sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

 




Análise de Vibrações

 





O que é e como ela é capaz de identificar falhas na indústria

 

Desde as eras antigas, as ondas e vibrações estão presentes na história da humanidade, através de apitos tambores, não demorou muito para que surgissem instrumentos musicais e diversos tipos e formas que até hoje encantam.  Conforme os conhecimentos em matemática e mecânica geral foram avançando, as vibrações passaram a ter um papel fundamental na engenharia a partir do surgimento da análise de vibrações. 

 

Historicamente os primeiros estudos em elementos da natureza vibratória são datados de séculos antes de cristo. Sendo assim, cada vez mais, os estudos da área vêm evoluindo. Atualmente, a análise de vibrações tem uma função na manutenção preditiva de máquinas e seus componentes. Quer saber um pouco como ela funciona? Então continua aqui que eu vou explicar um pouco sobre!

 

Como o próprio nome já diz, a análise de vibrações visa avaliar as variações de vibrações de uma máquina. Dessa forma é possível prever um problema que pode ocorrer na máquina e também quais peças precisam de manutenção. Quando em funcionamento, toda máquina emite uma vibração, nesse sentido, consegue-se determinar irregularidades nas vibrações da máquina e determinar se essa irregularidade está associada a algum defeito. Cada irregularidade na vibração indica um problema a ser corrigido.

 

Ela é feita através de sensores que são colocados em pontos estratégicos das máquinas os quais transformam as vibrações em sinais elétricos, em seguida são encaminhados para aparelhos registradores de vibrações, e então são analisadas por um profissional capacitado que verifica se a máquina  possui algum problema  no equipamento.

 

As falhas que podem ser identificadas através desse processo são:

 

·       Desgaste em rolamentos;

·       Afrouxamento mecânico;

·       Cavitação;

·       Eixo empenado; 

·       Estator ou rotor com falhas elétricas; 

·       Ressonância; 

·       Lubrificação deficiente; 

·       Folga de buchas;

·       Falta de alinhamento ou desbalanceamento; 

·       Desgaste em engrenagens.

 

Desse modo, a análise de vibrações pode contribuir significativamente para reduzir falhas, acidentes e paradas na linha de produção, podendo fazer com que a empresa consiga economizar e evitar surpresas indesejáveis.  

 

 

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O QUE O RH PRECISA SABER SOBRE A SEGURANÇA DO TRABALHO?

 





Sua empresa investe em segurança do trabalho? Caso sua resposta seja: “não”, saiba que cumprir todas as práticas de prevenção de acidentes trabalhistas contribui para a valorização do capital humano da empresa, por deixar o ambiente e o clima organizacional mais saudável.

 

Ainda, quando o colaborador se sente protegido e confiante que sua empresa cumpre com todas as normas de prevenção de acidentes, ele se motiva e engaja mais para produzir melhor, por sentir que a marca realmente se importa com seu bem-estar e segurança. 

 

O que é segurança do trabalho?

 

Trata-se de um conjunto de normas, atividades, medidas e ações preventivas que têm como objetivo melhorar e garantir a segurança do ambiente de trabalho. Além disso, ela também atua na prevenção de doenças ocupacionais, no intuito de proteger a integridade física do colaborador.

 

Ainda, por meio de estudos e estratégias, analisa a possível causa de um acidente e de doenças ocupacionais, podendo assim, prevenir novos incidentes que podem prejudicar a saúde e a segurança dos colaboradores de uma organização.

 

Logo, a segurança do trabalho é um setor fundamental para qualquer empresa, independente do seu tamanho, pois zela pela proteção do bem mais valioso de uma organização: as pessoas. 

 

Qual o papel do RH na segurança do trabalho?

 

Graças ao avanço da tecnologia na área de Recursos Humanos, por meio da análise de dados, o RH se tornou peça-chave no desenvolvimento do capital humano dentro da empresa e também na manutenção da sua saúde e segurança. 

