quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

 






 

QUAIS OS DANOS CAUSADOS PELOS FUMOS DE SOLDAGEM E COMO EVITÁ-LOS?

 

 


 

Trabalhar com solda é considerado por muitos uma atividade de risco. Isso porque existem danos causados pelos fumos de soldagem que, ao longo dos anos, podem afetar o trabalhador de diversas formas.

No entanto, afinal, o que pode acontecer com alguém que trabalha por muito tempo nessa função e não utiliza as proteções adequadas? Os fumos de soldagem podem ser definidos como pequenas partículas que se originam do material soldado (ou do eletrodo da solda) que saem em forma de vapor, mas depois se solidificam no ar.

A origem e a composição de tais partículas podem variar muito, dependendo do processo utilizado para a soldagem. Os itens mais perigosos, entretanto, são o manganês, o silício e o ferro.

 

Problemas pulmonares

As partículas permanecem no ar por um tempo. Enquanto isso, são diretamente inaladas pelo trabalhador.

Se considerarmos que o ar que respiramos vai diretamente para os pulmões, podemos concluir que esses órgãos são praticamente os mais prejudicados no processo. A inalação recorrente de fumos de solda vai, aos poucos, comprometendo a capacidade respiratória.

A asma é uma das consequências, devido à intoxicação do órgão. Dependendo do tempo de exposição e da composição das partículas, podem surgir até mesmo casos mais graves, como alguns tipos de câncer de pulmão. De forma resumida, o quadro pode levar o trabalhador a afastamentos da função ou até mesmo à morte nos casos mais extremos.

 

Doenças neurológicas

A alta exposição a partículas de solda de forma contínua pode resultar, ainda, em danos ao cérebro. As conexões nervosas e até mesmo os neurônios podem sofrer deteriorações, tendo as suas principais funções comprometidas.

Com o passar do tempo, o processo pode resultar em alterações mais sérias e em doenças neurológicas, como tremores e dificuldades de coordenação ao caminhar ou descer escadas.

Pessoas que trabalham na função por muito tempo podem notar também que a sua voz vai se tornando monótona e baixa, os gestos vão ficando mais lentos e até as expressões faciais podem se tornar difíceis. Tais perdas cognitivas normalmente são irreversíveis, já que o tratamento ideal para elas pode ser considerado relativamente desconhecido.

 

Infarto

O coração também é um órgão bastante afetado pelos fumos da solda. Indiretamente, a inalação contínua de tais partículas afeta a circulação, o que faz com que o trabalhador sofra as consequências em longo prazo.

O coração depende da correta oxigenação e de circulação sanguínea para funcionar corretamente e a solda pode afetá-lo nessas duas instâncias, comprometendo as suas funções.

Ao afetar a circulação, podem ser formados coágulos de sangue ou camadas que entopem as veias, levando a infartos ou à necessidade de cirurgias. Também a respiração, ao ser afetada, pode, aos poucos, diminuir a quantidade de oxigênio que vai para os tecidos, formando, assim, o cenário ideal para o aparecimento de quadros mais sérios de insuficiência cardíaca.

Como se pôde ver, muitos são os danos causados pelos fumos de soldagem. O uso dos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) adequados para a função é uma das melhores formas de prevenção. Ademais, o trabalhador precisa ser conscientizado da importância do seu uso correto e das demais medidas necessárias.

 

 



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POR QUE O CONTROLE DE ESTOQUE DE EPI É TÃO IMPORTANTE?

 

 


 

Muito mais do que garantir as ferramentas necessárias para a segurança de todos na empresa é fazer o controle de estoque de EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual). Quando comprados em excesso, eles podem acabar parados por muito tempo, o que causaria a sua deterioração antes mesmo do uso. Pior ainda seria deixá-los faltar, o que ocasionaria trabalhadores desprotegidos até a chegada de novos itens.

O melhor caminho para essa correta gestão é estimar o tempo que cada item costuma permanecer em estoque, de modo a calcular a quantidade e a periodicidade corretas a serem praticadas. Conhecer também todos os itens disponíveis e as suas quantidades, além dos prazos de entrega dos principais fornecedores, ajuda a manter um controle do que é necessário comprar e quando.

 

Evitar trabalhadores sem EPI’s

Trabalhadores sem EPI’s são sinônimos de pessoas desprotegidas e expostas a acidentes de trabalho. Imagine, por exemplo, um trabalhador em altura sem o uso de talabarte ou de qualquer outro dispositivo de segurança. Qualquer queda poderia ser fatal. O mesmo vale para os óculos de proteção, por exemplo, cuja não utilização pode expor os olhos a partículas abrasivas ou tóxicas.

 

Evitar a pausa na produção

Alguns trabalhos precisam ser descontinuados sem o uso de EPI’s. Se tais itens estão em falta, a produção poderá ficar parada até que sejam providenciados novos. Levando-se em conta que nem todo fornecedor terá tudo a pronta entrega, tais pausas podem se tornar longas e prejudicar todo o processo produtivo da sua empresa.

 

Garantir conformidade com a legislação

Existem normas e leis específicas que versam sobre a obrigatoriedade do uso de EPI’s para determinadas funções e condições de trabalho. Assim, quando tais equipamentos estão em falta, você está em inconformidade com a legislação. Caso algum acidente venha a ocorrer, ou mesmo uma fiscalização periódica aconteça, a empresa ficará sujeita a multas e a outras sanções legais inerentes à situação.

 

Zelar pela segurança de todos

Você também é responsável por cuidar de seus recursos humanos, daquelas pessoas que tanto dedicam a sua força de trabalho à sua empresa. Assim, zelar para que permaneçam saudáveis e íntegras é uma forma de respeito e de reconhecimento. Entretanto, além da correta distribuição de EPI’s, é importante conscientizar essas pessoas da relevância do seu uso para que eles não sejam vistos como uma mera formalidade sem objetivos.

 

Evitar acidentes de trabalho

EPI’s são a forma mais efetiva de evitar certos tipos de acidentes de trabalho. São eles que vão garantir que o trabalhador não sofrerá perda auditiva por atuar em um ambiente com ruído, que vão evitar a inalação de produtos tóxicos ou químicos e que protegerão os pés da queda de ferramentas e de objetos pesados sobre eles. Esses são apenas alguns exemplos diante da ampla gama de proteção de tais itens.

Como se pôde ver, o controle de estoque de EPI faz toda a diferença. A constituição de uma CIPA - Comissão Interna de Prevenção a Acidentes ajuda nesse sentido, a partir de medidas para que tal controle ocorra. Vale lembrar, ainda, que a CIPA também é obrigatória para empresas que têm mais de 50 colaboradores e que a sua não constituição pode resultar em multas.

 

 



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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

 





 

CONHEÇA OS PRINCIPAIS MODELOS DE RESPIRADORES PARA PROTEÇÃO CONTRA A COVID-19

 


Quando se fala em saúde e segurança, é impossível não pensar na proteção contra a Covid-19. Em meio a uma pandemia, é importantíssimo buscar meios de estar seguro em relação ao contágio pelo agente de risco. Assim, o uso de respiradores no ambiente de trabalho tornou-se uma obrigatoriedade não só para aqueles que lidam com químicos ou agentes tóxicos.

O que dizer, então, das pessoas da área da saúde? Esses são os mais expostos e merecem, portanto, atenção especial. Para qualquer finalidade, é fundamental utilizar o respirador correto. Só assim é possível proteger-se da contaminação, principalmente quando pensamos em um vírus que pode ser tão agressivo para alguns organismos.

Está em dúvida sobre o modelo que realmente protege da Covid-19? Continue a leitura e encontre a resposta que procura!

 

Respirador PFF2

A eficiência desse respirador é estimada em 94%. Isso significa que apenas 6% do ar externo penetra além de suas camadas. Trata-se de um respirador muito usado por trabalhadores que lidam com pintura, por exemplo. Nesse caso, além das camadas protetoras, ele também é dotado de uma manta de carvão, que ajuda a filtrar os odores incômodos.

Por ser indicada para evitar a contaminação por agentes biológicos, ela se ajusta perfeitamente às necessidades de proteção contra a Covid-19. Quando é esse o objetivo, vale lembrar que o respirador não deve vir com válvula de exalação, representando, assim, uma vedação completa contra a penetração do vírus. Todo agente da área da saúde precisa conhecer a seguir a essa premissa.

 

Respirador PFF3

Esse modelo difere do que citamos anteriormente pela classificação do filtro que tem em seu interior. Para se ter uma ideia da sua eficiência, basta considerar que ele é indicado, até mesmo, para colaboradores que atuam em contato com material radioativo. Também é fortemente recomendada quando o objetivo é proteger contra a penetração de agentes patológicos. Embora não seja o ideal durante procedimentos odontológicos ou médicos, é altamente eficiente para atendimento na área da saúde.

Assim como a PFF2, ela não deve ter válvula de exalação, e é importantíssimo respeitar sempre a vida útil e a data de validade do equipamento. Há entidades que consideram o seu índice de proteção contra a Covid-19 em 100%, o que a diferencia de máscaras cirúrgicas comuns, por exemplo. É claro que o seu uso deve vir acompanhado, ainda, de outras medidas de segurança, como a lavagem correta das mãos e o uso de álcool gel 70%.

Podemos considerar que esses dois modelos são os únicos atestados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para proteção contra a Covid-19. Devemos citar que o seu uso correto, assim como de qualquer outro modelo de respirador, implica a cobertura total de nariz e boca. Não basta que o agente responsável pela segurança no estabelecimento forneça tais respiradores: é importante treinar e conscientizar os colaboradores quanto ao seu uso correto.

 

 



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5 ACIDENTES DE TRABALHO MAIS COMUNS E COMO PODEM SER EVITADOS

 


 

Para preservar a integridade física e mental dos colaboradores nas empresas, a segurança do trabalho conta com diversos desafios para evitar os acidentes de trabalho mais comuns. Em vista disso, as medidas preventivas adotadas por esse setor devem ser uma das maiores prioridades nas organizações.

Embora possam haver ocorrências de acidentes, com boas práticas de prevenção é possível diminuir os riscos desses índices, proporcionando treinamentos e fazendo o uso correto dos equipamentos especialmente os EPI’s e EPC’s.

Por isso, devido à importância desse assunto, separamos 5 acidentes mais comuns e quais são as medidas que as empresas podem tomar para evitá-los. Confira!

 

Quais são os acidentes de trabalho mais comuns?

Conheça, abaixo, quais são os acidentes de trabalho mais comuns e o que pode desencadear cada um deles!

 

1. Quedas

Quedas podem acontecer em qualquer atividade. No entanto, o risco aumenta quando os trabalhos são realizados acima de dois metros de altura, sendo configurado um dos acidentes mais comuns nas organizações, provocando danos graves e podendo levar até a morte do colaborador.

Dentre as principais causas, estão a falta de uso do EPI, mal-estar ou distração do empregado e condições inadequadas para a realização das atividades, como ausência de antiderrapante nas escadas e falta de iluminação ou corrimão.

 

2. Choques elétricos

Em uma empresa, diversos setores podem causar acidentes com choques elétricos. Contudo, as atividades com mais riscos são aquelas em que o funcionário tem contato direto com serviços de eletricidade, como construção civil e manutenção predial.

Para o bom funcionamento das instalações elétricas, é necessária a realização de constante checagem do sistema, sendo preciso substituir fios que possam apresentar descargas e choques. Nesse momento, o trabalhador entra em contato com as correntes elétricas e a ausência da devida proteção pode causar acidentes graves e levar ao óbito.

 

3. Fraturas

Outro tipo de acidente de trabalho mais comum é a fratura, que consiste na quebra de um osso do corpo — e pode ser considerada exposta ou não. Geralmente, essa condição ocorre quando o colaborador sofre uma queda ou lesão, sendo necessário o seu afastamento e repouso para tratamento.

 

4. Acidentes com ferramentas

Dependendo da área de trabalho, o funcionário precisa utilizar ferramentas para executar o serviço dele. Contudo, algumas delas podem ser excessivamente perigosas, como tornos, serras, compressores de ar, empilhadeira e prensas hidráulicas.

Fazer o uso desse equipamento de forma inadequada e sem segurança pode ocasionar lesões graves e até mesmo irreversíveis, como incapacitação para o trabalho, perda de membros e morte.

 

5. Exposição a ruídos

Diversas atividades são realizadas em uma organização — e há aquelas em que o colaborador fica exposto a barulhos constantes. No entanto, um ruído durante oito horas por dia a 85 decibéis (dB) pode ocasionar a perda auditiva do funcionário.

Nesse caso, é essencial que a empresa realize os Programas de Conservação Auditiva - PCA, para orientação da equipe, bem como disponibilizar protetor auricular e outros EPIs necessários.

 

O que pode ser feito para evitar que esses acidentes aconteçam?

Diversas medidas podem ser implementadas para evitar que os acidentes aconteçam. O técnico em segurança do trabalho é o profissional que avalia os riscos antes que um acidente ocorra, protegendo a integridade física e emocional dos colaboradores.

