sexta-feira, 30 de agosto de 2024

 





 

COMO É DEFINIDO UM LIMITE (TLV) DA ACGIH?

 

 


 

Definir um Limite de Tolerância (TLV) não é uma tarefa trivial. Não há fórmulas mágicas ou tabelas prontas que possam ser diretamente aplicadas para estabelecer esses parâmetros essenciais à segurança e à saúde no trabalho. É um processo que transcende a simples análise numérica, exigindo uma compreensão profunda dos efeitos dos agentes físicos, químicos e biológicos sobre o corpo humano. Por esta razão, a Conferência Americana de Higienistas Industriais Governamentais (ACGIH) reúne um comitê diversificado, composto por profissionais e cientistas das mais variadas áreas. Este comitê tem a missão de definir limites para uma ampla gama de riscos ocupacionais, com o objetivo último de proteger os trabalhadores.  

 

Primeiros passos para a definição de um TLV 

Quando um agente químico ou qualquer substância está sendo investigada, seja porque está sendo estudado pela primeira vez ou porque estão atualizando informações importantes sobre ele, entra na lista de ‘Em Estudo’ de um comitê especial. Esse comitê olha para várias coisas antes de decidir estudar algo: quão comum é, como é usado, quantas pessoas entram em contato com ele, o que a ciência já sabe, se já temos diretrizes de segurança ou não, há quanto tempo essas diretrizes existem e o que o público pensa ou sugere. Essa lista ‘Em Estudo’ é basicamente um convite aberto para que qualquer um que tenha informações relevantes – estudos, dados, opiniões – compartilhe com o comitê. Mas tem um porém: essas informações precisam ser bem fundamentadas, com estudos sérios por trás, e se forem dados ainda não publicados, o dono desses dados precisa dar um ok por escrito para que possam ser usados. Tudo isso ajuda o comitê a focar nas questões de saúde e segurança, sem se preocupar com custos ou questões técnicas. 

 

Desenvolvimento da documentação para TLV’s e BEI’s  

O time por trás da lista de ‘Em Estudo’ começa seu trabalho mergulhando em pesquisas científicas e estudos que ainda não foram compartilhados com o público. Eles estão em busca de informações preliminares para ajudar a definir ou atualizar os limites seguros de exposição a substâncias químicas. Eles dão uma olhada cuidadosa nos estudos que mostram os efeitos de ser exposto a estas substâncias, prestando atenção especial àqueles que indicam até que ponto alguém pode ser exposto sem sofrer danos sérios, e se esses efeitos são reversíveis. E, sempre que possível, eles preferem usar dados obtidos de experiências com humanos.   

Depois de reunir todas essas informações, eles preparam um documento inicial com suas recomendações para os TLVs (Limites de Exposição Permitidos) ou BEI’s (Indicadores Biológicos de Exposição). Este documento e as recomendações passam por muitas revisões pelo comitê, que pode mudar bastante coisa antes de decidirem que estão prontos. Todo esse processo acontece internamente, e eles não compartilham suas descobertas com o público até que estejam prontos para anunciar oficialmente mudanças propostas, mantendo os autores anônimos até lá. 

 

Publicação e Convite à Contribuição  

Depois que o comitê dá o sinal verde, a ACGIH leva adiante as recomendações e os valores sugeridos para os limites de exposição (TLVs) ou indicadores biológicos (BEIs) até a diretoria. Lá, essas sugestões podem ser oficialmente aceitas como propostas para mudança ou para novas regras. Uma vez aprovadas, elas são publicadas na internet para que todo mundo possa ver e dar sua opinião. Essa etapa é super importante porque permite que membros da ACGIH e outros especialistas na área revisem e comentem sobre as propostas, trazendo novas informações ou pontos de vista que talvez não tenham sido considerados antes. Se aparecerem novas evidências importantes, o comitê pode até revisitar e ajustar as propostas antes que elas sejam confirmadas de novo pela diretoria. 

 

Conclusão e publicação de TLV’s e BEI’s 

Se, depois de todo o processo de revisão e consulta pública, o comitê não encontrar nenhum novo dado que faça mudar de ideia sobre as suas recomendações para um limite de exposição (TLV) ou indicador biológico (BEI) — ou qualquer observação importante que estivesse em debate —, eles podem seguir em frente e sugerir que a diretoria da ACGIH oficialize essa recomendação. Uma vez que o comitê concorda e a diretoria dá o seu ok, esse TLV ou BEI é adicionado ao livro anual da ACGIH, que reúne todos esses limites e indicadores. Além disso, toda a documentação detalhada sobre eles é preparada para ser publicada tanto em formato impresso quanto disponibilizada na internet. 

