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ACIDENTES DE TRABALHO MAIS COMUNS E COMO PODEM SER EVITADOS
Para preservar a integridade física e mental dos
colaboradores nas empresas, a segurança do trabalho conta com
diversos desafios para evitar os acidentes de trabalho mais comuns. Em vista
disso, as medidas preventivas adotadas por esse setor devem ser uma das maiores
prioridades nas organizações.
Embora possam haver ocorrências de acidentes, com boas
práticas de prevenção é possível diminuir os riscos desses índices,
proporcionando treinamentos e fazendo o uso correto dos equipamentos especialmente
os EPI’s e EPC’s.
Por isso, devido à importância desse assunto,
separamos 5 acidentes mais comuns e quais são as medidas que as empresas podem
tomar para evitá-los. Confira!
Quais
são os acidentes de trabalho mais comuns?
Conheça, abaixo, quais são os acidentes de trabalho
mais comuns e o que pode desencadear cada um deles!
1.
Quedas
Quedas podem acontecer em qualquer atividade. No
entanto, o risco aumenta quando os trabalhos são realizados acima de dois
metros de altura, sendo configurado um dos acidentes mais comuns nas
organizações, provocando danos graves e podendo levar até a morte do
colaborador.
Dentre as principais causas, estão a falta de uso do
EPI, mal-estar ou distração do empregado e condições inadequadas para a
realização das atividades, como ausência de antiderrapante nas escadas e falta
de iluminação ou corrimão.
2.
Choques elétricos
Em uma empresa, diversos setores podem causar
acidentes com choques elétricos. Contudo, as atividades com mais riscos são
aquelas em que o funcionário tem contato direto com serviços de
eletricidade, como construção civil e manutenção predial.
Para o bom funcionamento das instalações elétricas, é
necessária a realização de constante checagem do sistema, sendo preciso
substituir fios que possam apresentar descargas e choques. Nesse momento, o
trabalhador entra em contato com as correntes elétricas e a ausência da devida
proteção pode causar acidentes graves e levar ao óbito.
3.
Fraturas
Outro tipo de acidente de trabalho mais comum é a
fratura, que consiste na quebra de um osso do corpo — e pode ser considerada
exposta ou não. Geralmente, essa condição ocorre quando o colaborador sofre uma
queda ou lesão, sendo necessário o seu afastamento e repouso para tratamento.
4.
Acidentes com ferramentas
Dependendo da área de trabalho, o funcionário precisa
utilizar ferramentas para executar o serviço dele. Contudo, algumas delas podem
ser excessivamente perigosas, como tornos, serras, compressores de ar,
empilhadeira e prensas hidráulicas.
Fazer o uso desse equipamento de forma inadequada e
sem segurança pode ocasionar lesões graves e até mesmo irreversíveis, como
incapacitação para o trabalho, perda de membros e morte.
5.
Exposição a ruídos
Diversas atividades são realizadas em uma organização
— e há aquelas em que o colaborador fica exposto a barulhos constantes. No
entanto, um ruído durante oito horas por dia a 85 decibéis (dB) pode ocasionar
a perda auditiva do funcionário.
Nesse caso, é essencial que a empresa realize os
Programas de Conservação Auditiva - PCA, para orientação da equipe, bem como
disponibilizar protetor auricular e outros EPIs necessários.
O
que pode ser feito para evitar que esses acidentes aconteçam?
Diversas medidas podem ser implementadas para evitar
que os acidentes aconteçam. O técnico em segurança do trabalho é o
profissional que avalia os riscos antes que um acidente ocorra, protegendo a
integridade física e emocional dos colaboradores.
Mas,
além dele, cabe aos gestores investir em boas práticas de segurança e orientar
seus funcionários para algumas medidas, tais como:
· manter
o local de trabalho limpo e organizado;
· desobstruir
vias de circulação e acessos;
· dispor
de uma iluminação adequada nos ambientes de trabalho;
· seguir
a NR 10 para a segurança em instalações e serviços em eletricidade;
· dedicar
aos treinamentos disponibilizados pela empresa;
· testar
os equipamentos e ferramentas antes de utilizá-los para observar o
funcionamento deles;
· fazer
o uso de uniformes e EPI’s.
Quais
devem ser as medidas tomadas pela empresa?
Para proporcionar ao colaborador mais segurança, é
preciso investir em treinamentos constantes e, principalmente, fazer o uso de
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Com os equipamentos adequados e as
devidas orientações, o colaborador tem mais confiança e proteção para realizar
as atividades dele, oferecendo mais tranquilidade à equipe e aumentando a
produtividade da empresa.
Mas, além de fornecer os EPI’s, também é
essencial fiscalizar e monitorar o uso correto. Assim, é possível reduzir o
índice de acidentes de trabalho mais comuns e proporcionar condições mais
seguras para os funcionários.
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