domingo, 31 de dezembro de 2023

 




 

O TRABALHADOR É OBRIGADO A SE VACINAR?

 

 

Recentemente nós discutimos aqui no blog sobre a obrigação do uso de máscaras aos colaboradores em proteção ao Coronavírus. Você lembra? Hoje, queremos refletir sobre a obrigatoriedade ou não dos trabalhadores precisarem se vacinar.

De antemão já te damos uma resposta: ainda não há um consenso sobre isso. Há argumentos favoráveis e contrários sobre o assunto e nós vamos analisá-los aqui.

Vamos iniciar esta análise a partir dos argumentos favoráveis à obrigação de vacinação dos colaboradores.

 

Argumentos favoráveis

STF definiu pela obrigatoriedade

Antes de tudo, precisamos lembrar que o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que a vacinação contra a Covid-19 é obrigatória, destacando que sanções poder ser aplicadas a quem não se imunizar.

A responsabilidade por isso se deve, segundo o STF, à União, Estados e Municípios.

 

Empresas são obrigadas a manter segurança nos locais de trabalho

Outro ponto a ser analisado sobre a obrigatoriedade da vacinação aos colaboradores é o mesmo argumento que vale para tantas outras coisas: as empresas são obrigadas a manter o ambiente de trabalho seguro.

Esta obrigatoriedade está na Constituição: “redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança”.

Ainda neste ponto precisamos lembrar que a vacinação é de interesse coletivo.

Aqui precisamos abrir um parêntese.

 

Se o colaborador se recusar a ser vacinado, ele pode ser demitido?

Em tese sim!

O colaborador não vacinado pode colocar em risco os outros trabalhadores.

Diante disto, o empregador pode afirmar que aqueles que se recusarem estão colocando os demais em perigo e demiti-los, sobretudo se a empresa incluir em seu regulamento regras e protocolos contra a propagação da Covid-19.

Pense com a gente: quando você foi contratado na empresa onde trabalha, não lhe foi solicitada a carteira de vacinação? Muitos lugares cobram, inclusive, que você coloque as vacinas em dia. Caso contrário, você nem ser contratado.

O mesmo vale para a vacina contra a Covid-19.

 

Argumentos contrários

Ninguém é obrigado a fazer algo que não seja definido por lei

Mesmo que haja o argumento da preservação da saúde coletiva como vimos acima, enquanto não houver uma lei que obrigue a vacinação, subentende-se que o empregador não pode demitir porque não haveria falta grave do empregado.

Neste caso, a demissão seria considerada discriminatória e abusiva.

 

Livre escolha

Outros profissionais do Direito apontam que a obrigação também fere a livre escolha do colaborador, o que pode dar margem para processos trabalhistas.

 

Mas e agora?

 Você, colaborador pode fazer o que quiser: bater o pé para não se vacinar, lutar contra a sua empresa caso ela lhe obrigue ou simplesmente acatar e se vacinar.

Caso você não queira e a empresa lhe “obrigue”, o quanto de energia você quer desprender contra seu empregador em um momento tão difícil como que temos passado?

 

E por que não se vacinar?

Vimos os dois lados embasados por argumentos de profissionais do Direito.

Porém, precisamos te questionar: por que não tomar vacina?

Vivemos o pior momento da pandemia no Brasil. Nas últimas semanas, todos os números bateram recordes. Estamos chegando a casa dos 4 mil mortos por dia.

Profissionais da saúde e cientistas apontam que apenas um lockdown de pelo menos duas semanas reduziria este número.

Mas nós entendemos a todos vocês e sabemos que não podemos parar. É o nosso trabalho que está em jogo.

 

Diante de tudo isto, a nossa única arma é a vacina!

Foram as vacinas que erradicaram tantas outras doenças e que venceram tantas outras pandemias.

 

Elas são seguras, são confiáveis, não são aprovadas em um jogo de uni-duni-tê. 

É sabido, no entanto, que a vacinação está num processo muito lento no Brasil. Precisamos que a vacinação seja mais célere, precisamos que você e eu tomemos a vacina o quanto antes.

 

 

 

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sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

 





 

COMO A SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PESADOS PODE AJUDAR NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES

 

 

Eu estava em um encontro de gestores de QSMS-RS de grandes obras, mineração, etc…

Entre os colegas que não nos víamos há algum tempo comentávamos que certas coisas na Segurança do Trabalho não mudam e as estatísticas continuam sendo altas, infelizmente.

Cada ano, somente em construção de estradas, terraplanagem, mineração, barragem e outros serviços ligados a equipamentos pesados, mais de 20 mil trabalhadores ficam feridos na área de trabalho.