 

 



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EMPRESÁRIOS DE SST TRABALHAM COM INTELIGÊNCIA, NÃO COM MAIS HORAS

 



Uma dor muito comum entre os empresários de segurança do trabalho é a sensação de que o dia não é produtivo o suficiente devido à quantidade de tarefas a serem realizadas, levando à impressão de que seria necessário um dia com mais de 24 horas para atender a todas as demandas. Ser dono de uma empresa, especialmente no setor de SST, exige paixão pelo trabalho, coragem e resiliência. Contudo, essa dedicação não precisa se traduzir em jornadas de trabalho exaustivas de 12, 13 ou mais horas diárias.  

 

Mas eu preciso trabalhar mais que 12 horas 

Muitos empresários acreditam que, sem jornadas extenuantes, suas empresas não prosperariam. Essa percepção é comum, especialmente nos estágios iniciais, quando a empresa, muitas vezes opera com uma equipe mínima e o empresário enfrenta um acúmulo de funções. À medida que a empresa cresce, aumentando para cinco a 15 colaboradores em seus primeiros anos, a carga de trabalho parece triplicar, apesar do aumento no número de clientes e funcionários. Isso geralmente se deve à falta de organização e à dificuldade em delegar tarefas. 

  

Quando a consultoria se estabiliza, com mais de 10-20 colaboradores e uma presença consolidada no mercado, o foco deveria se voltar para a formação de lideranças e a delegação efetiva. Entretanto, a ausência dessa “passagem de bastão” resulta em jornadas de trabalho de até 14 horas diárias, divididas entre operações, vendas e atendimento ao cliente. Isso leva à exaustão e à sensação de que, apesar de todo o esforço, o empresário trabalha mais do que sua equipe, comprometendo finais de semana, férias e até mesmo a saúde e bem-estar. 

 

Como trabalhar menos do que 12 horas? 

A solução para reduzir as horas de trabalho está na organização.

 

Veja como aplicá-la efetivamente: 

Agenda: Utilize ferramentas como o Google Calendar para dividir seu dia em blocos específicos para atividades comerciais, de atendimento e operacionais. Estabeleça horários definidos para cada tarefa, incluindo um intervalo para o almoço. Esse descanso é vital para renovar suas energias.  

Contratações: À medida que sua base de clientes cresce, sua equipe também deve expandir. Priorize contratações que resolvam os principais gargalos da empresa, considerando parcerias, terceirização ou o uso de freelancers para funções específicas. O maior erro é contratar pessoas sem as habilidades necessárias para substituir o empresário ao invés de sobrecarregar ainda mais.  

Organize as demandas de atendimento: Delegue o atendimento ao cliente a membros da equipe após um período de acompanhamento conjunto. Isso libera seu tempo enquanto mantém a qualidade do serviço.  

Reuniões Chaves: Realize apenas reuniões essenciais. Opte por encontros diários breves para revisar atividades e planejar o dia seguinte; reuniões semanais para avaliar a semana e planejar a próxima; e reuniões de alinhamento de desempenho para que a equipe apresente resultados concretos. 

 

Em conclusão, trabalhar menos horas e com mais inteligência não é apenas o ideal, mas uma prática possível para empresários de SST. Implementando uma gestão eficaz da agenda, fazendo contratações estratégicas e delegando responsabilidades, é possível otimizar a produtividade e alcançar um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal. Lembre-se: o sucesso de sua empresa não se mede pelas horas trabalhadas, mas pela qualidade e eficiência com que essas horas são utilizadas. 





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quinta-feira, 29 de agosto de 2024

 





 

TREINAMENTO GWO: SEGURANÇA EM INDÚSTRIA EÓLICA

 



Padrões internacionais de treinamento em segurança em parques eólicos.

GWO (Global Wind Organisation) é um órgão sem fins lucrativos fundado em 2009 por fabricantes e proprietários de turbinas eólicas. O objetivo da GWO é proporcionar, através de seus treinamentos, um ambiente de trabalho livre de acidentes na indústria de turbinas eólicas, definindo parâmetros internacionais comuns para treinamentos de segurança e procedimentos de emergência.

O treinamento GWO tem como principal objetivo a prática de trabalho seguro em toda a área da indústria Eólica, reduzindo os riscos e capacitando os profissionais com mais conhecimentos e procedimentos de prevenção e segurança mais atuais e efetivos desenvolvidos.

Com o treinamento GWO, o profissional se torna mais apto e preparado para lidar com situações surjam durante o dia de trabalho, respondendo e agindo de maneira rápida e mais segura para si e para seus companheiros.

 

Saúde e Segurança do Trabalho em Parques Eólicos.

A Saúde e Segurança do Trabalho (SST) nos Parques Eólicos propõe medidas que evitem acidentes e garantem um ambiente de trabalho mais controlado e livre de riscos para a realização de atividades ao longo do projeto.

 

É preciso cuidado e atenção às normas de SST em todas as situações listadas abaixo:

·       Quedas;

·       Lesões;

·       Riscos elétricos;

·       Posturas inadequadas;

·       Espaços confinados;

·       Condições meteorológicas diversas;

·       Instalação em áreas de risco.

 

Por que seguir padrões de treinamentos GWO?