 

Isso porque, com o auxílio de uma plataforma ou software de gestão, o RH consegue ter uma visão panorâmica sobre cada colaborador e suas necessidades dentro do seu setor de trabalho.

 

Essas demandas incluem fiscalizar se o colaborador conta com equipamentos de segurança necessários para realizar suas tarefas — EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) e EPC’s (Equipamentos de Proteção Coletiva) — prazos de marcação de exames periódicos, campanhas de vacinação, dentre outras demandas de segurança no trabalho. 

 

Ainda, cabe ao RH implementar, juntamente aos gestores e líderes, práticas de prevenção de acidentes de trabalho, como treinamentos, palestras e outras atividades que contribuam para uma boa saúde mental e física dos colaboradores, fortalecendo a conexão entre eles e a empresa, elevando a cultura empresarial.

 

Quais os principais documentos relacionados à segurança do trabalho?

 

Além dos termos relacionados à segurança do trabalho, também existem alguns documentos que todo profissional de RH deve conhecer e que são voltados ao mesmo assunto. Conheça-os, agora!

 

LTCAT (Laudo Técnico da Condição de Ambiente do Trabalho)

 

Trata-se de um documento que registra os riscos físicos presentes no ambiente de trabalho com a finalidade de comunicar a Previdência Social se existe a possibilidade de aposentadoria especial.

 

ASO (Atestado de Saúde Ocupacional)

Realizado sempre por um médico, o ASO é um atestado enviado para a organização após a realização de exames que comprovam se o colaborador está apto ou não para realizar suas funções na empresa.

 

CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho)

 

Este documento gerado pelo RH da organização tem o intuito de comunicar ao INSS a ocorrência de um acidente de trabalho. O CAT é fundamental para garantir que o colaborador tenha toda a assistência necessária pelo auxílio-doença ou, caso necessário, aposentadoria por invalidez.

 

PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais)

 

Trata-se do programa elaborado pelo SESMT com o intuito de prevenir ou minimizar acidentes de trabalho por meio da antecipação de riscos que o ambiente organizacional proporciona. 

 

Ainda, em casos de irregularidades em determinado setor, o PPRA deve apresentar um cronograma de ações e estratégias com prazos estipulados para repará-las.

 

PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional)

 

Já este programa tem como objetivo mapear e diagnosticar situações que têm contribuído para agravar o estado de saúde dos colaboradores ou, até mesmo, identificar doenças relacionadas às atividades realizadas e ao ambiente organizacional.

 

Com base nos dados obtidos no PPRA, o PCMSO tem a finalidade de monitorar e preservar a saúde ocupacional por meio de realização dos exames admissionais, periódicos, demissionais, mudança de função, retorno ao trabalho e emissão do ASO (Atestado de Saúde Ocupacional).

 

AET (Análise Ergonômica do Trabalho)

 

É normal associar a palavra “ergonômica” com cadeiras adequadas para uma boa postura do colaborador. 

 

Mas essa análise é um estudo psicofisiológico mais profundo, que busca promover a integração entre as capacidades e limitações do profissional e suas condições de trabalho, garantindo sua segurança e produtividade.

 

Ainda, a AET tem como objetivo identificar quais práticas, equipamentos e ambientes causam riscos à segurança dos trabalhadores. 

 

PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário)

 

Este é um documento muito importante e obrigatório que registra os dados administrativos, ambientais e resultados de monitoração biológica durante todo o período que o colaborador exerceu suas atividades em uma determinada organização.

 

Além disso, o PPP é um dos requisitos obrigatórios para a concessão, caso necessário, da aposentadoria especial.

 

Dicas para uma boa gestão de segurança do trabalho

 

Conte com o auxílio de um software de RH

 

Além de contribuir para uma gestão de pessoas eficiente, um software ou plataforma de RH permite que você tenha dados sólidos sobre cada colaborador.

 

Assim, em uma plataforma de gestão, por exemplo, você pode anexar os exames periódicos e criar alertas com datas de quando eles precisarão ser realizados novamente, dentre outras demandas de segurança do trabalho.