 

Mas, além dele, cabe aos gestores investir em boas práticas de segurança e orientar seus funcionários para algumas medidas, tais como:

·       manter o local de trabalho limpo e organizado;

·       desobstruir vias de circulação e acessos;

·       dispor de uma iluminação adequada nos ambientes de trabalho;

·       seguir a NR 10 para a segurança em instalações e serviços em eletricidade;

·       dedicar aos treinamentos disponibilizados pela empresa;

·       testar os equipamentos e ferramentas antes de utilizá-los para observar o funcionamento deles;

·       fazer o uso de uniformes e EPI’s.

 

Quais devem ser as medidas tomadas pela empresa?

Para proporcionar ao colaborador mais segurança, é preciso investir em treinamentos constantes e, principalmente, fazer o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Com os equipamentos adequados e as devidas orientações, o colaborador tem mais confiança e proteção para realizar as atividades dele, oferecendo mais tranquilidade à equipe e aumentando a produtividade da empresa.

Mas, além de fornecer os EPI’s, também é essencial fiscalizar e monitorar o uso correto. Assim, é possível reduzir o índice de acidentes de trabalho mais comuns e proporcionar condições mais seguras para os funcionários.

 

 



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terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

 





 

APR PARA TRABALHO EM ALTURA

 

 


 

Você já tem uma APR para trabalho em altura? A APR (Análise Preliminar de Risco) tem como principal objetivo proteger o colaborador que trabalha sob essa condição, por meio de uma avaliação do ambiente de trabalho que leva a um levantamento de acontecimentos considerados inseguros, bem como suas causas e consequências.

Trata-se de um importante documento que ajuda a encontrar meios de evitar que tais eventos ocorram. Vale ainda lembrar que ele é regulamentado pela NR-35, que trata diretamente sobre trabalho em altura e que a sua validade é de um ano, a menos que haja alguma mudança no ambiente de trabalho.

 

Segurança do colaborador

O fator humano vem sendo cada dia mais valorizado no mundo corporativo. Trata-se de uma mudança cultural positiva, que impacta diretamente o dia a dia de trabalho. Assim, prever os riscos de antemão ajuda a buscar meios de evitá-los, potencializando, assim, a segurança do trabalhador. Pode ser que a solução esteja no uso de determinados EPI’s ou na instalação de algum dispositivo de segurança padrão.

 

Adequação legal

A APR é regida por uma norma da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e, portanto, trata-se de um item obrigatório para empresas que contam com colaboradores que trabalham em altura. Assim, não ter o documento significa que você poderá enfrentar problemas legais. Caso um acidente de trabalho ocorra, será constatada situação de irregularidade. Aliás, uma mera fiscalização periódica poderá identificar a ausência do termo e penalizar a empresa por isso.

 

Redução de custos

Acidentes de trabalho quase sempre resultam em processos trabalhistas, que rendem indenizações ao colaborador. Quando você está com alguma irregularidade, é certo que perderá o processo e terá que arcar com os custos. Assim, estar em dia com a APR diminui a incidência de acidentes e facilita a sua defesa quando da ocorrência de algum sinistro.

 

Aumento na produtividade

Trabalhador motivado é mais produtivo. Estar em dia com as normas de segurança no trabalho também representa uma forma de motivação. Trata-se de um meio de reconhecer os esforços daqueles que se dedicam à sua empresa. Assim, cuidar da segurança do trabalhador é uma forma de compensar esses esforços. Tal medida é percebida pelo colaborador que, por sua vez, sente-se feliz e cuidado e dedica-se ainda mais.

 

Facilidade na obtenção do termo

Elaborar uma APR não tem muitos segredos. Você pode contar com a ajuda de um engenheiro ou técnico em segurança no trabalho. É necessário seguir a alguns passos, como conhecer a fundo o local de trabalho e as atividades ali desempenhadas, analisando os riscos de cada uma. O processo de elaboração envolve, ainda, entrevistas com coordenadores e supervisores do setor e anotações quanto a cada etapa das atividades realizadas.

Uma APR para trabalho em altura é fácil de realizar e traz inúmeros benefícios para a sua empresa. Ela certamente fará toda a diferença em uma fiscalização e, até mesmo, ao fechar negócios com parceiros e clientes, visto que as medidas de segurança também impactam a imagem da empresa no mercado.





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QUAL A VIDA ÚTIL DE RESPIRADORES?

 

 



Os respiradores são importantes para proteger as vias aéreas do trabalhador em face de algumas condições do ambiente. Trata-se de um tipo de Equipamento de Proteção Individual - EPI que visa evitar que se desenvolvam problemas respiratórios em decorrência da função exercida.

Atribuições nas quais se trabalha exposto a aerossóis, produtos químicos ou mesmo partículas sólidas que possam causar algum dano ao sistema respiratório demandam o uso de uma proteção. Existem normas que regem essa necessidade e a análise do melhor modelo de respirador é feita a partir de uma observância das condições do ambiente.


Benefícios do uso de respiradores

Utilizar os respiradores impacta diretamente na saúde e na integridade do colaborador, uma vez que eles evitam que produtos tóxicos sejam inalados e favoreçam o desenvolvimento de doenças. Entretanto, para que isso realmente aconteça, é importante escolher o modelo adequado e conscientizar quanto à forma correta e da importância de utilizá-lo.

Outro ponto importante diz respeito à vida útil do equipamento. Há certos fatores ambientais que fazem com que o respirador perca a sua capacidade de proteção. Nesse momento, não o substituís é praticamente o mesmo que deixar de usá-lo. Por essa razão, conhecer os fatores que levam à deterioração do equipamento é fundamental.

 

Fatores que influenciam na vida útil do respirador

Não existe um prazo cravado e universal que determine a vida útil de um respirador. A vida útil é diferente do prazo de validade. Tudo vai depender das condições específicas e individuais de uso. Entenda os principais fatores que influenciam nessa questão!

 

Concentração do contaminante

Quanto maior a concentração do fluido contaminante no ambiente, maior o desgaste do respirador. Você vai notar que, com o passar do tempo, ele vai se tornando mais “fino”, como se estivesse impregnado com a substância. E de fato está! Quando o equipamento parece exalar odores, é hora de substituí-lo.

 

Frequência respiratória

A frequência respiratória não é igual para todos nós. As pessoas apresentam ritmos diferentes entre si, o que pode ser agravado pelo nível de esforço despendido no trabalho. Assim, uma respiração mais rápida pode resultar em maior desgaste do respirador, visto que a passagem do ar pode forçá-lo.

 

Umidade relativa do ar

A umidade relativa do ar também pode ser influenciada pelo fluido que é manuseado no ambiente. Ela, por sua vez, pode impactar ainda na saúde do colaborador, já que, em concentrações maiores, favorece as crises de rinite e alergia. Nem precisamos dizer que essas últimas abreviam a durabilidade do respirador.

 

Transpiração

Um respirador fica em contato direto com a pele do indivíduo. A transpiração, portanto, pode deixá-lo mais “molhado”, o que enfraquece o material. Eis mais um motivo para ficar atento às condições do equipamento. Quando o material se torna “mole” ou fino, é hora de pensar em substituição.

Em termos gerais, os respiradores devem ser utilizados dentro do prazo de validade indicado pelo fabricante, embora a vida útil, influenciada por esses fatores que citamos, possa ser bem mais curta. Qualquer sinal de desgaste ou ineficiência sugere troca imediata. Para adquirir novos respiradores, prefira empresas de renome no mercado, como a Delta Plus.

 

 



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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

 





 

SAIBA COMO ESCOLHER O MELHOR RESPIRADOR PARA SERVIÇOS DE SOLDAGEM

 


 

Quem trabalha com serviços de soldagem sabe que a constante exposição pode trazer riscos — e o uso de respiradores e máscara é fundamental. Isso porque, além da máscara que protege os olhos contra a radiação e a luminosidade intensa, os respiradores evitam a inalação das partículas e da fumaça, que também podem fazer mal à saúde.

Além disso, não utilizar o equipamento de maneira adequada pode desencadear graves consequências, como lesões na pele, nos olhos e a inalação de gases e fumos, que podem trazer efeitos graves à saúde. Por isso, para a proteção do colaborador, é essencial fazer o uso dos EPIs específicos para a área de soldagem, sendo importante levar em consideração alguns requisitos na hora de escolher o melhor equipamento.

Pensando nisso, preparamos este artigo para ajudar você a escolher o melhor respirador para execução de serviços de soldagem, a fim de garantir a saúde e a realização de um serviço de qualidade. Confira!

 

Como é possível escolher o melhor respirador para a execução de serviços de soldagem?

Uma das profissões que oferecem risco ao colaborador é a de soldador. Diante disso, uma das preocupações dos gestores, funcionários e autônomos que atuam nessa área é fazer o uso adequado do Equipamento de Proteção Individual - EPI.

Além dos equipamentos obrigatórios, por baixo da máscara de solda é necessário utilizar o respirador, pois ela evita que o colaborador inale o fumo metálico, que pode trazer problemas respiratórios.