 

Isto somado a mais 100 mortes.

Estes acidentes são frequentemente um resultado de sobreposições, colisões ou incêndios. Eles envolvem equipamentos pesados, 35% são o resultado de contato direto.

Muitos destes incidentes poderiam ter sido evitados por meio de medidas simples de segurança e é fato que o número de feridos e fatalidades envolvendo equipamentos pesados está em ascensão.

Em um esforço para diminuir os incidentes envolvendo a operação de equipamentos pesados, baseados em nossa experiência e vivência em grandes obras, listamos algumas sugestões para nosso dia a dia que gostaria de compartilhar com você meu, colega leitor.

 

Bom lembrar:

Não acredito em 10 dicas de…, 7 maneiras de…, pois cada um tem uma variável ou mais em seu dia a dia e se essas dicas, instruções de especialistas em percepção de risco, comportamento seguro ou com seus mantras dessem certo, acidentes não aconteceriam, certo?

 

Vamos lá e espero ajudar.

São apenas lembranças e comentários que gostaria de compartilhar

 

Evite pontos cegos

É fundamental que os operadores de equipamentos pesados tenham a certeza que não há ninguém ou nada atrás deles antes que eles comecem a operação.

Para evitar pontos cegos, às vezes o operador deve sair de sua máquina e ir dar uma volta para olhar e certificar que está tudo livre.

Espelhos ou retrovisores não fornecem uma amplitude de visão de 360 graus.

É muito pouco tempo que se gasta para sair da máquina e olhar. Pode salvar uma vida!

 

Mantenha comunicação constante

É vital que os operadores mantenham comunicação constante com os outros da equipe em sua volta e seus supervisores.

Rádios em dois sentidos são, atualmente, a melhor maneira de fazer isto.

 

Use cintos

Em cada veículo é importante usar cintos de segurança.

Isto é tão importante para operadores de equipamentos pesados, como para carros e caminhões.

Se o veículo rola, usando um cinto mantém o operador de ser descartado do veículo.

 

Cintos de segurança salvam vidas!

Os empregadores devem fornecer cintos apropriados em equipamentos pesados como parte dos regulamentos para equipamentos de proteção do trabalhador.

 

Utilize a regra dos três pontos de apoio para sair e entrar

Muitos operadores têm se ferido ou morrido devido ao descuido para entrar ou sair de suas máquinas.

Não se pula ou se joga fora de uma máquina ou equipamento.

É importante manter contato de três pontos: usar as duas mãos e um pé ou dois pés e uma mão para entrar ou sair com segurança.

 

Carregue e descarregue com segurança

Antes de carregar ou descarregar, certifique-se de que seu equipamento esteja bem nivelado.

Isso reduz a chance de o veículo rolarem ou deslizarem.

Certifique-se de que as pessoas estão longe da área de carga ou descarga, sempre bom ter alguém de fora observando.

 

Realize uma verificação antes de iniciar o trabalho sobre os riscos e perigos

Antes de iniciar o trabalho na área, realize uma verificação visual para sobrecarga e perigos, como buracos, valas, fios, linhas de gás e cabos.

Estas devem ser sinalizadas para identificação.

Onde são feitos furos, criar barreiras para evitar que os colaboradores ou visitantes na área de trabalho caiam inadvertidamente neles.

 

Evite o arranque inesperado

Antes de concluir qualquer manutenção, na qual o arranque inesperado pode causar ferimentos ou morte, o veículo tem que estar complementarmente desligado.

 

Conheça e obedeça aos limites de carga

Saber os limites de carga para o tamanho e peso para o equipamento usado.

 

Certifique-se de carga está protegida usando acessórios corretos

Fazer uma verificação visual na máquina, inspecionar regularmente para desgastes ou ruptura.

Antes de mover uma carga certifique-se que os colaboradores estão em segurança e fora do caminho.

 

Inspecione diariamente

Antes de iniciar a operação todos os dias é importante fazer uma inspeção. Para isso, use uma lista de verificação.

Procure por mangueiras rachadas ou soltas, vazamento de fluidos, etc.

Verificar os níveis de fluidos e pressão de pneu.

Quando a lista de verificação for concluída, relatar qualquer preocupação para manutenção.

 

Reconheça os seus limites físicos e emocionais

Todos nós temos diferentes capacidades físicas, mentais e emocionais. Além disso, estas mudam com a idade e experiência.

Para sua própria segurança e a segurança de seus colegas de trabalho, nunca se coloque em uma situação na qual você esteja fazendo uma tarefa que se sente fisicamente, mentalmente ou emocionalmente incapaz.