 

 

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MUDANÇAS NA NR-31 MERECEM ATENÇÃO

 

 



O Diário Oficial da União publicou a Portaria ME Nº 22.677, que aprova a nova redação da NR-31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura.

 

As mudanças foram feitas, principalmente, devido à evolução nos processos produtivos, inovações tecnológicas e novos riscos gerados à segurança e à saúde dos trabalhadores no meio ambiente rural, colocando fim ao PGSSMATR (Programa de Gestão de Segurança e Saúde no Meio Ambiente do Trabalho Rural) e início do PGRTR (Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural).

 

Assim como acontece em outras Normas, alguns procedimentos e ferramentas são especificamente adequados à atividade em questão. Neste caso, a NR-31 institui a obrigatoriedade de um programa de gestão específico para o lugar, conhecido agora como PGRTR (antes conhecido como PGSSMATR).

 

No PGRTR – Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural o item 31.3 e seus respectivos subitens, orientam sobre a estrutura do programa. Dentro deste contexto, a norma aborda questões relacionadas a exames médicos e ao ASO – Atestado de Saúde Ocupacional, que são obrigatórios e podem ser feitos em qualquer território nacional.

 

SESMT do trabalho rural, conhecido como SESTR

 

Assim como há um programa específico para as atividades rurais, também há para o Serviço Especializado em Segurança e Saúde. Em vez de SESMT, a NR-31 estabelece o SESTR. Como definido em Norma, o SESTR deve ser composto por profissionais especializados, ou profissionais especializados mediante serviço de consultoria e devidamente treinados com certificados emitidos por empresas de Segurança do Trabalho estabelecidas no mercado.

 

O dimensionamento do SESTR é previsto pelo quadro 1 para o SESTR próprio, por profissionais que possuem vínculo empregatício com o empregador rural.

 

Já no quadro 2, dimensiona-se o SESTR externo, formado por profissionais especializados mediante serviço de consultoria, não possuindo vínculo empregatício com o empregador rural.

 

CIPA do trabalho rural

Assim como o PGSSMATR e o SESMT ganham “versões exclusivas” no trabalho rural, a CIPA também segue por esta linha, sendo definida como CIPATR – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural, sendo dimensionada de acordo com o disposto no quadro presente no item 31.5. Existem algumas diferenças entre a CIPA da NR-05 e a CIPATR, como o período do mandato, por exemplo, que na CIPATR é de dois anos, sendo permitida uma reeleição. Portanto, vale a pena analisar com calma os itens referentes ao tema para atender as orientações da Norma.

 

O PGRTR deve incluir, no mínimo, as seguintes etapas:

 

a) levantamento preliminar dos perigos e sua eliminação, quando possível;

b) avaliação dos riscos ocupacionais que não puderem ser completamente eliminados;

c) estabelecimento de medidas de prevenção, com prioridades e cronograma;

d) implementação de medidas de prevenção, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:

I. eliminação dos fatores de risco;

II. minimização e controle dos fatores de risco com a adoção de medidas de proteção coletiva;

III. minimização e controle dos fatores de risco com a adoção de medidas administrativas ou de organização do trabalho; e

IV. adoção de medidas de proteção individual;

e) acompanhamento do controle dos riscos ocupacionais; e

f) investigação e análise de acidentes e doenças ocupacionais.

 

SESMT do trabalho rural, conhecido como SESTR

 

Assim como há um programa específico para as atividades rurais, também há para o Serviço Especializado em Segurança e Saúde. Em vez de SESMT, a NR-31 estabelece o SESTR. Como definido em Norma, o SESTR deve ser composto por profissionais especializados, ou profissionais especializados mediante serviço de consultoria e devidamente treinados com certificados emitidos por empresas de Segurança do Trabalho estabelecidas no mercado.

 

O dimensionamento do SESTR é previsto pelo quadro 1 para o SESTR próprio, por profissionais que possuem vínculo empregatício com o empregador rural.

 

Já no quadro 2, dimensiona-se o SESTR externo, formado por profissionais especializados mediante serviço de consultoria, não possuindo vínculo empregatício com o empregador rural.

 

CIPA do trabalho rural

 

Assim como o PGSSMATR e o SESMT ganham “versões exclusivas” no trabalho rural, a CIPA também segue por esta linha, sendo definida como CIPATR – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural, sendo dimensionada de acordo com o disposto no quadro presente no item 31.5. Existem algumas diferenças entre a CIPA da NR-05 e a CIPATR, como o período do mandato, por exemplo, que na CIPATR é de dois anos, sendo permitida uma reeleição. Portanto, vale a pena analisar com calma os itens referentes ao tema para atender as orientações da Norma.

 

O PGRTR deve incluir, no mínimo, as seguintes etapas:

 

a) levantamento preliminar dos perigos e sua eliminação, quando possível;

b) avaliação dos riscos ocupacionais que não puderem ser completamente eliminados;

c) estabelecimento de medidas de prevenção, com prioridades e cronograma;

d) implementação de medidas de prevenção, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:

I. eliminação dos fatores de risco;

II. minimização e controle dos fatores de risco com a adoção de medidas de proteção coletiva;

III. minimização e controle dos fatores de risco com a adoção de medidas administrativas ou de organização do trabalho; e

IV. adoção de medidas de proteção individual;

e) acompanhamento do controle dos riscos ocupacionais; e

f) investigação e análise de acidentes e doenças ocupacionais.

 

 

 

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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

 




10 perguntas fundamentais sobre AVCB que você deveria saber responder

 

 

 

O que é o AVCB?

 

AVCB é o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais CBMMG, que garante a segurança nos aspectos relacionados a prevenção de incêndio.

 

A princípio, o documento deve ser obtido através de liberação do corpo de bombeiros. Assim como a prefeitura emite o alvará de funcionamento o AVCB seria o alvará do corpo de bombeiros.

 

Da mesma forma, o proprietário e ou responsável pelo uso do imóvel obtêm o AVCB procurando uma empresa capacitada para elaborar o projeto de incêndio.

 

 



O que é um projeto de incêndio?

 

É um projeto de segurança, cujo objetivo é garantir as condições mínimas de segurança para as edificações, preservando assim a integridade física dos ocupantes e por sua vez preservando os bens materiais e culturais.

 

Quem precisa do AVCB?

 

Todos os empreendimentos comerciais, industriais e residenciais, tais como, lojas, escritórios, hotéis, mercados, igrejas, postos de combustíveis, clubes, casas de show e edificações de mais de uma residência.

 

Enfim, somente edificações residenciais com uma moradia estão isentas.

 

Porque devo ter o AVCB?

 

De acordo com a Lei Estadual nº 14.130/2001 e Decreto Estadual nº 46.595/2014, toda edificação destinada ao uso coletivo deve ser regularizada junto ao CBMMG.

 

Logo, a regularização visa garantir à população a segurança mínima contra incêndio e pânico nas edificações.

Afinal, vale a pena você conferir: Campanhas divertidas contra incêndio

 

Quais são as penalidades?

 

Os estabelecimentos que não se regularizam estão sujeitos a advertência, multa e até mesmo interdição do local em caso de não adequação as exigências estaduais.

 

Fui notificado o que fazer?

 

Em caso de notificação deve-se procurar uma empresa especializada para avaliação da atual situação do empreendimento.

 

Com isso, deve-se providenciar toda a documentação necessária para o projeto e em casos mais graves adotar medidas e parâmetros legais para solicitação de prazos e até mesmo reconsideração da notificação e multas.

 

Qual o custo?

 

É muito barato, a prevenção sempre sai mais barato!

 

Em suma se evita, multas, sanções administrativas, interdição e garante a segurança da vida humana.


Qual a VALIDADE do AVCB?

 

Deve-se avaliar a situação de cada empreendimento.