Os membros da GWO criam padrões internacionais de treinamento que refletem, de forma apurada e verossímil, os riscos que seus técnicos enfrentam diariamente no trabalho com turbinas eólicas.

Todo esse treinamento é realizado por técnicos certificados pela GWO, e o nível de exigência e capacitação destes técnicos capacitados é tão alto que os empregadores aceitam estes treinamentos onde quer que os técnicos tenham sido treinados.

A estrutura criada e desenvolvida pela GWO alinha treinamentos de padrões genéricos de segurança com treinamentos técnicos específicos, comuns a todas as empresas que trabalham dentro da cadeia industrial da energia eólica.

 

 

 

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A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA NOS TREINAMENTOS SST.

 



Muito se fala em inovação e novas práticas para o crescimento de uma companhia. Mas qual é de fato a importância da tecnologia neste processo? O desenvolvimento pleno de todos os setores de uma empresa está integralmente ligado ao melhor desempenho de seus colaboradores.

A melhor maneira disso acontecer é investir em treinamentos ágeis, não apenas relacionados diretamente às funções técnicas do trabalho cotidiano, mas também nas estratégias que ajudam a fornecer ferramentas para lidar com adversidades, trabalhar em equipe e desenvolver ainda mais as competências da equipe. Notou que falamos de treinamentos ágeis? Agilidade e tecnologia são palavras que devem caminhar lado a lado hoje em dia.

Quando o assunto é Saúde e Segurança do Trabalho, não é diferente. Entenda abaixo o quanto é fundamental a tecnologia no treinamento para transformar a realidade da sua empresa.

 

Agilidade de ponta a ponta.

Você já deve ter ouvido falar que a pressa é inimiga da perfeição. Pois a agilidade é a melhor amiga. Um processo de treinamento ágil significa produtividade para toda equipe. Já sabemos que os treinamentos presenciais demandam tempo, estrutura, locomoção, alimentação e diante disso: um custo alto.

Com a tecnologia, aulas e treinamentos ganharam o formato de vídeo e até transmissões ao vivo. Por um lado, respeitamos o tempo e processo de aprendizagem de cada um. Do outro, ganhamos interatividade, comprometimento e comodidade. Afinal, é o conteúdo que se adapta ao colaborador. E por trás disso tudo, a empresa tem à sua disposição uma maneira de não afetar sua produtividade.

 

Mais interesse, mais desenvolvimento.

Quem nunca foi pesquisar ou ficou curioso em testar uma novidade? A inovação por si só, gera mais interesse. Ao aplicar um treinamento corporativo em SST à distância, por exemplo, a empresa está oferecendo muito mais do que uma atualização.

A simulação virtual é capaz de tornar a prática mais interessante, expondo o colaborador a uma situação muito próxima da realidade, praticando processos, desenvolvendo perícia e inteligência comportamental para lidar com situações estressantes. Tudo isso, dentro do seu tempo e da sua habilidade. Sem possíveis constrangimentos ou falta de interesse. Este engajamento que a inovação desperta também é visto no que chamamos de gamification (gamificação), o treinamento em formato de jogos.

Transformar a rotina profissional em um jogo, com narrativas, interatividade e desafios, provoca uma participação ainda maior do colaborador.

 

Resultado até nos custos.

Capacitar um profissional por meio digital faz parte da realidade das empresas. Inclusive da realidade financeira. A tecnologia tem o poder de conectar pessoas e ideias por valores bem menores. Investir em um treinamento com o suporte dos avanços tecnológicos, implementando ferramentas como big data, inteligência artificial e diversas automações para otimizar processos, gera custos bem menores do que um treinamento presencial.

Processos bem definidos, dentro da estratégia e o planejamento da empresa, só têm a ganhar quando estão integrados à inovação.

 

 

 

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terça-feira, 27 de agosto de 2024

 






 

PARADAS PLANEJADAS DE MANUTENÇÃO - 7 DICAS FUNDAMENTAIS PARA EVITAR PREJUÍZOS

 

 

As chamadas paradas de manutenção são eventos cíclicos dentro de empresas e indústrias. Elas requerem um planejamento e uma execução bem estruturados, visto que implicarão em uma paralisação parcial ou total de determinada área da empresa.

Durante uma atividade de parada programada de manutenção, o volume de atividades, informações, máquinas e pessoas é extremamente alto, bem como o risco de algum tipo de acidente ou evento inesperado. Tudo deve correr da melhor maneira possível, considerando, principalmente, a necessidade de se retomar às atividades normais de produção quanto antes.

Portanto, gerir de forma otimizada as paradas de manutenção, é uma peça fundamental dentro desta grande engrenagem que é uma empresa. Falar que existe uma maneira fácil ou que seja muito mais rápida é arriscado e temerário. A única maneira mesmo a se fazer é a correta, planejada e segura. Por isso, é preciso conhecer bem sobre o assunto e ter equipes preparadas dando o suporte.