 

Expresse suas preocupações

Tenha cuidado extraem situações de trabalho estressante. Peça para obter instruções mais claras.

Solicite um observador/vigia.

Solicite que um operador mais experiente conclua esta parte específica do trabalho.

É importante que você vá ao trabalho de alerta, calmo, produtivo e otimista.

Os colaboradores que estão estressados, distraídos, deprimido ou com raiva, frequentemente realizam julgamento equivocado e podem causar incidentes fatais ou lesões.

Se precisar de ajuda, pergunte ao seu supervisor.

 

Como comentei no início, não são dicas ou jeitos de se fazer, mas sim, um consenso de uma conversa entre colegas de QSMS-RS sobre como proceder e orientar os colaboradores que operam máquinas e equipamentos pesados.

 

 

 

 

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GESTÃO DA SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE EM QSMS E A TEORIA DA JANELA QUEBRADA.

 

 



Venho comentado em meus textos que não existe zona de conforto para quem atua na área de QSMS e Sustentabilidade.

Principalmente no Gerenciamento de Riscos das atividades, seja em fábrica, trecho, mineração, óleo e gás ou energia.

Sou fã número 1 de caminhadas de QSMS nas áreas de produção e trechos, pois é uma oportunidade única de verificar como anda a situação quanto às questões de qualidade, segurança, proteção ao meio ambiente, saúde ocupacional e a relação com as comunidades.

Quem fica sentado na frente do computador todo o tempo pode esperar surpresas desagradáveis: acidentes de trabalho e acidentes ambientais têm data e hora marcada para acontecer se você não se antecipar aos desvios.

 

E qual a relação do QSMS com a teoria da janela quebrada?

Esse tema também é o que mais pedem em minhas palestras ou treinamentos.

A teoria da janela quebrada é baseada num artigo com o título “Broken Windows” de James Q. Wilson e George L. Kelling, que surgiu em março de 1982.,

 

Ela é mais ou menos assim…

Imagine um edifício desocupado com algumas janelas quebradas. Se não forem consertadas as janelas, mais serão quebradas com certeza, depois pichadas e o prédio invadido.

Com o tempo, a situação vai piorando mais e mais, o vandalismo ocorre com maior frequência e passa ser natural termos um edifico todo destruído.

Uma estratégia de êxito para prevenir o vandalismo, dizem os autores do estudo, é resolver os problemas quando eles são pequenos.

Reparar as janelas quebradas rapidamente, dizem os autores, vamos verificar que os vândalos terão menos probabilidade de estragar mais.

 

Então, o que a teoria da janela quebrada tem a ver com a gestão de QSMS?

 

·       Qual a origem dos acidentes, tanto de trabalho, quanto os ambientais?
Qual a origem dos conflitos com as comunidades?
Qual a origem de produtos não conformes?

 

Desvios, quase acidentes e a falta de rapidez em tratar cada um.

A teoria da janela quebrada é sobre comportamento, atitude, comprometimento para que os pequenos desvios não passem a ser encarados dentro do normal.

 

E precisam ser atacados imediatamente!

Quando assumi a gestão de QSMS e Sustentabilidade em uma planta química na Ásia, o cenário era o seguinte ao chegar:

Essa planta estava com uma taxa alta de acidentes fatais e acidentes ambientais.

Na primeira caminhada de QSMS, observei que as normas de segurança e procedimentos não eram aplicadas como deveriam ser.

Quase ninguém usava EPI’s no chão de fábrica, piso sujo, escorregadio e ferramentas jogadas para todos os cantos.

Constatei que diretores, gerentes e supervisores também não usavam EPI’s enquanto estavam no chão de fábrica.

 

Esta era nossa janela quebrada!

Durante meses tentei melhorar nossos procedimentos de QSMS, sem sucesso.

Precisávamos fazer cumprir todas as regras de segurança e procedimentos em geral.

Não era incomum para os funcionários na fábrica e da administração ignorar a maioria das regras, normas e procedimento.

Segurança não era tão importante quanto a produção (alguma semelhança com seu local de trabalho?).

Trabalhar em equipamentos funcionando sem proteção era normal (um colaborador já tinha perdido um braço).

EPI’s não eram usados, LOTO foi negligenciada e a lista não parava de crescer.

Ninguém se machuca porque quer, no entanto, nessa fábrica, as medidas de controle necessárias para manter as pessoas seguras não eram utilizadas, ou melhor totalmente ignoradas.

 

Em que situação tinha entrado!!!

Tinham me dito antes de assumir o desafio que essa fábrica era a que possuía a mais alta taxa de acidentes de todas as nossas fábricas globalmente.

Após meses de insucesso, aproveitei a vinda do CEO e o Board para uma visita.

Em uma sessão de brainstorming com nosso CEO e o Board para discutir o nosso problema de QSMS e como mudar a situação, expliquei a teoria da janela quebrada.

Precisávamos começar a reforçar todos os procedimentos de QSMS e elevar a segurança como um VALOR e dar prioridade número 1 em importância.

 

Liderança, por exemplo, era o que eu pedia.

Você tem sido um líder coerente com seu discurso? Tem agido pelo exemplo? Perguntei a todos!

Pensei: “agora vou ser demitido”. Mas fiquei quase 17 anos e cheguei ao corporativo.
Era importante naquele momento que a gestão aderisse aos valores.

Se a segurança não é valorizada por eles, não seria valorizada pela força de trabalho.
Segurança requer esforço e, mais ainda, procedimentos.

 

Cada vez que uma regra de segurança é quebrada e não imposta, ele envia uma mensagem que a segurança não é importante.

Ao não corrigir violações de segurança menores, nós criamos uma cultura que não valoriza segurança.

As medidas de controle projetadas para proteger os empregados podem ser desconsideradas e existe o perigo onde deveria haver nenhum.

 

Os gerentes precisam ter a certeza de que todas as regras de segurança são aplicadas em todos os níveis.

Segurança deve ser vista como importante o suficiente para fazer cumprir todas as regras de segurança.

É preciso esforço para impor regras de segurança, assim como é preciso esforço para o trabalho seguro.

 

Este esforço deve começar com a gestão e vir de cima para baixo através da organização.

Tudo que vem com a força de água do chuveiro funciona e com a força da água de bidê, não (essa eu ouvi de um peão).

Obtive apoio do CEO e começamos a cumprir todas as regras de segurança em nossa fábrica, não deixando nenhum desvio que fosse para tratar para depois.

Nos certificamos de que qualquer um no chão de fábrica portasse EPI’s, seguindo os procedimentos. Reuniões de segurança passaram a ser rotineiras.

Diretores e gerentes em todos os níveis, caminhando pelo chão da fábrica, passaram a cumprir as normas e dar um bom exemplo.

Começamos uma prática de início de todas as reuniões com QSMS como o primeiro tema da agenda.

 

Nossa fábrica deixou de ser a pior nas questões de QSMS em toda organização global e passou a ser um dos melhores. Recebemos um prêmio como resultado de nosso esforço.

A equipe foi fundamental para o sucesso da transformação, o apoio da diretoria em adotar como sendo um VALOR o QSMS e passar dar o exemplo também.

Mas o ataque imediato para tratar todos os desvios e quase acidentes com tolerância zero e sem deixar para depois, foi crucial para o sucesso.

 

 

 

 

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quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

 




 

TREINAMENTO NR-12 - O QUE É, QUAL SEU OBJETIVO E POR QUE INVESTIR




A segurança no ambiente de trabalho é uma preocupação central em qualquer setor. Nesse contexto, a Norma Regulamentadora 12 (NR-12) desempenha um papel crucial.  Este artigo explora o que é a norma e delineia os objetivos do treinamento NR-12. 

Entender a importância desse treinamento é fundamental não apenas para a segurança dos trabalhadores, mas também para a preservação do maquinário industrial.

 

O que é a NR-12?

A Norma Regulamentadora 12, estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, é um conjunto de diretrizes essenciais para a segurança no trabalho. 

Seu foco principal é a prevenção de acidentes e a garantia da integridade dos trabalhadores em ambientes onde máquinas e equipamentos são utilizados.

O treinamento NR-12 define padrões e requisitos que visam assegurar a segurança no manuseio de máquinas, preservar o maquinário e, por conseguinte, a continuidade operacional das empresas.

 

Objetivos do treinamento NR-12

O treinamento NR-12 tem como propósito principal proporcionar conhecimento e habilidades essenciais para a promoção de ambientes de trabalho seguros e eficientes. 

Dessa forma, o treinamento visa capacitar os trabalhadores a identificar e mitigar potenciais riscos e perigos durante a operação de máquinas e equipamentos. Ao promover a conscientização, contribui diretamente para a redução de acidentes laborais.

Outro propósito é garantir a integridade do trabalhador e assegurar que eles estejam aptos a utilizar as máquinas de maneira segura, priorizando a proteção da integridade física e mental de cada indivíduo no ambiente de trabalho.