 

De acordo com a normatização pode-se obter a validade de 3 a 5 anos levando em consideração as condições de utilização de cada imóvel.

 

Onde posso encontrar instruções?

 

Você sabia que o Corpo de Bombeiros de MG disponibiliza no site as Instruções Técnicas (IT), lá você pode ter acesso a decretos, leis, portarias e outros.

A princípio, você deve acessar o site www.bombeiros.mg.gov.br e conferir as informações pertinentes para a obtenção e/ou renovação.

 

Qual o ganho com o investimento?

 

Investir na obtenção do AVCB é garantia de:

 

§  Cumprimento das obrigações legais;

§  Responsabilidade quanto a saúde e integridade física dos colaboradores;

§  Responsabilidade quanto a saúde e integridade física de todos os envolvidos nas instalações prediais;

§  Tranquilidade por estar em um ambiente seguro;

§  Chance de melhorar o layout da empresa;

§  Em síntese, o projeto traz tantas garantias que é indispensável.

 

 

Autora: Patrícia Oliver/Setor de SSO



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Como iluminar de forma segura e eficiente um espaço confinado como um tanque de combustível potencialmente inflamável e explosivo?

 

 

Quem trabalha em espaços confinados ou ambientes que apresentam qualquer tipo de risco de explosão, reconhece a importância de se atuar com equipamentos excelentes com tradição e garantia certificada.

 

Em um ambiente com riscos desse tipo, um bom equipamento pode ser a diferença entre vida e morte, entre o sucesso ou um completo desastre. 

 

É justamente para garantir que a execução do seu trabalho ocorra de forma eficiente e segura, que você precisa conhecer o Kit de Iluminação Ex para Tanques com Holofotes Portáteis SLAM STAR.

 

Para saber todas as vantagens e conhecer o funcionamento desses equipamentos, fique com a gente até o final deste artigo!

 

O que são equipamentos EX?

 

Em espaços confinados — onde a atmosfera pode apresentar gases tóxicos ou concentração química que acarreta risco de explosão — qualquer trabalho apresenta riscos.

 

As funções a serem executadas em espaços como estes são muitas e podem ir desde atividades de manutenção — limpeza de silos, manutenção de equipamento etc. — até operações de salvamento em casos de acidentes — essas últimas, por sua vez, proporcionam uma gama maior ainda de desafios. Em qualquer desses casos, no entanto, vai sempre ser necessário que os trabalhadores recebam o suporte de bons equipamentos.

 

Dentre os aparelhos essenciais para esse tipo de serviço, é possível citar os EPI's — como máscaras, capacetes, luvas —, equipamentos de segurança — como pontos de ancoragem —, além de exaustores, ventiladores e, finalmente, aparelhos de iluminação.

 

No que diz respeito a equipamentos elétricos a serem utilizados em espaços confinados é indispensável e exigido por lei que tais aparelhos ofereçam segurança EX — também conhecida como à prova de explosão.

 

 


Como funcionam os equipamentos EX?

 

Para garantir um sistema à prova de explosão, um equipamento elétrico, seja ele um ventilador, um exaustor, qualquer tipo de luminária ou qualquer outro, precisa ser resistente o suficiente para que, em caso de queda, não haja rompimento do sistema e, assim, quaisquer faíscas oriundas de curtos circuitos internos não tenham a chance de entrar em contato com uma atmosfera potencialmente explosiva.

 

Além disso, o sistema tem que ser bem vedado, de forma a impedir que qualquer substância química presente na atmosfera externa, ou mesmo água, possa invadir o sistema e gerar uma explosão. Por essa lógica, também fica fácil inferir que o equipamento EX precisa estar acompanhado de um sistema de suporte elétrico — como cabos e conectores — que, igualmente, sejam capazes de conter faíscas e prevenir explosões.

 

Tais demandas são feitas por força de lei e asseguram não apenas a integridade física dos trabalhadores envolvidos, como também daqueles presentes nas proximidades e, até mesmo, a própria estrutura física do local.