 

Parada de manutenção é tudo igual?

Reduzir ou paralisar totalmente uma determinada área de uma empresa pode ser necessário por diversos motivos. Não somente quando algum equipamento se quebra e há a necessidade de conserto ou substituição de emergência. Aliás, este é o pior cenário. É justamente aqui onde as atividades têm que ser feitas às pressas e, como não havia programação prévia, o prejuízo para a empresa impactada é muito maior.

 

O correto gerenciamento de paradas de manutenção visa justamente evitar que se chegue nesse cenário de várias maneiras:

Manutenção corretiva: é a correção do desempenho menor que o esperado ou da falha do mesmo.

Manutenção preventiva: é aquela realizada de forma a reduzir ou evitar a possibilidade de falha, através de um planejamento prévio, baseado em acompanhamento constante dos equipamentos e informações dos fabricantes.

Manutenção preditiva: a vida útil de peças importantes é prevista com base em diagnóstico, com o intuito de aproveitar o seu uso ao máximo, para um maior custo-benefício. Além deste fator, segurança e disponibilidade de equipamentos também são avaliados neste formato de manutenção.

Manutenção detectiva: trata-se da manutenção feita em sistemas de detecção. Através de automação, busca-se detectar falhas ocultas ou não percebidas pela equipe de manutenção. Quando bem aplicada, permite a correção sem grandes impactos na normalidade das operações.

Engenharia de Manutenção: é sobre evitar problemas crônicos, procurando as causas rotineiras que levam às falhas e corrigi-las de forma permanente.

 



A realização de uma parada de manutenção, mesmo quando programada e rotineira, é um evento atípico à normalidade do dia a dia de uma grande empresa ou indústria. Isso quer dizer que haverá movimentações diferentes e uso de equipamentos, como andaimes, guindastes, ferramentas e outros.

É um procedimento extremamente importante para a retomada e continuidade das atividades da empresa. Por isso, separamos algumas dicas para você acompanhar nas atividades de manutenção da sua empresa.

 

7 dicas para uma Parada de Manutenção eficiente

 

Tenha um objetivo bem definido

Já tenha definido com antecedência qual o objetivo com aquela parada programada para manutenção. Organize as equipes, como limpeza, engenharia, inspeção, operação e suprimentos, dimensionando a quantidade de funcionários necessária em cada uma, para não haver sobrecarga e queda da produtividade.

 

Planeje o orçamento

Umas das vantagens de uma manutenção planejada é evitar o gasto financeiro desnecessário. Para executar esta paralisação, estude as melhores condições e preveja as possibilidades para nada sair do controle.

 

Verifique o uso de equipamentos

Durante o planejamento, já identifique os equipamentos que serão usados. Faça uma estimativa de por quanto tempo os usará e avalie as possibilidades de alugar ou contratar uma empresa terceirizada.

 

Delegue lideranças

Uma atividade deste porte não pode estar com todas as atividades centralizadas em uma única pessoa. Delegue coordenadores que liderarão cada área específica, baseado no conhecimento e experiência de cada um.

 

Invista em dados

Você já deve ter ouvido falar que hoje em dia tudo são dados. E são mesmo. Ter um sistema automatizado, que colete e analise os dados, ajudará a otimizar recursos humanos, financeiros e de materiais durante a sua parada para manutenção.

 

Tenha flexibilidade com os imprevistos

Ter um objetivo claro e a estratégia traçada é importante, mas não fique abraçado a ele. Se algo imprevisível acontecer, avalie os novos cenários e esteja preparado para mudar algumas rotas, visando as metas definidas.

 

Contrate empresas estruturadas e competentes para auxiliar

Ter empresas terceirizadas como parceiras é ponto crucial para o sucesso de uma parada planejada de manutenção. Possua ao seu lado empresas preparadas e capacitadas para oferecer o suporte necessário em todas as áreas, desde a preparação, até a execução.

Para assegurar que sua parada de manutenção saia como o planejado, oferecemos estrutura completa e especializada em:

·       Serviços de Gestão de Treinamentos

·       Mão de Obra Especializada (engenheiros, técnicos, enfermeiros e bombeiro civil)

·       Gestão de Sistema de Proteção Contra Incêndios

·       Cuidamos dos ativos, conservando as instalações para aumentar a produtividade e desempenho da sua empresa

 

Quer reduzir seus custos com segurança e realizar do jeito certo todas as exigências de uma parada de manutenção?

 

 



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VALE A PENA TERCEIRIZAR A MÃO DE OBRA NA SUA EMPRESA?

 



Decidir o que é melhor para uma empresa depende basicamente do planejamento estratégico existente nela. Hoje em dia, existem diferentes modelos de negócios dentro das companhias.

O que pode ser benéfico para a empresa A, muitas vezes não é tanto para empresa B, nem para a empresa C. Diante deste cenário, uma solução em comum definitivamente tomou conta do mundo corporativo, graças às suas inúmeras vantagens: a terceirização.