Por isso, é fundamental investir em EPI’s de qualidade, testados conforme as certificações para serviços de soldagem. Confira algumas dicas para escolher o melhor respirador!

 

Conheça os modelos disponíveis

Para a proteção contra névoas, poeiras e fumos metálicos, é imprescindível conhecer os modelos disponíveis no mercado. Os tipos de filtro nesses equipamentos variam, sendo o mais comum nesse caso o uso do respirador com filtro PFF, que é um modelo descartável.

 

Considere o uso de sistemas de exaustão

A depender da forma de utilização e do processo de soldagem, antes de adquirir o respirador é importante verificar o tipo de sistema de exaustão. Isso porque, a partir desse princípio, é possível melhorar a qualidade do ar do ambiente, fazendo com que a exposição do funcionário aos contaminantes seja reduzida.

 

Analise o contaminante

Outro ponto a considerar são os contaminantes, como soldas de oxiacetileno, alumínio, aço carbono, inox, entre outros. Eles causam diferentes efeitos, tanto na emissão de infravermelho quanto no material soldado. Assim, o respirador precisa contar com a proteção adequada para o tipo de contaminante que trabalhará.

 

Avalie o nível de exposição

Esse item também precisa ser avaliado, pois o respirador para serviços de soldagem deve auxiliar no controle e na redução do limite da exposição ocupacional a aerossóis, proporcionando melhores condições para a realização do trabalho.

Dessa forma, conforme o tipo de aerossol, substâncias, concentração de amianto e o limite de exposição, o modelo de respirador e, principalmente, o filtro, podem variar.

 

Quais são as consequências de não estar atento às especificações desse tipo de equipamento?

O colaborador que trabalha com solda está sujeito a inúmeros riscos durante o período de serviço. Não estar atento às medidas de segurança e às especificações na hora de adquirir um respirador pode trazer consequências para a sua própria saúde.

Independentemente do tipo de solda, mesmo que quase imperceptível a olho nu, há a liberação de resíduos tóxicos que, quando associados com a má qualidade do equipamento e o uso ineficiente, podem expor o trabalhador à inalação desses aerossóis. Em curto, médio ou longo prazo, essa exposição pode trazer consequências graves para a saúde respiratória do colaborador.

Assim, além de utilizar todos os EPI’s para serviços de soldagem, é fundamental optar por um respirador que traga proteção e segurança contra os agentes, como também reduzir ou eliminar as possíveis consequências para a saúde do trabalhador.

 

 



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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA:

 


 

Em uma empresa, preservar a saúde e segurança dos funcionários é essencial. No ambiente de trabalho, há diversos riscos de contaminação e, para quem atua em áreas com contaminantes ou no caso de deficiência de oxigênio, a atenção e o uso de equipamentos de proteção respiratória são indispensáveis.

Isso porque as substâncias tóxicas em ambientes contaminantes podem trazer diversos riscos para as vias respiratórias dos colaboradores. Por isso, a inalação deve ser evitada para não resultar em acidentes, doenças ocupacionais e, até, morte.

Devido à importância desse assunto, preparamos este artigo para você conhecer os principais modelos de proteção respiratória e saber o momento certo de quando utilizá-los. Acompanhe!

 

 

O que é o equipamento de proteção respiratória?

É um equipamento de proteção individual que protege o usuário contra a inalação de substâncias tóxicas ou a deficiência de oxigênio no ambiente de trabalho. No mercado, esses equipamentos podem ser encontrados como respiradores ou máscaras. Deve ser usados de modo que tampe as narinas e a boca, para que não ocorra a entrada de ar de nenhum agente contaminante.

 

Quais são os principais?

Em lojas especializadas existem diversos tipos de equipamentos de proteção respiratória, sendo que uma conta com seus diferenciais e características, conforme o tipo de atividade na empresa. Dentro os principais, podemos citar os seguintes.

 

Respiradores semifaciais

Esse modelo conta com filtros mecânicos, classificado como PFF1, que auxiliam na filtragem de substâncias tóxicas no ambiente e protegem o trabalhador contra névoas, poeiras e vapores orgânicos. No entanto, para não aspirar partículas de fumo, a peça filtrante deve ser o PFF2, para evitar a inalação das substâncias citadas de uma forma mais completa. Já no caso do componente radionuclídeos, o filtro PFF3 é o mais indicado.