Ao instruir sobre práticas seguras e adequadas de operação, o treinamento NR-12 também desempenha um papel crucial na preservação do maquinário industrial. Colaboradores bem treinados contribuem para a durabilidade e eficiência dos equipamentos.

Além de promover a segurança, o treinamento NR-12 enfatiza a importância da conformidade com as regulamentações trabalhistas vigentes. Isso não apenas protege os trabalhadores, mas também evita possíveis penalidades legais para as empresas.

Da mesma forma, garantir que o treinamento tenha uma carga horária mínima de 8 horas e seja conduzido por profissionais qualificados é essencial. Essa abordagem assegura a abrangência necessária e a qualidade na transmissão das informações.

Ao compreender esses objetivos, os colaboradores se tornam agentes ativos na promoção de um ambiente de trabalho seguro e eficiente, contribuindo para o bem-estar individual e para o sucesso coletivo da organização.

 

Principais temas do treinamento NR-12

Exploraremos agora os temas centrais abordados durante o treinamento da NR-12, oferecendo insights sobre o conteúdo que os participantes podem esperar:

1. Identificação de riscos e perigos: O treinamento aborda métodos para identificar potenciais riscos e perigos associados à operação de máquinas, proporcionando aos participantes as ferramentas necessárias para uma análise de risco eficaz.

2. Procedimentos de segurança: Enfatiza-se a importância de seguir procedimentos de segurança específicos para cada tipo de máquina. Isso inclui práticas seguras de operação, ajuste e manutenção.

3. Normas e regulamentações: Os participantes são informados sobre as normas e regulamentações específicas que regem a operação de máquinas, com destaque para a NR-12, garantindo conformidade legal.

4. Primeiros socorros e resposta a emergências: Abordagem sobre práticas de primeiros socorros e procedimentos de resposta a emergências, capacitando os trabalhadores a agir rapidamente em situações críticas.

5. Importância da comunicação: Exploração da necessidade de comunicação eficaz entre os membros da equipe, destacando como a clareza na comunicação contribui para a prevenção de acidentes.

6. Práticas de manutenção segura: Foco em práticas seguras de manutenção, visando prolongar a vida útil do maquinário e reduzir riscos associados a falhas mecânicas.

 

Requisitos para o treinamento da norma NR-12

Os requisitos para o treinamento da NR-12 são cruciais para assegurar a eficácia e abrangência necessárias. Vamos explorar os principais requisitos estabelecidos por essa norma:

 

Gratuidade para o colaborador

O treinamento da NR-12 deve ser oferecido sem custos para os colaboradores. Essa medida visa garantir que todos os profissionais envolvidos nas operações com máquinas tenham acesso ao conhecimento necessário sem qualquer ônus pessoal.

 

Obrigatoriedade do treinamento

É importante ressaltar que o treinamento NR-12 não é opcional. Todos os trabalhadores envolvidos em atividades com máquinas e equipamentos abrangidos por essa norma devem passar por essa capacitação, reforçando a seriedade e importância do processo.

 

Realização prévia ao início das funções

Uma prática recomendada é que o treinamento ocorra antes dos trabalhadores assumirem suas funções. Isso assegura que estejam devidamente preparados para lidar com as máquinas desde o início de suas atividades, contribuindo para a prevenção de acidentes.

 

Supervisão por colaboradores qualificados

A norma destaca a importância do treinamento ser ministrado e supervisionado por colaboradores qualificados. Isso garante a qualidade do ensino, proporcionando às participantes orientações sólidas e embasadas na expertise de profissionais capacitados.

 

Para quem é o treinamento NR-12

Determinar o público-alvo do treinamento é crucial para sua eficácia.

 

Vamos explorar quem precisa participar do treinamento NR-12:

·       Operadores de máquinas: O treinamento destina-se especialmente a operadores de máquinas, capacitando-os para uma operação segura e eficiente.

·       Responsáveis pela manutenção do maquinário: Profissionais encarregados da manutenção de maquinário abrangido pela NR-12 também devem passar pelo treinamento para assegurar que compreendam as práticas seguras de manuseio e manutenção.

·       Profissionais envolvidos diretamente com equipamentos: Além dos operadores, qualquer profissional diretamente envolvido com a operação, ajuste ou manutenção de máquinas e equipamentos abrangidos pela norma deve participar do treinamento.

·       Supervisores e gestores: Quem coordena equipes envolvidas nessas atividades deve ter conhecimento dos requisitos da NR-12. Isso permite uma supervisão mais eficaz e contribui para uma cultura organizacional focada na segurança.