Terceirizar a mão de obra é uma estratégia em constante alta, por ser um modelo prático que potencializa resultados, além de ser uma ótima alternativa para minimizar gastos e despesas.

A mão de obra terceirizada nada mais é do que delegar responsabilidades de uma determinada empresa a terceiros. Ou seja, é quando uma organização contrata os serviços de outras companhias para realizar alguma atividade sem que ela tenha nenhuma relação ou vínculo. Sendo assim, as empresas contratantes podem focar e concentrar todos os seus esforços nos serviços mais importantes que ela disponibiliza ao mercado.

Com certeza você já viu empresas de grande porte no mercado contratando serviços terceirizados de limpeza, segurança, administração, transporte e outros.

A novidade é que tal modelo ganhou uma legislação mais segura e expandiu suas áreas de atuação. É comum encontrar também serviços terceirizados em Saúde e Segurança do Trabalho - SST, como Gestão de Treinamentos, Gestão de Sistema de Proteção contra Incêndios e até Equipes de Emergência.

 

Mas afinal, vale a pena terceirizar a mão de obra dentro da sua empresa?

Pela introdução do assunto, você deve ter percebido que já demos um quase spoiler. Mas para deixar ainda mais claro, vamos compartilhar as principais vantagens que fazem este modelo de negócio ser tão requisitado. Acompanhe abaixo.  

 

Qualidade por todos os lados

Ter uma equipe terceirizada e especializada na sua operação é a certeza da realização de funções específicas com muito mais qualidade e conhecimento. Além de ser redução de tempo e entrega de melhores resultados.

 

Foco no seu negócio

Escolher a terceirização para determinado serviço permite um foco maior e melhor na especialidade da sua empresa, aquilo que traz o seu maior crescimento. Tanto nos negócios, quantos aos seus colaboradores.

 



Ausência de vínculo empregatício

Como já citado, com a nova regulamentação das Leis Trabalhistas, a mão de obra terceirizada foi liberada de forma ampla e irrestrita, sem configuração de vínculos empregatícios. Isso significa que cada empresa pode optar por contratar uma organização que entregue mais produtividade, agilidade e especialização do trabalho, tendo em vista que muitos dos trâmites pertinentes dessa operação não serão suas obrigações, favorecendo a otimização do seu tempo com processos burocráticos.

 

Sempre de acordo com as leis trabalhistas

Dentro da rotina de algumas empresas, existem leis e certificações que devem ser cumpridas. Promover a segurança e preservar a saúde dos colaboradores é uma destas normas regulamentadas. A maneira mais eficiente para atender estas obrigações é sem sombra de dúvida a terceirização, pois mantém o contratante dentro da lei, reduzindo riscos, multas ou prejuízos.  

 

Sem dor de cabeça com contratações e substituições

Ao adotar a terceirização da mão de obra, o processo de captação, contratação, substituição e treinamento de um colaborador é feito pela empresa especializada, gerando mais produtividade à sua empresa. Até os empecilhos de troca da equipe são minimizados. Caso um profissional não tenha um bom desempenho, por exemplo, tudo acontece de maneira rápida, sem desgastes ou custos maiores.

 

Redução de custos

Despesas trabalhistas, custos com estrutura física, com substituição de profissionais, com colaboradores, entre diversos outros encargos são reduzidos, deixando de ser uma responsabilidade da sua empresa.

Ok, vale a pena terceirizar a mão de obra.

Mas como contratar uma especializada?

 



Agora que você já identificou as vantagens e quanto vale a pena terceirizar certos serviços dentro da sua empresa, vamos mostrar dicas rápidas de como avaliar a melhor parceira:

– Pesquise a reputação da empresa no mercado

– Avalie a qualidade dos serviços prestados

– Procure as regulamentações obrigatórias da empresa

– Fique atento ao contrato

 

Dentro destes fatores, existem excelente empresas que se destacam no mercado oferecendo soluções terceirizadas em Saúde e Segurança do Trabalho - SST.

Com uma estrutura sólida, entrega eficiência nas operações da sua empresa. Seja em Gestão de Treinamentos, Gestão de Sistema de Proteção contra Incêndios e Equipes de Emergência, o serviço terceirizado integra conhecimento, processos, tecnologia e inovação à sua empresa.

·       Mais rapidez aos processos internos;

·       Simplificação dos processos organizacionais;

·       Melhora na gestão empresarial;

·       Aumento da produtividade;

·       Melhora na qualidade dos serviços prestados;

·       Potencialização dos resultados organizacionais.

 

Entre em contato com uma destas empresas e descubra ainda mais benefícios. Terceirizar sua mão de obra em Gestão de Treinamentos, Equipes Especializadas ou Equipes de Emergência é uma solução que vale a pena e trará ótimos resultados para a sua empresa.

