segunda-feira, 7 de março de 2022

 

 

 

ENTENDA A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS

 



Você já deve ter se deparado com a cena clássica em que uma fumaça é lançada constantemente no céu pelas chaminés de uma grande indústria. Esses gases são os principais responsáveis, junto com resíduos líquidos vindos da atividade industrial e doméstica, pela poluição do ar.

 

O tratamento de efluentes industriais exige uma série de cuidados e especificações, pois uma mesma indústria pode emitir diferentes tipos de gases e líquidos na atmosfera.

 

Neste post, listaremos alguns impactos do processo de purificação dos efluentes e sua minimização. Confira!

 

Legislação sobre o tratamento de efluentes industriais

 

Para reduzir os efeitos dos efluentes industriais há um controle governamental sobre a poluição ambiental. O monitoramento é feito por meio de leis e normas que agem sobre a reutilização, a potabilidade, o tratamento dos efluentes industriais e a venda de material reciclado, entre outros. A regulamentação é feita pelos governos federal, estadual e municipal.

 

Normas que regulamentam tratamento de efluentes industriais

 

Tudo o que se refere aos sistemas de tratamento dos efluentes industriais e seus padrões complementares, além do reuso dos resíduos sólidos, está na NBR 13.969/97 da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT).

 

A norma se ocupa do descarte final dos rejeitos e oferece opções de técnicas que promovem um tratamento com mais eficiência e disposição adequada. Aponta ainda os prováveis níveis de retirada dos poluentes, além dos sistemas de tratamento que devem ser atendidos.

 

Outra é a NBR 7.229/93 – Versão corrigida 1997, da ABNT, que cuida especificamente dos detalhes do projeto do tanque séptico. Como a composição dos efluentes é diversificada, é importante ter a certeza de que os reservatórios tenham resistência a elementos corrosivos.

 

E a mais recente trata das condições, parâmetros, padrões e diretrizes da gestão do lançamento de efluentes em águas receptoras. Chamada de Resolução nº 430 do CONAMA, complementa a Resolução nº 357.

 

A norma define que todos os efluentes poluidores poderão ser jogados diretamente na água depois de tratados. Isso, se obedecerem às condições, exigências e padrões determinados.

 

Agora que você conhece as normas que regem o tratamento dos efluentes industriais, vamos conhecer os seus impactos e o que fazer para amenizar os efeitos prejudiciais.

 

Principais efeitos do não tratamento de efluentes industriais

 

As organizações sabem que é preciso tratar seus efluentes para minimizar o impacto a saúde ambiental e adequar às normas. Um dos pontos mais frágeis do não tratamento é o seu efeito sobre a qualidade de vida das pessoas e do ambiente.

 

1. Poluição das águas

 

Lançar os efluentes industriais e esgotos sanitários em águas gera uma série de desequilíbrios à vida aquática. Entre os efeitos está a falta de oxigênio na decomposição, que pode causar a morte de peixes, no caso do lançamento do esgoto doméstico sem tratamento.

 

Outro problema é a grande concentração de fósforo e nitrogênio que surge com esses despejos, provocando a proliferação de algas e o desequilíbrio do meio.

 

A poluição térmica causada pelas águas dos sistemas de refrigeração faz a temperatura da água aumentar e, por consequência, reduzir o oxigênio. Os poluentes químicos dos metais e agrotóxicos também prejudicam as plantas aquáticas e os animais.

 

2. Doenças são transmitidas pelas águas contaminadas

 

Quando jogados no ambiente sem nenhum tratamento, os efluentes líquidos e industriais impactam de forma grave a saúde pública. Aparecem doenças como hepatites, meningite e disenteria, além de tumores, rinites, dermatoses e mudanças neurológicas devido aos metais pesados presentes nos efluentes industriais.

 

3. Efluentes gasosos e os danos sobre o ar

 

A poluição atmosférica originada da emissão de gases industriais provoca os fenômenos da chuva ácida, do efeito estufa e destrói a camada de ozônio.

 

Entre as doenças que podem ocorrer estão as pulmonares crônicas, como asma e enfisema, e até o câncer de pulmão.

 

Portanto, a poluição ambiental afeta a todos pela concentração de substâncias nocivas à saúde e ao ambiente.

 

A necessidade e obrigatoriedade do tratamento dos efluentes industriais parte da adequação às normas e à legislação e do compromisso ambiental.