 

Respiradores faciais inteiros

São recomendados para uso onde há altas concentrações de substâncias contaminantes diretamente perigosas à saúde e vida humana. Assim, o respirador facial inteiro tem uma excelente vedação, não só do sistema respiratório como também para a proteção dos olhos. Por isso, o equipamento precisa estar bem ajustado ao rosto, para evitar a inalação do ar contaminado.

 

Respiradores de fuga

Muito usado em situações de resgate e emergência, o respirador de fuga protege as vias aéreas e atmosfera de ambientes IPVS — Imediatamente Perigoso à Vida e Saúde. Dessa forma, deve estar em perfeitas condições para o seu funcionamento rápido.

 

Por que esses equipamentos são importantes?

Os equipamentos de proteção respiratória são de extrema importância, pois, quando usados de modo adequado, protegem a segurança do trabalhador e sua saúde, prevenindo efeitos no organismo e diversas doenças.

Os contaminantes presentes no ambiente de trabalho trazem riscos para o sistema respiratório do colaborador. Quando inalados, causam algum tipo de envenenamento, intoxicação, desenvolvimento de doença, asfixia e, em casos extremos, morte.

 

Quando devem ser utilizados?

Esse tipo de equipamento tem como finalidade evitar problemas respiratórios aos trabalhadores. Dessa forma, o seu uso deve ser obrigatório sempre que for realizar uma atividade em espaço confinado ou em ambientes que tenham substâncias, gases tóxicos e com pouco oxigênio. Assim, é possível evitar a contaminação por inalação de agentes biológicos, orgânicos e químicos que estão presentes no ar.

Contudo, o ideal é que as empresas busquem programas para eliminar os riscos e façam o uso dos equipamentos quando as medidas de controle já tiverem sido aplicadas. Esse equipamento é individual, sendo um último recurso que visa proteger apenas o colaborador, e seu uso indevido ou falha pode causar falsa sensação de segurança e colocar o funcionário em risco.

Diante disso, podemos concluir que os usos dos equipamentos de proteção respiratória, assim como os treinamentos, são essenciais para assegurar a integridade e saúde dos trabalhadores. Além disso, a qualidade dos equipamentos também é um item importante que deve ser considerado.

Por isso, garanta o bom funcionamento dos seus equipamentos e busque uma empresa com boa reputação no mercado.

 

 

 

 

 

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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

 





 

COMO ESCOLHER A LUVA PARA PROTEÇÃO TÉRMICA IDEAL PARA OS FUNCIONÁRIOS?

 

 


 

A luva térmica é um Equipamento de Proteção Individual (EPI) que protege as mãos do trabalhador contra temperaturas extremas, tanto altas quanto baixas. Isso significa que ela é indicada para profissionais que trabalham em contato com superfícies ou em ambientes com essas características, como é o caso de frigoríficos, fornos, indústrias, metalurgia, entre outros.

No entanto, mesmo quando se trata desse tipo específico de EPI, as luvas térmicas também têm categorias, tipos e marcas. Dessa forma, para garantir a proteção do seu time contra lesões e acidentes, é essencial saber qual a luva para proteção térmica ideal para os funcionários. Continue a leitura e descubra o que observar na hora de escolher!

 

Considere os riscos ambientais

Cada luva térmica é indicada para determinada variação de temperatura. Há aquelas, por exemplo, que suportam temperaturas desde -30º até 250º, enquanto outras podem suportar temperaturas maiores, mas não protegem contra superfícies e ambientes extremamente frios.

Portanto, é essencial que você considere os riscos ambientais na hora de escolher a luva para proteção térmica ideal. Afinal, é importante garantir que o equipamento ofereça a proteção de acordo com as especificidades da sua empresa.

 

Verifique o certificado de aprovação

Todos os Equipamentos de Proteção Individual passam por testes que garantem a sua eficiência e a eficácia na proteção ao trabalhador. Dessa forma, é importante que você consulte o certificado da luva para proteção térmica antes de adquiri-la. O certificado deve garantir que o produto foi aprovado e deve estar dentro do prazo de validade. Dessa forma, você garante a qualidade do item que está adquirindo.

 

Valorize o conforto

Os seus trabalhadores precisarão utilizar a luva para proteção térmica durante grande parte do horário de trabalho às vezes, inclusive, durante todo o período de atividade. Dessa forma, é essencial que o equipamento seja confortável.

Assim, você evita que os trabalhadores se sintam incomodados devido ao uso da luva. Além disso, evita adquirir um produto que limita a movimentação das mãos e dos dedos dos profissionais.