 




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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

 






 

CALÇADOS OCUPACIONAIS E DE SEGURANÇA: SAIBA MAIS

 



 

Os CALÇADOS OCUPACIONAIS e de segurança são um item essencial para os trabalhadores em diversas atividades profissionais, oferecendo proteção contra diversos riscos como quedas, cortes, perfurações, choques elétricos, entre outros. Mas além de garantir a integridade física do trabalhador, esses calçados também podem proporcionar conforto e ergonomia, contribuindo para a prevenção de lesões e doenças ocupacionais. Neste blog, iremos explorar os principais tipos de calçados ocupacionais, as normas regulamentadoras que estabelecem suas exigências e dicas para escolher o calçado ideal para cada situação.

 

Principais tipos de calçados ocupacionais

É possível classificar os calçados ocupacionais em diversos tipos, cada um com características específicas para atender as demandas de diferentes atividades profissionais.

 

Entre os principais tipos de calçados ocupacionais, podemos destacar:

Botas: recomenda-se o uso desses calçados em setores de risco, como indústrias, construção civil e mineração, dentre outros, para proteção contra quedas, impactos e perfurações. Pode-se usar materiais como couro, borracha, PVC e poliuretano para a confecção. Nesse sentido, também podemos incluir nessa categoria as botinas e coturnos.

Sapatos: são indicados para atividades em que o trabalhador não necessita de proteção para a região do tornozelo, mas ainda assim precisa de proteção para a planta do pé e dedos. É possível confeccionar em couro, PVC, borracha e outros materiais resistentes.

Tênis: esse tipo de calçado é ideal para atividades que exigem mobilidade e conforto, mas sem abrir mão da segurança. Por isso são comuns em atividades como logística, manutenção e transporte. É possível encontrar opções em couro, tecido, borracha e outros materiais

Sandálias: indicadas para atividades em ambientes quentes e úmidos. Por exemplo, cozinhas industriais e lavanderias, onde a circulação de ar é fundamental para o conforto do trabalhador. Nesse sentido, podem ser confeccionadas em couro, borracha, PVC e outros materiais.

 

Ao escolher o tipo de calçado ideal para cada atividade, é importante levar em consideração as normas regulamentadoras que estabelecem as exigências de segurança para cada tipo de calçado, bem como as características e materiais mais adequados para cada situação. Além disso, é fundamental priorizar o conforto e a ergonomia, para prevenir lesões e doenças ocupacionais. 

É importante ressaltar que nem todo calçado ocupacional é um calçado de segurança, por isso é importante estar atento às suas características.

 

Normas regulamentadoras

As normas regulamentadoras (NRs) são estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e têm como objetivo estabelecer os requisitos mínimos de segurança e saúde ocupacional que devem ser cumpridos por todas as empresas e empregadores no Brasil. As normas que estabelecem as exigências para os calçados ocupacionais são a NR 6 e a NR 18.

A NR 6 estabelece que os equipamentos de proteção individual (EPIs), incluindo os calçados ocupacionais, devem ser fornecidos gratuitamente pelo empregador, ser adequados ao risco a que o trabalhador está exposto e estar em perfeito estado de conservação e funcionamento. Além disso, a norma determina que o empregador deve orientar e treinar os trabalhadores sobre o uso correto dos EPI’s.

Já a NR 18 estabelece as condições e o ambiente de trabalho na indústria da construção, incluindo a obrigatoriedade do uso de calçados de segurança com biqueira de aço ou material equivalente para os trabalhadores da construção civil. Não só isso, mas também é ela que estabelece a necessidade de se adequar os calçados às condições de trabalho, considerando o tipo de atividade, o risco a que o trabalhador está exposto, às condições climáticas e ambientais, entre outros fatores.

Da mesma forma, também é importante que os calçados ocupacionais e de segurança atendam às normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), como a NBR ISO 20345, que estabelece os requisitos mínimos de segurança para calçados de proteção. Essa norma é uma referência mundial na área de calçados de segurança e é utilizada em diversos países, sendo que sua versão original é a ISO 20345.

Os requisitos da NBR ISO 20345 abrangem diversos aspectos dos calçados de proteção, como resistência à compressão, impacto, perfuração, abrasão, isolamento elétrico, entre outros. Além disso, a norma estabelece requisitos para a ergonomia e conforto dos calçados, como a flexibilidade e resistência à fadiga.

 

Classificação dos calçados

Um aspecto importante da norma é a classificação dos calçados de proteção em diferentes níveis de proteção. Uma letra seguida de um número indica esses níveis de proteção, em que a letra determina o tipo de proteção e o número indica a energia de impacto que o calçado pode suportar.

 

As letras utilizadas na classificação são:

S: calçados de segurança

P: calçados com resistência à perfuração

E: calçados com isolamento elétrico

C: calçados com condutividade elétrica

A: calçados antiestáticos

 

O número indica a energia de impacto que o calçado é capaz de suportar, sendo que os valores variam de 100 a 200 joules, de acordo com o nível de proteção.