 

Quais são os diferenciais do Kit de Iluminação Ex para Tanques com Holofotes Portáteis SLAM STAR?

 

Os Holofotes LED Portáteis SLAM STAR são fabricados com a melhor qualidade pela empresa finlandesa Atexor e garantem iluminação potente para qualquer ambiente confinado, além do que há de melhor no mercado EX.

 

Esses holofotes têm garantia para espaços classificados como zona 1: aqueles em que a atmosfera tem risco explosivo ocasional mesmo em condições normais de operação — e são capazes de suportar temperaturas ambiente de até 135ºC — classificação T4.

 

Projetam impressionantes 5400 Lumens de luz branca (4000K) sem, no entanto, gerar quase nenhum calor. Também são ajustáveis em até 25º, para que seja possível direcionar toda essa potência luminosa a partir de superfícies inclinadas ou para pontos específicos do ambiente.

 

Mais do que transportáveis, eles são portáteis. Você pode estar se perguntando qual é a diferença entre os dois. É simples: com sistemas portáteis, não há a necessidade de desconectar o suprimento de energia para mover o equipamento. Com os transportáveis, no entanto, podem haver indicações específicas para possibilitar a mobilidade. Em outras palavras, com um Holofote LED Portátil SLAM STAR, você tem máxima mobilidade mesmo com o aparelho conectado!

 

O material com que é produzido esse holofote é de altíssima qualidade, eliminando o risco de que faíscas oriundas de qualquer situação interna possam entrar em contato com a atmosfera potencialmente explosiva do local. Além de ser construído com um invólucro duplo, de forma a garantir segurança contra impactos. Mais do que isso: todos os materiais são dissipadores e, dessa forma, não acumulam eletricidade estática aumentando ainda mais a segurança.

 

Os Holofotes LED Portátil SLAM STAR têm três conjuntos de lâmpadas LED conectados, cada um, a uma unidade eletrônica diferente. Isso significa, em outras palavras, que, além de facilitar qualquer possível reposição — que poderá ser feita de maneira individual —, no caso improvável de que um deles falhe, os outros permanecerão em pleno funcionamento.

 

Não se esqueça que, para acompanhar as garantias de um equipamento tão potente como esse, é essencial que ele faça parte de um conjunto tão excelente quanto!

 

 

Kit de Iluminação Ex para Tanques com Holofotes Portáteis SLAM STAR


Qual é o kit completo à prova de explosão?

 

Para realizar trabalhos em ambientes confinados grandes, não há proposta melhor do que Kit de Iluminação EX para Tanques com Holofotes Portáteis SLAM STAR.

Isso porque cada uma das peças presentes no kit oferece garantia contraexplosão para zona classificada 1, e compatibilidade perfeita entre os equipamentos. 

 

Fazem parte do kit completo:

 

§  3 Holofotes LED Portáteis SLAM STAR;

§  1 Luminária EX de SAÍDA | Emergência com bateria reserva SLAM Hornet Exit 1LED;

§  1 Transformador de Energia EX SLAM® Trafo EX de 24 VAC (com 4 soquetes);

§  2 suportes de montagem com ímãs fortes SLAM CLICK’N FIX, que possibilitam que os holofotes sejam instalados sobre qualquer superfície metálica — e não se preocupe, pois, os imãs também são dissipadores de energia;

§  2 alças de montagem.

 

Com tantas garantias de segurança, resta apenas uma dúvida: onde conseguir um kit desses? É exatamente aí que entra a Conect. 

 

A Conect é especializada em trabalho em espaços confinados e em altura, fornecendo produtos certificados e de qualidade para assegurar a integridade física dos trabalhadores e o sucesso dos serviços executados. 

 

Se você se interessou pelos Holofotes LED Portáteis SLAM STAR, não perca essa oportunidade! Conte com a expertise da Conect e entre em contato para tirar todas as suas dúvidas e descobrir como garantir o seu kit de equipamentos de iluminação EX.

