QUAIS
AS DIFERENÇAS ENTRE ABSENTEÍSMO E PRESENTEÍSMO?
Você sabe o que caracteriza absenteísmo e presenteísmo
e quais as diferenças entre esses dois termos?
O absenteísmo é a ausência do trabalhador ao trabalho
por motivo de doenças, ao contrário, o presenteísmo é a presença do trabalhador
ao trabalho mesmo estando acometido de alguma doença.
O absenteísmo é quando o trabalhador deixa de
comparecer à empresa, conforme a frequência exigida, independente do motivo e
em alguns casos o trabalhador apresenta atestado médico para ter o dia não
trabalhado pago pelo empregador.
Esse é assunto muito conhecido, principalmente dos
empregadores, os quais investem na prevenção, justamente para reduzir os
índices de faltas, o que afeta a produção e consequentemente aumenta os custos
com atestados médicos.
O que empregadores e trabalhadores não compreendem
muito bem e, muitos até desconhecem é o presenteísmo, apesar de ser um fenômeno
encontrado nos mais diversos setores produtivos.
O presenteísmo se caracteriza com a presença parcial
do trabalhador, ou seja, ele está presente na empresa, mas não desempenhas suas
tarefas de forma satisfatória e completa.
Isso pode ocorrer por motivo de doença e pode trazer
sérios problemas para o funcionário, para a organização e também para quem
necessita dos serviços ou cuidados desse profissional adoecido.
Os estudos nessa área ainda são escassos,
principalmente quando comparados com o conhecimento já existente sobre o
absenteísmo, ou seja, a ausência do trabalhador no ambiente laboral, o que pode
ocorrer por diversos motivos, entre eles, doença ou acidente.
Com o objetivo de entender os fatores envolvidos nesse
fenômeno, a fisioterapeuta do Centro de Referência do Trabalho de Mauá, Adélia
Meira de Faria, realizou uma pesquisa com 41 trabalhadores da saúde da Unidade
de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) de um hospital materno-infantil particular
da região da Grande São Paulo.
De acordo com a pesquisa, 56% dos entrevistados
relataram já ter ido trabalhar com algum problema de saúde. Isso ocorre devido
comprometimento do trabalhador com o trabalho, por medo de perder o emprego ou
até mesmo por ter sido mal avaliado.
“Esse comportamento prejudica a detecção e tratamento
precoce dos agravos, favorece a cronicidade da condição, sendo associado a
futuros problemas de saúde e ao absenteísmo por doença”, explica a
fisioterapeuta.
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