Além disso, a NBR ISO 20345 também estabelece requisitos para a marcação dos calçados, que devem incluir informações como o nome do fabricante, o modelo do calçado, o tipo de proteção, o número da norma e a classe de proteção. Essa marcação é fundamental para garantir que o calçado atenda aos requisitos da norma e para identificar facilmente o tipo de proteção oferecido pelo calçado.

 

Dicas para escolher o calçado ideal para cada situação:

Escolher os calçados ocupacionais e de seguranças ideais para cada situação é fundamental para garantir a segurança e a saúde do trabalhador.

 

Algumas dicas para escolher o calçado ideal para cada situação são:

Conheça os riscos: É importante conhecer os riscos da atividade profissional para escolher o calçado de segurança adequado. Verifique as normas regulamentadoras e as exigências da NBR ISO 20345 para identificar o nível de proteção necessário.

Considere o tipo de atividade: Cada tipo de atividade profissional pode exigir um tipo específico de calçado de segurança. Considere se o ambiente é seco ou úmido, se há risco de queda, impacto ou perfuração, ou ainda se é necessária mobilidade e conforto para a realização da atividade.

Verifique o tamanho e o ajuste: O calçado de segurança deve ser confortável e ter um bom ajuste no pé do trabalhador. Verifique o tamanho e o ajuste do calçado antes da compra e experimente-o para garantir o conforto adequado.

Escolha materiais resistentes: Os materiais utilizados na fabricação do calçado de segurança devem ser resistentes e duráveis. Verifique se a atividade profissional exige um material adequado. Também é importante certificar se é resistente a produtos químicos, abrasão e outras substâncias que possam comprometer a segurança do trabalhador.

Opte por marcas de qualidade: Escolha aquelas reconhecidas no mercado, que possuam certificações de qualidade e atendam às normas regulamentadoras e à NBR ISO 20345. Isso garante a segurança e a qualidade do calçado de segurança.

 

Ao seguir essas dicas, é possível proporcionar segurança e saúde ao trabalhador e evitar lesões e doenças ocupacionais.

 

 



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DICAS DE SEGURANÇA PARA OS DIAS DE TRABALHO COM CHUVA: A IMPORTÂNCIA DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI’s)

 



 

Em ambientes de trabalho sujeitos a condições climáticas adversas, como dias de chuva, a segurança e o bem-estar dos trabalhadores são desafios primordiais. É nesse contexto que os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) se revelam como aliados indispensáveis. 

Esses dispositivos desempenham um papel vital ao proteger os profissionais contra os perigos associados à umidade e à chuva, garantindo que possam realizar suas tarefas com segurança e conforto.

Neste artigo, vamos explorar a importância dos EPI’s em dias de chuva, destacando os elementos essenciais que contribuem para a proteção dos trabalhadores. Abordaremos a relevância de capas de chuva, botas impermeáveis ou galochas e óculos de proteção, ressaltando como cada um desses componentes desempenha um papel fundamental na salvaguarda da saúde e segurança no ambiente de trabalho.

 

EPI’s Essenciais para Dias de Chuva

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) essenciais para dias de chuva têm a finalidade de proteger os trabalhadores contra os riscos associados à umidade e à chuva. Esses EPIs são projetados para garantir a segurança e o conforto dos trabalhadores durante as atividades realizadas em ambientes molhados ou chuvosos.

 

Capas de chuva

Um dos EPIs mais importantes para dias de chuva é a capa de chuva. Ela é essencial para proteger o trabalhador da umidade e da chuva. 

A capa de chuva é especialmente importante para profissionais que realizam atividades ao ar livre ou que precisam se deslocar em ambientes externos durante dias chuvosos. Ela é considerada um EPI de acordo com a Norma Regulamentadora nº 6 (NR 6).

 

Botas impermeáveis ou galocha

A galocha ou bota impermeável também é um EPI essencial para dias de chuva por diversos motivos. 

Em primeiro lugar, ela protege os pés do trabalhador contra a umidade e a entrada de água. Isso é especialmente importante para evitar desconforto, possíveis problemas de saúde e até mesmo acidentes causados pela exposição prolongada à água da chuva.

Elas também oferecem proteção contra escorregões e quedas em superfícies molhadas. O solado antiderrapante dessas botas proporciona uma melhor aderência ao solo, reduzindo o risco de acidentes e lesões.

Outro aspecto relevante é a proteção contra agentes externos. Em dias chuvosos, é comum que haja poças d’água, lama e outros resíduos no ambiente. A galocha ou bota impermeável impede que esses agentes entrem em contato com os pés do trabalhador, mantendo-os limpos e protegidos.

Além disso, elas também podem ser utilizadas em conjunto com outros EPI’s, como a capa de chuva, para garantir uma proteção completa contra a umidade e a chuva. Essa combinação de EPI’s é especialmente importante para profissionais que trabalham ao ar livre, como motociclistas, que estão expostos aos elementos durante todo o dia.