 

 







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terça-feira, 28 de dezembro de 2021

 



 

Respirador Semifacial

 


Respiradores Semifaciais com 1 e 2 vias e os principais filtros de utilização

 

O respirador semifacial é utilizado para a proteção respiratória, quando o trabalhador precisa permanecer em um local onde há contaminantes que podem ser inalados. Para fornecer a proteção, o respirador conta com filtros, que impedem a passagem dessas substâncias.

 

Entre os modelos existentes de respiradores semifaciais, há respiradores com uma ou duas vias.

 

Respirador Semifacial com 1 via Mig 21 –

Destra Brasil

 

Respirador Semifacial com 2 vias Mig 22 –

Destra Brasil

 

O respirador semifacial de uma via, possui uma entrada para encaixe do filtro químico e nas laterais tem as válvulas de exalação, o respirador de duas vias possui dois encaixes para filtros químicos e na parte central uma válvula de exalação. As válvulas de exalação possuem um dispositivo que atuam com uma cobertura (tampa).

 

A válvula de exalação é importante para o respirador, pois permite a saída do ar quente e úmido, tornando mais confortável a utilização proporcionando uma respiração mais agradável e também uma maior vida útil ao filtro químico.

 

·       Filtros utilizados no respirador

·       Filtros Químicos

 

Com o objetivo de proteger o usuário, são utilizados filtros nos respiradores semifaciais para impedir que as substâncias prejudiciais entrem em contato com as áreas mucosas e vias aéreas da pessoa. Para cada tipo de vapor, gás ou material existe um tipo de filtro apropriado.

 

Exemplo de um filtro químico

Filtros GMA (VO) – Vapores Orgânicos

 

Os vapores orgânicos contêm nas suas moléculas, no mínimo, átomos de carbono, hidrogênio. Como por exemplo, o álcool etílico, acetato de butila, éter etílico e benzeno. Para proteger as vias aéreas, o trabalhador deve utilizar filtros do tipo GMA, que são apropriados para filtrar vapores orgânicos.

 

Filtros GMB (GA) – Gases Ácidos

 

Os gases ácidos são formados por substâncias que ao se dissolverem na água, formam os ácidos, fazendo com que o seu pH fique menor que 7. O cloro, ácido nítrico, ácido fosfórico e óxidos nitrosos, são alguns exemplos de substâncias ácidas. Os filtros indicados para esse tipo de substância são os do tipo GMB, que impedem a inalação desses gases.

 

Filtros GMC (VO/GA) – Vapores orgânicos e gases ácidos

 

Os filtros do tipo GMC são apropriados para a proteção tanto contra vapores orgânicos, como também contra gases ácidos. Como por exemplo: ácido tricloroacético, ácido 2-cloropropiônico.

 

Filtros GMD (Amônia e Metilamina)

 

A amônia e metilamina são substâncias com caráter alcalino, ou seja, ao se dissolverem na água, seu pH fica maior que 7. Para proteger o trabalhador que irá usar o respirador, deve-se utilizar filtros GMD, que são indicados para substâncias como essas.


Filtros Mecânicos

 

Os filtros mecânicos são classificados em P1(s), para proteção contra poeiras e/ou névoas, e P2(s) que além da proteção citada, também é indicado para proteger o usuário contra fumos metálicos.

 

É considerada poeira, o material sólido quebrado, moído ou triturado, e que possui partículas suspensas no ar. Enquanto que a névoa se forma através de partículas líquidas suspensas, e pode se formar através de processos como pulverização, nebulização ou borbulhamento.

 

Já os fumos metálicos se formam quando um metal é fundido, vaporizado e se resfria rapidamente, criando partículas suspensas. Por isso, é importante o uso do modelo correto de respirador semifacial com filtro mecânico, para que a segurança do trabalhador seja garantida.

Filtro Mecânico

 

Tampa do Filtro Mecânico

 

A tampa do filtro mecânico serve exatamente para fixar o filtro mecânico sobre o filtro químico.

Modelo de tampa para

filtro mecânico

 



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