 

Entender os requisitos e o público-alvo do treinamento, garante que seus colaboradores estejam adequadamente preparados para operar em conformidade com a NR-12, promovendo um ambiente de trabalho seguro e eficiente.

 

Conte com a equipe de especialistas

Destacamos a importância de contar com uma consultoria especializada em bloqueio e etiquetagem, como a Tagout. 

Além de oferecer serviços de treinamento, proporcionamos consultoria especializada em segurança industrial, garantindo que as empresas estejam plenamente preparadas para atender aos requisitos da NR-12.

A Tagout não apenas fornece treinamento abrangente, mas também oferece soluções personalizadas para bloqueio e etiquetagem, contribuindo para uma implementação eficaz das práticas de segurança. 

Ao escolher a Tagout como parceira, as empresas podem confiar em uma equipe de especialistas comprometidos em promover ambientes de trabalho seguros e em conformidade com as normas regulamentadoras.

Em conclusão, investir no treinamento NR-12 não é apenas uma obrigação legal, mas uma medida essencial para promover a segurança no ambiente de trabalho e preservar o maquinário industrial. 

Ao seguir os requisitos, identificar o público-alvo e abordar os temas cruciais, as empresas podem criar uma cultura organizacional focada na segurança. A colaboração com especialistas, como a Tagout, eleva ainda mais o nível de preparação, oferecendo treinamento de qualidade e consultoria especializada em bloqueio e etiquetagem.

 



Fonte: https://www.tagout.com.br/blog/treinamento-nr-12-o-que-e-qual-seu-objetivo-e-por-que-investir/

 

 

 

 

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO – 

TUDO SOBRE AS NORMAS E LEIS

 



O que é segurança e saúde no trabalho?

Segurança e Saúde no Trabalho -  SST é um conjunto de normas e procedimentos legalmente exigidos às empresas e funcionários visando prevenir doenças ocupacionais, acidentes de trabalho e proteger a integridade física do trabalhador.

Existem, no Brasil, profissionais específicos responsáveis por garantir que as normas sobre saúde e segurança do trabalho sejam devidamente aplicadas nas organizações.

No âmbito do Ministério da Economia, é a Coordenação-Geral de Segurança e Saúde no Trabalho – CGSST, vinculada à Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, a responsável pela gestão no Brasil das atividades relacionadas à segurança e saúde no trabalho no âmbito do Poder Executivo.

No entanto, outros órgãos e instituições também atuam na matéria, embora não possuam a atribuição de editar NR’s. Como exemplo, pode-se citar a Justiça do Trabalho, a qual lidera o Programa Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Trabalho Seguro).

As empresas entendem a importância de atuar em prol da segurança e da saúde de seus colaboradores. No âmbito do conjunto de requisitos que precisam ser implementados, é possível citar ações como a criação de políticas de SST, organização, planejamento e avaliações periódicas dos colaboradores.

 

Qual a importância da saúde e segurança no trabalho?

As ações que promovem saúde e segurança no trabalho criam ambientes seguros e saudáveis oferecem condições adequadas aos trabalhadores o que contribui para o aumento da produtividade.

Para auxiliar as indústrias do país a promoverem um ambiente de trabalho seguro e saudável com proteção e integridade a seus funcionários, o Serviço Social da Indústria - SESI oferece diversos serviços às empresas, como diagnósticos, programas e laudos, assessorias e consultorias especializadas, cursos, capacitações / treinamentos, serviços de higiene ocupacional, atendimento médico ocupacional.  

Uma das principais entregas do SESI dentro deste escopo é o SESI que tem por objetivo consolidar  em um único ambiente os dados de saúde e segurança, fornecendo ferramentas para mapear e gerir o  estilo de vida do trabalhador da indústria brasileira, possibilitando a geração de informações qualificadas e estruturadas, além de viabilizar o desenvolvimento de estudos epidemiológicos para apoiar as indústrias na redução de riscos legais e ocupacionais, contribuindo com a redução de custos com saúde e afastamentos e na prevenção de acidentes.

 

Qual a relação entre segurança e saúde no trabalho?

Programas de Segurança e Saúde no Trabalho nas organizações contribui para a manutenção da saúde do trabalhador e capacidade de dar sua contribuição social no trabalho, na comunidade e na família. Ações de SST também potencializam os resultados, reduzindo afastamentos de longo prazo e contribuindo para manutenção da capacidade laboral do trabalhador.

Dessa forma, a Saúde e Segurança no Trabalho pode ser entendida também como fator crítico de produtividade e competitividade na indústria brasileira.

Também é importante destacar que as empresas, ao atuarem proativamente para a promoção de segurança e saúde no trabalho vinculam-se ao bem-estar dos seus trabalhadores, atuando de acordo com as modernas atitudes de responsabilidade social corporativa.