 

Óculos de proteção

Os óculos de proteção são considerados um EPI essencial para um dia de chuva porque desempenham um papel fundamental na proteção dos olhos do trabalhador. Eles auxiliam na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, sendo essenciais para proteger os olhos contra diversos riscos existentes no ambiente de trabalho.

Durante a jornada de trabalho, alguns funcionários podem exercer funções que demandam atenção e cuidado, além da utilização do EPI correto. Os óculos de proteção são considerados equipamentos essenciais para assegurar a proteção aos olhos e segurança na execução das atividades. Eles são projetados para proteger os olhos contra partículas, respingos de líquidos, poeira, produtos químicos, radiações, entre outros riscos presentes no ambiente de trabalho.

Além disso, os óculos de proteção também podem ser uma forma de filtrar os raios UVA, UVB e UVC, oferecendo proteção adicional contra a exposição aos raios solares nocivos.

É importante ressaltar que o uso adequado dos óculos de proteção deve ser combinado com outros EPIs, como a capa de chuva e as botas impermeáveis, para garantir uma proteção completa durante dias de chuva. 

 

Escolhendo o EPI Adequado para dias de chuva

Para escolher o EPI adequado para os dias de chuva, é importante considerar alguns fatores. Primeiramente, é necessário identificar os riscos específicos associados à umidade e à chuva no ambiente de trabalho. Isso pode incluir a exposição a respingos de água, poças, lama, entre outros.

Em seguida, é importante verificar as normas e regulamentações aplicáveis, como a Norma Regulamentadora nº 6 (NR 6), que estabelece os requisitos para a utilização dos EPIs. Essas normas podem fornecer orientações específicas sobre os EPIs adequados para dias de chuva.

Além disso, é fundamental considerar as características dos EPI’s disponíveis no mercado. Por exemplo, para proteger-se da chuva, pode ser necessário utilizar uma capa de chuva impermeável, que cubra todo o corpo e possua faixas refletivas para melhor visibilidade. Para proteger os pés, pode ser necessário utilizar botas impermeáveis com solado antiderrapante.

Também devemos falar da qualidade dos EPI’s. É essencial escolher produtos de qualidade, que sejam duráveis e ofereçam a proteção necessária. Verificar a reputação do fabricante e ler avaliações de outros usuários pode ajudar nesse processo.

 

Treinamento e Conscientização

O treinamento para o uso correto dos EPI’s em uma empresa é de extrema importância por diversos motivos. Primeiramente, o treinamento permite que os colaboradores conheçam totalmente os EPI’s necessários para o seu trabalho, estejam cientes dos riscos associados à sua não utilização correta e saibam qual é a finalidade de cada equipamento.

Além disso, o treinamento é fundamental para garantir que os trabalhadores saibam como utilizar corretamente cada EPI. Isso inclui aprender a colocar e ajustar os equipamentos adequadamente, bem como a forma correta de utilizá-los durante as atividades laborais. O uso adequado dos EPI’s é essencial para garantir a proteção efetiva contra os riscos presentes no ambiente de trabalho.

Outro aspecto importante do treinamento é a conscientização sobre os riscos de não utilizar os EPI’s corretamente. Os trabalhadores precisam entender os perigos associados à falta de proteção adequada e como isso pode afetar sua saúde e segurança. O treinamento ajuda a criar uma cultura de segurança, onde os colaboradores compreendem a importância dos EPI’s e se sentem motivados a utilizá-los corretamente.

Além disso, o treinamento também aborda a guarda e a conservação dos equipamentos. Os trabalhadores aprendem como armazenar e cuidar dos EPI’s de forma adequada, garantindo sua durabilidade e eficácia ao longo do tempo. Isso contribui para a manutenção da segurança no ambiente de trabalho.

 

Conclusão

Este artigo destacou a importância dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI’s como aliados cruciais na defesa da saúde e segurança dos profissionais que, diariamente, enfrentam os elementos em seus locais de trabalho.

As capas de chuva, botas impermeáveis, galochas e óculos de proteção emergem como elementos essenciais, cada um desempenhando um papel específico na proteção contra a umidade, escorregões, partículas e outros perigos associados ao clima chuvoso. Quando usados de maneira adequada, esses EPI’s proporcionam um escudo confiável contra os elementos, permitindo que os trabalhadores realizem suas tarefas com segurança e conforto.

A escolha criteriosa dos EPI’s, considerando os riscos específicos do ambiente de trabalho, a conformidade com normas regulamentadoras e a qualidade dos produtos, é um passo fundamental na proteção eficaz dos trabalhadores. Garantir que os EPI’s atendam aos mais altos padrões é uma demonstração de compromisso com a segurança e o bem-estar da equipe.

O treinamento e a conscientização dos colaboradores, por sua vez, são pilares de uma cultura de segurança sólida. O conhecimento sobre os EPI’s e sua correta utilização é o alicerce de uma força de trabalho empoderada e protegida, consciente dos perigos da negligência e dos benefícios da prevenção.

 

 



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