quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

 





 

 

5 ACIDENTES DE TRABALHO MAIS COMUNS E COMO PODEM SER EVITADOS

 


 

Para preservar a integridade física e mental dos colaboradores nas empresas, a segurança do trabalho conta com diversos desafios para evitar os acidentes de trabalho mais comuns. Em vista disso, as medidas preventivas adotadas por esse setor devem ser uma das maiores prioridades nas organizações.

Embora possam haver ocorrências de acidentes, com boas práticas de prevenção é possível diminuir os riscos desses índices, proporcionando treinamentos e fazendo o uso correto dos equipamentos especialmente os EPI’s e EPC’s.

Por isso, devido à importância desse assunto, separamos 5 acidentes mais comuns e quais são as medidas que as empresas podem tomar para evitá-los. Confira!

 

Quais são os acidentes de trabalho mais comuns?

Conheça, abaixo, quais são os acidentes de trabalho mais comuns e o que pode desencadear cada um deles!

 

1. Quedas

Quedas podem acontecer em qualquer atividade. No entanto, o risco aumenta quando os trabalhos são realizados acima de dois metros de altura, sendo configurado um dos acidentes mais comuns nas organizações, provocando danos graves e podendo levar até a morte do colaborador.

Dentre as principais causas, estão a falta de uso do EPI, mal-estar ou distração do empregado e condições inadequadas para a realização das atividades, como ausência de antiderrapante nas escadas e falta de iluminação ou corrimão.

 

2. Choques elétricos

Em uma empresa, diversos setores podem causar acidentes com choques elétricos. Contudo, as atividades com mais riscos são aquelas em que o funcionário tem contato direto com serviços de eletricidade, como construção civil e manutenção predial.

Para o bom funcionamento das instalações elétricas, é necessária a realização de constante checagem do sistema, sendo preciso substituir fios que possam apresentar descargas e choques. Nesse momento, o trabalhador entra em contato com as correntes elétricas e a ausência da devida proteção pode causar acidentes graves e levar ao óbito.

 

3. Fraturas

Outro tipo de acidente de trabalho mais comum é a fratura, que consiste na quebra de um osso do corpo — e pode ser considerada exposta ou não. Geralmente, essa condição ocorre quando o colaborador sofre uma queda ou lesão, sendo necessário o seu afastamento e repouso para tratamento.

 

4. Acidentes com ferramentas

Dependendo da área de trabalho, o funcionário precisa utilizar ferramentas para executar o serviço dele. Contudo, algumas delas podem ser excessivamente perigosas, como tornos, serras, compressores de ar, empilhadeira e prensas hidráulicas.

Fazer o uso desse equipamento de forma inadequada e sem segurança pode ocasionar lesões graves e até mesmo irreversíveis, como incapacitação para o trabalho, perda de membros e morte.

 

5. Exposição a ruídos

Diversas atividades são realizadas em uma organização — e há aquelas em que o colaborador fica exposto a barulhos constantes. No entanto, um ruído durante oito horas por dia a 85 decibéis (dB) pode ocasionar a perda auditiva do funcionário.

Nesse caso, é essencial que a empresa realize os Programas de Conservação Auditiva - PCA, para orientação da equipe, bem como disponibilizar protetor auricular e outros EPIs necessários.

 

O que pode ser feito para evitar que esses acidentes aconteçam?

Diversas medidas podem ser implementadas para evitar que os acidentes aconteçam. O técnico em segurança do trabalho é o profissional que avalia os riscos antes que um acidente ocorra, protegendo a integridade física e emocional dos colaboradores.

 

Mas, além dele, cabe aos gestores investir em boas práticas de segurança e orientar seus funcionários para algumas medidas, tais como:

·       manter o local de trabalho limpo e organizado;

·       desobstruir vias de circulação e acessos;

·       dispor de uma iluminação adequada nos ambientes de trabalho;

·       seguir a NR 10 para a segurança em instalações e serviços em eletricidade;

·       dedicar aos treinamentos disponibilizados pela empresa;

·       testar os equipamentos e ferramentas antes de utilizá-los para observar o funcionamento deles;

·       fazer o uso de uniformes e EPI’s.

 

Quais devem ser as medidas tomadas pela empresa?

Para proporcionar ao colaborador mais segurança, é preciso investir em treinamentos constantes e, principalmente, fazer o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Com os equipamentos adequados e as devidas orientações, o colaborador tem mais confiança e proteção para realizar as atividades dele, oferecendo mais tranquilidade à equipe e aumentando a produtividade da empresa.

Mas, além de fornecer os EPI’s, também é essencial fiscalizar e monitorar o uso correto. Assim, é possível reduzir o índice de acidentes de trabalho mais comuns e proporcionar condições mais seguras para os funcionários.

 

 



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