Trata-se de práticas que aliam interesses e benefícios não só para os colaboradores, como para as empresas.
Em sentido oposto, a ocorrência de acidentes de trabalho acarreta danos sociais imediatos. O mais importante é o comprometimento da saúde e integridade física do trabalhador.

Mas também deve-se mencionar o impacto nos seus dependentes, e custos para a sociedade, tanto no sistema de saúde como na Previdência, além do próprio absenteísmo e aumento de custos da empresa com a seguridade (FAP, ações regressivas, por exemplo).

 

Saúde e segurança do trabalho no Brasil 

Conforme disposto na CLT sobre saúde e segurança do trabalho no brasil, as empresas têm a obrigação de cumprir e fazer cumprir as normas de segurança do trabalho e de instruir os empregados sobre as precauções para evitar acidentes. Aos empregados, também cabe observar os requisitos das normas de segurança. Assim, todos têm parcela de responsabilidade na prevenção. Ações preventivas em saúde e segurança do trabalho aumentam a produtividade

Caso as medidas de eliminação ou mitigação riscos ocupacionais de agentes insalubres químicos, físicos e biológicos ou de agentes periculosos, por exemplo, não sejam suficientes para adequar o ambiente aos níveis de segurança previstos na legislação, as empresas deverão pagar os empregados expostos à condição de risco o adicional de insalubridade ou de periculosidade respectivo.

São consideradas atividades perigosas aquelas em que o trabalhador tem contato com fatores de riscos de acidentes tais como inflamáveis, explosivos, energia elétrica, radiação ionizante ou exposição a roubos e outras violências físicas.

Já atividades insalubres são as que expõem os empregados a agentes nocivos à saúde acima dos limites de tolerância, fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. Entre eles podem ser citados ruído, calor, frio, umidade, radiações ionizantes e não ionizantes, agentes químicos e agentes biológicos.

Os constantes investimentos da indústria em segurança e saúde no trabalho reduzem, ao longo dos anos, o número de acidentes e as doenças ocupacionais. Diante desse cenário, o SESI auxilia empresas a identificar as ameaças, a implementar uma gestão de segurança e saúde do trabalho e a atender às 36 normas reguladoras definidas pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social e os requisitos legais do Ministério da Previdência e Saúde.

 

O que é classificação de riscos ocupacionais?

As empresas são classificadas quanto ao risco das atividades econômicas que desempenham. Os níveis do risco das suas atividades são proporcionais às características de produção de bens e serviços de cada ramo de atividade econômica.

Conhecer os fatores de riscos no trabalho que são mais comuns é o primeiro passo para garantir ambientes mais seguros.
Os colaboradores de cada ramo econômico estão diariamente expostos a riscos que podem ser de caráter físico, químico, biológico, ergonômico e de acidente.

Os riscos ocupacionais devem ser devidamente gerenciados por meio da identificação, classificação, priorização, prevenção e controle dos perigos. Esses perigos estão associados, por exemplo a fontes geradoras de ruídos, vibrações, aerodispersóides, calor, levantamento de peso, queda por diferença de nível, queimaduras, dentre várias outras possibilidades.

Pensando nisso, a partir de 2021, entra em vigor a revisão das Normas Regulamentadoras, em especial, a nova NR 01 que incorporou o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO). Para ajudar as empresas, a CNI e o SESI elaboraram um documento de orientação. GRO é uma prática reconhecida internacionalmente e está alinhada com a ABNT NBR ISO 31000 (Gestão de riscos Princípios e diretrizes), bem como com a ISO 45001 (Sistemas de Gestão para Saúde e Segurança Ocupacional).

 

Qual a importância da proteção coletiva e individual?

Por meio do inventário de riscos ocupacionais previsto na nova NR 01 é possível descobrir quais locais de trabalho exigem o uso de equipamentos de proteção. A elaboração do inventário é fundamental para que os riscos ocupacionais sejam corretamente avaliados e controlados.

Os equipamentos de segurança são itens indispensáveis e devem ser usados corretamente pelo trabalhador, com a devida orientação da empresa para prevenir doenças e acidentes no local de trabalho.

A implementação de proteção é dividida seguindo essa ordem de prioridade: Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), Medidas de Controle Administrativas ou Organizacionais e Equipamentos de Proteção Individual (EPI), ambos com o objetivo de proteger o trabalhador dos riscos ambientais.