 

Depois de conhecer a essencial necessidade de tratar os efluentes industriais e as suas consequências, que tal saber sobre gestão de riscos e mais assuntos relacionados ao meio ambiente?

 

 

 

 

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ENTENDA O QUE FAZER COM O USO DE CELULAR NO TRABALHO

 



 

O uso de celular no trabalho reflete muito bem o que ocorre na vida privada. O que se observa, em muitos casos, é a introdução de um verdadeiro vício que induz à consulta permanente a cada sinal ou vibração.

 

Na verdade, o celular já se posiciona como o agente dispersor mais evidente. Assim, não há produtividade no trabalho que resista à sua presença.

 

Além disso, diversas atividades exigem total atenção em razão dos riscos diante da perda do foco na tarefa. Por essa razão, reportam-se inúmeros casos de acidentes resultantes da distração provocada pelo toque do aparelho.

 

Continue neste post e saiba o que fazer com o celular no trabalho!

 

Quais os impactos do uso de celular no trabalho?

 

É muito fácil imaginar como a utilização do aparelho de telefone celular no ambiente laboral impacta o trabalho. Os estudos e pesquisas confirmam e apontam que 82% dos trabalhadores que têm um “smartphone” ficam de olho nele enquanto trabalham.

 

Com o resultado da perda de foco, deve-se esperar:

 

§  déficit de atenção nas atividades laborais;

§  risco de acidentes de trabalho devido à falta de concentração ou constante distração;

§  surgimento da indisciplina no ambiente de trabalho, sobretudo nos mais formais;

§  queda na qualidade de produtos e serviços;

§  redução drástica no desempenho pessoal;

§  redução na produtividade da equipe;

§  descumprimento de prazos.

 

Alguns segmentos são especialmente perigosos e suscetíveis a acidentes de trabalho pelo uso do aparelho celular. Por essa razão, devem ser objeto constante de atenção das áreas que atuam na segurança do trabalho.

 

Entre esses, destaca-se a construção civil, em inúmeras situações de risco que lhe são próprias. Do mesmo modo, aquelas que envolvem operação manual de máquinas e equipamentos.

 

Por sua vez, vale observar alguns dados obtidos com as referidas pesquisas. Destacam-se os 10 principais usos do celular no ambiente de trabalho:

 

·       Mensagem pessoal: 65%;

·       Previsão do tempo: 51%;

·       Notícias: 44%;

·       Jogos: 24%;

·       Compras: 24%;

·       Trânsito: 12%;

·       Fofoca: 7%;

·       Vendas: 6%;

·       Conteúdo adulto: 4%;

·       Namoro: 3%.

 

Como a empresa pode lidar com o assunto?

 

A estratégia a ser adotada para minimizar a ocorrência de uso do aparelho no trabalho está diretamente relacionada à cultura organizacional. É essencial considerar esse aspecto, caso contrário, o tratamento poderá ser pior que a doença.

 

Desse modo, as medidas devem ser trabalhadas em conformidade com cada organização. Logo, as iniciativas para lidar com o assunto podem ser assim resumidas, entre outras:

 

·       promover rodadas de conscientização, deixando claros os efeitos negativos da prática;

·       estimular a autorreflexão sobre o assunto e o engajamento da equipe;

·       assinar um acordo de compromisso desde a contratação;

·       estabelecer regras com tolerância zero para setores de maior risco;

·       adotar penalização gradual até o desligamento da empresa;

·       implantar norma de política interna da empresa definindo as regras de uso ou a proibição;

·       demitir por justa causa (“indisciplina” ou “insubordinação”) com base na norma supra referida.

 

Que boas práticas podem ser adotadas?

 

Uma iniciativa importante no conjunto de medidas para administrar a questão é a criação de um manual de boas práticas para o uso de tecnologia. Desse modo, a empresa pode regular internamente, de maneira formal e direta, a utilização de smartphones, tablets, câmeras fotográficas e outros semelhantes.

 

Dentre as principais recomendações, poderiam constar:

 

§  estabelecer normas claras sobre a utilização desses equipamentos no ambiente de trabalho;

§  manter o aparelho no modo silencioso;

§  desativar as notificações dos diversos aplicativos;

§  definir os aplicativos que poderiam ser acessados;

§  definir os momentos e ambientes em que poderiam ser acessadas as redes sociais;

§  divulgar princípios da ética e da boa educação.

 

 

 

 

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