcionários.

 

PRINCIPAIS PREJUÍZOS DA FALTA DE UMA BOA GESTÃO DE QUALIDADE DE MATÉRIA-PRIMA NA INDÚSTRIA

 



Mais que afetar diretamente a qualidade do produto final, seja ele uma pequena peça ou um equipamento, como um martelete demolidor, por exemplo, a falta de uma boa gestão de matéria-prima causa outros diversos prejuízos. 

 

O principal deles é que pode acontecer a perda inteira da produção, haja vista que as indústrias realizam aquisições de insumos em alto volume para atender uma determinada demanda.

 

Além disso, perde-se o tempo usado pelas equipes de trabalho, utilização de maquinários, perda de outros insumos que são utilizados no mesmo processo de fabricação e, é claro, o custo de compra dos materiais. 

 

Outro resultado da má qualidade de insumos, é a ocorrência de atrasos nas entregas, uma vez que será necessária uma nova produção. Com isso, não somente a parte financeira é a atingida, como há perda de credibilidade frente aos clientes.

 

Enfim, os impactos negativos são inúmeros. Por essa razão, investir no controle de qualidade de matérias-primas é indispensável, seja para grandes indústrias ou pequenos fabricantes.

 

CONCLUSÃO

 



A organização dos materiais usados na fabricação de mercadorias faz com que as empresas controlem todo o processo de confecção dos produtos, do pedido até a entrega. 

 

Uma indústria que não consegue cumprir datas de entrega se não tiver os itens necessários para a produção, certamente terá muitos problemas. 

 

Logo, organizar os elementos que estão em estoque diminui os gastos e colabora para que o dinheiro seja empregado do melhor jeito possível, isso sem contar no aumento do lucro. 

 

Porém, para ter esses benefícios, é preciso seguir alguns métodos para aperfeiçoar a administração desses itens. 

 

Que vão desde a qualificação e planejamento de produtos, até a fiscalização e o estabelecimento de padrões. Isso seguindo todas as normas técnicas necessárias para esse controle.

 

Além disso, organizar o estoque adequadamente, utilizando algumas ferramentas de automação quando for preciso, e contar com fornecedores de confiança são outros detalhes a serem levados em conta.

 

Agora que você já sabe a melhor maneira de controlar a matéria-prima da sua indústria, que tal começar a colocar essas dicas em prática? 

 

 

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