Eles são implementados e sugeridos por profissionais da segurança no trabalho.
Os EPC’s são utilizados no ambiente de desenvolvimento de atividades para proteger todos os funcionários de algum risco inerentes aos processos, ou seja, risco que o conjunto está exposto.

Sinalização, sensores de presença, sistema de ventilação e exaustão, sistema de iluminação de emergência, entre outros, são exemplos de medidas coletivas tomadas para diminuição algum risco de um grupo de funcionários de uma empresa.

Uma vez realizados, os efeitos são válidos para várias pessoas por um determinado tempo, geralmente longos períodos, com necessidade de manutenção preventiva até que seja necessária a manutenção corretiva ou implementação de novas medidas.

 

Os EPI’s são utensílios disponibilizados individualmente para cada funcionário da empresa.

O colaborador, uma vez e capacitação, fica responsável pelo correto o uso, higienização, manutenção e solicitações de troca ou reparos dos equipamentos.

Utilizar estes equipamentos se faz necessário quando não é possível tomar medidas que permitem eliminar completamente os riscos do ambiente em que a atividade desempenhada está envolvida. Alguns exemplos de EPI são: capacete de segurança, protetor auricular, coletes, luvas de segurança, braçadeiras, calçados de segurança etc.

Garantir a saúde dos colaboradores é um grande desafio das empresas. Nesse sentido, as práticas de saúde ocupacional são de extrema importância. Além de lidar com a gestão dos exames ocupacionais, a gestão integrada em saúde se faz necessária para garantir a prevenção de doenças e agravos.

A promoção e preservação da saúde do trabalhador é um fator-chave para o sucesso de uma empresa. Quando o trabalhador atua em um ambiente seguro e saudável, com condições adequadas, seu desempenho cresce e, com ele, os resultados do negócio. Além de aumentar a produtividade e fortalecer a imagem da empresa, diminui o presenteísmo, o absenteísmo e evitam-se doenças e acidentes do trabalho.

 

O que é Segurança e Saúde no Trabalho 4.0?

A tecnologia vem sendo propulsora de transformações no modo como nos relacionamos, compramos, aprendemos e trabalhamos. De maneira rápida, realizamos transações financeiras, consultamos a situação do trânsito, conhecemos hábitos, costumes, cultura de outros países e tantos outros benefícios. Nesta mesma vertente, a saúde e segurança do trabalhador embarca na era digital.

Estudo publicado pela Deloitte Center for Health Solutions, 2019, destaca que o futuro da saúde será guiado pela transformação digital, possibilitada pela geração de dados interoperáveis e pela criação de plataformas abertas e seguras. Dessa forma, tem-se três categorias de negócios, arquétipos no futuro ambiente da saúde: Bem-estar + cuidados; Dados + plataforma e capacitações para o cuidado.

Os dados interoperáveis irão empoderar os consumidores mais engajados para sustentar o bem-estar, tornando o tratamento necessário somente em casos em que o cuidado preventivo falhar. Cinco tarefas que os players deste ecossistema irão executar em favor dos consumidores: monitoramento, suporte, avaliação, recomendação e tratamento.

Neste contexto, surgem novos serviços ofertados no contexto de saúde digital, entre eles: coach de saúde, telemedicina, concierge de saúde, coach financeiro que aborda custos totais dos tratamentos para auxiliar na decisão de que tratamento a seguir, recomendações de médicos e agendamento com disponibilidade em tempo, recebimento de recomendação de dietas baseada no valor nutricional e compra da refeição on-line.

A consultoria Digital Authority Parners em 2019, especializada em implantação de sistemas de transformação digital apresenta tendências para o setor de saúde: Big Data, tratamento com realidade virtual, saúde preditiva, inteligência artificial, dispositivos de saúde vestíveis (wearables).

Na mesma direção, surgem novas soluções de segurança para os trabalhadores da indústria. Dados de saúde, afastamentos, incidentes são utilizados para prevenir o risco de acidente de trabalho.

Cruzamento de dados são transformados em dashboards, propiciando tomadas de decisão com foco na segurança do trabalho com impacto na redução de custos.

Nesta transformação digital da saúde e segurança, o SESI, por meio dos Centros de Inovação SESI, vem desenvolvendo soluções, tais como: plataforma digital de gestão dos custos com a saúde e segurança, sistema integrado de gestão em ergonomia, simulação de realidade virtual que contribui para redução do afastamento por transtornos mentais, aplicativo de autoconhecimento para promover a saúde emocional nas pessoas e nas empresas, solução que identifica os fatores psicossociais na Análise Ergonômica do Trabalho (AET), entre outras.

 

Fonte: https://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/seguranca-saude-trabalho/

 

 


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