 

Observe a durabilidade

Por fim, é importante garantir que o equipamento adquirido terá uma boa durabilidade, evitando trocas sucessivas e antes do tempo previsto. Afinal, quando a luva para proteção térmica se desgasta, perde a sua funcionalidade e precisa ser substituída.

Portanto, observe também o tempo de durabilidade do produto. Fique atento ao prazo de validade e ao feedback dado por quem já adquiriu e utilizou o item, de forma a evitar gastos desnecessários com a substituição precoce.

Adquirir EPI’s de qualidade para os seus funcionários é essencial. Afinal, isso garante que a sua empresa esteja sempre dentro da legislação, além de assegurar também a proteção dos colaboradores contra acidentes de trabalho. Quando se fala em luvas para proteção térmica, a situação não é diferente. Portanto, fique atento a essas dicas na hora de adquirir esse produto para a sua empresa!

 

 



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TECNOLOGIA E SEGURANÇA NO TRABALHO: SAIBA SEUS BENEFÍCIOS!

 

 


 

A segurança do trabalho é uma área organizacional importante que permite aos especialistas analisarem pontos de risco, minimizá-los e promover menores chances de acidentes dentro das empresas, protegendo a integridade física e mental dos funcionários. É uma área essencial e que auxilia a realização das atividades de forma mais segura e eficiente no dia a dia.

Com tantas variáveis, é fundamental buscar formas de proteger os envolvidos e, também, a própria empresa de sofrer sanções por problemas existentes. E uma das formas é por meio das tecnologias.

Quer saber mais sobre essa relação entre tecnologia e segurança do trabalho? Confira a seguir e tire suas dúvidas.

 

Melhor gestão dos riscos

A gestão de riscos é um dos pilares mais importantes da segurança do trabalho. Isso porque sabemos que muitos deles não são passíveis de serem evitados, apenas minimizados. E quando isso não é feito de forma eficiente, pode-se gerar, justamente, elevação das chances dos riscos se concretizarem em problemas reais.

Por isso, a gestão de riscos tem aliados: os softwares especializados em segurança do trabalho. Eles avaliam quais são os pontos de risco, auxiliam nas avaliações que devem ser realizadas e, assim, podem também elaborar o mapa de risco de forma automatizada, permitindo uma melhor conscientização dos profissionais.

 

Acompanhamento de indicadores de segurança

Outro ponto importante para profissionais de segurança do trabalho é saber se as medidas adotadas estão surtindo os efeitos necessários ou, então, identificar precocemente quais são as áreas que geram mais problemas no dia a dia. Por isso, os indicadores de segurança são fundamentais de serem acompanhados.

Por exemplo, você pode ter um baixo índice de acidentes na empresa, mas a maioria pode ser de alta gravidade. Por isso, se você olhar apenas para o indicador de total de acidentes, poderá ter uma percepção equivocada da situação. Assim, é fundamental listar os principais indicadores de segurança e saber analisar se precisam ser melhorados e como realizar essas mudanças.

 

Diminuição de erros humanos

Muitos erros em segurança do trabalho ocorrem porque os profissionais da área falharam nesse quesito. Por exemplo, quando um local não foi sinalizado com o mapa de riscos, o colaborador pode não estar atento e, com isso, colocar a si mesmo e demais colegas em risco. Com softwares especializados, é possível garantir que esse tipo de situação não ocorra, já que ele poderá sinalizar todos os locais em que essa informação deverá estar presente.

Além disso, as tecnologias podem enviar notificações de forma automatizada para os colaboradores, podendo ser o acompanhamento diário para relembrar questões de segurança. Um profissional poderia esquecer de relembrar alguma informação e, com isso, facilitar um erro que possa causar um acidente de trabalho.

 

Automação de processos

A automação de processos é uma das maiores aliadas, justamente, para evitar que erros humanos aconteçam e, ao mesmo tempo, facilitar algumas ações e garantir maior dinamismo no dia a dia. Por exemplo, ela pode ser utilizada para realizar a gestão de EPI’s, ajudando em sua entrega, otimizando processos de reposição de estoque, controle de quem recebeu os itens, entre outros pontos importantes.

Com isso, os responsáveis pela segurança do trabalho podem dedicar-se a outras questões importantes e deixar que as tecnologias realizem algumas questões operacionais. Todos ganham com isso.

A relação entre tecnologia e segurança do trabalho é cada vez mais essencial para a proteção dos colaboradores e das empresas. Por isso, não deixe de observar quais são as soluções mais utilizadas no mercado atualmente. Elas poderão ser fortes aliadas para você.

 

 

 

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