QUAIS
OS TIPOS DE RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS? SAIBA
Muitas áreas trabalham constantemente com atividades
em espaços confinados e, por isso, é importante saber como proceder no caso de
acidentes que demandem maior cuidado. Nesse contexto, ter um plano de resgate
em espaços confinados é fundamental.
A partir disso, é possível definir planos de ações,
estratégias, treinamentos necessários e, assim, garantir que, quando houver
problemas, todos estejam devidamente protegidos e aptos a evitar acidentes mais
graves.
Para isso, é importante saber todos os detalhes
necessários para esse fim. Confira, a seguir, quais são os tipos de resgate em
espaços confinados e tire suas dúvidas.
Quais
são os principais tipos de espaços confinados?
Para a criação de sistemas de acesso e resgate, é
fundamental conhecer os principais tipos de espaços confinados.
Vejamos
alguns exemplos que encontramos no dia a dia das organizações:
· caldeiras;
· silos;
· galerias
subterrâneas;
· tanques;
· dutos;
· chaminés;
· moinhos
industriais;
· elevadores.
São diversos os tipos de espaços confinados. Por isso,
é importante conhecer a NR 33. Segundo ela, é caracterizado assim o local
ou ambiente que não é feito para permanência de pessoas por longos períodos e
que têm limitação de entrada e saída, bem como ventilação reduzida, que não
permite a remoção de agentes que comprometem a qualidade de ar.
Quais
são os tipos de resgate em espaços confinados?
Os sistemas de acesso e resgate são fundamentais para
traçar estratégias de segurança adequadas no momento em que algum tipo de
acidente aconteça. Com isso, é possível garantir que elas sejam retiradas em
segurança, sem colocar em risco os profissionais e os resgatistas.
Assim, essa é uma das formas de acesso e que devem
estar claras para os envolvidos, para que seja possível realizar as técnicas
necessárias.
Os
principais tipos de resgate em espaços confinados são:
· autorresgate:
o profissional é treinado para saber como conduzir para sua própria saída ao
ficar preso em espaço confinado, com os EPI’s para esse fim;
· resgate sem entrada:
deve ser utilizado quando o colaborador não consegue sair do local. Nesse caso,
é preciso seguir as diretrizes da NBR 16.577/2014. A empresa facilita a
retirada de pessoas sem que equipes de resgate precisem acessar internamente o
espaço, podendo utilizar movimentadores individuais, desde que não se
prejudique a integridade física do colaborador;
· resgate de entrada:
nesse caso, o socorrista entra no espaço confinado para realizar o resgate. Ele
deve orientar o profissional sobre como agir no processo, para que todos não
sejam colocados em risco. Ao final, é necessário realizar uma avaliação sobre o
ocorrido.
Quais
as melhores dicas para realizar resgate em espaços confinados?
Mas afinal, como realizar resgate em espaços
confinados de forma adequada?
Confira,
a seguir, algumas dicas importantes para isso:
· tenha
EPI’s de qualidade para realizar o processo. Isso é fundamental, pois, em caso
de problemas, ele pode se romper e deixar a pessoa em situação de risco durante
o processo de resgate;
· tenha
uma equipe treinada por uma empresa especializada em resgate em espaço
confinado. Ou, ainda, terceirize esse processo, tendo uma empresa focada nesse
tipo de atividade presente no espaço;
· treine
seus colaboradores e reforce o treinamento periodicamente, para que seja
atualizado com novas técnicas necessárias para resgates mais seguros.
Os resgates em espaços confinados precisam ser bem
orientados para evitar problemas para os profissionais, mantendo a integridade
física da pessoa. Esperamos que essas dicas ajudem você a traçar melhores
estratégias para esse fim.
Gostou do conteúdo? Conte para gente nos comentários e
não deixe de compartilhar nas redes sociais.
Siga o Blog e Deixe seu comentário e compartilhe este
artigo em suas redes sociais para que mais pessoas se informem sobre
o tema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário