segunda-feira, 31 de agosto de 2020





+200 TEMAS PARA
DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA (DDS) PRONTOS



O DDS – Diálogo Diário de Segurança é uma medida de controle com foco na prevenção, que deve ser realizado logo ao começar o turno de trabalho, antes de iniciar as atividades.

Os funcionários reúnem-se em local apropriado e debatem os temas pré-programados.
Estes temas podem ser variados, sendo neles discutidas questões sobre saúde, segurança, ocorrências no dia a dia do trabalho, identificação de riscos no ambiente de trabalho, propostas de melhorias para a saúde e segurança, debates sobre a saúde dos trabalhadores, incluindo também diálogos sobre o HIV ou outras doenças que estiverem em campanha de combate, tais como a dengue, malária, hepatite, DST’s, em geral.

Pode-se realizar também, após o diálogo, uma leve sessão de ginastica laboral, com o intuito de reduzir o stress muscular que os trabalhadores têm em sua rotina de trabalho.
É importante o acompanhamento de um profissional qualificado para orientar sobre os exercícios da ginastica laboral.

O que é Diálogo Diário de Segurança (DDS)?

O Dialogo Diário de Segurança (DDS) é uma medida preventiva utilizada para informar, debater e conscientizar os trabalhadores sobre os riscos presentes no ambiente de trabalho.

Sua elaboração deve ser realizada com todos os trabalhadores, garantindo o máximo de eficiência na disseminação das informações relativas à segurança e saúde ocupacional.




Para que serve o DDS?

O DDS tem o objetivo de divulgar informações, debater ideias, prevenir acidentes, melhorar a comunicação da equipe de trabalho, desenvolver medidas de controle, adquirir sugestões dos trabalhadores sobre como melhorar a segurança no ambiente de trabalho, melhorar a produtividade, dentre vários outros benefícios.

Importância do DDS para empresa e funcionários

O DDS possui uma grande relevância quando falamos sobre saúde ocupacional e prevenção de acidentes.

O diálogo entre os trabalhadores, envolvendo desde as funções mais básicas até a supervisão e gerência, debatendo questões específicas de cada setor, analisando possíveis pontos de melhorias, aplicando medidas de controle, divulgando informações importantes e promovendo a aproximação da equipe de trabalho, torna o DDS um procedimento com uma grande relevância na rotina e ambiente de trabalho.

É comprovado que a boa implementação do DDS traz diversos benefícios, seja para a empresa, para os funcionários, para a segurança, qualidade e produção.

DDS no combate ao estresse

O stress é uma das doenças que mais afetam as pessoas nos dias atuais. A rotina do trabalho, com a sua pressão por produção, alcançar metas, qualidade, entre outros fatores, faz com que os trabalhadores acumulem uma carga de stress considerável, prejudicando a vida profissional e até mesmo a pessoal.

Porém, é possível diminuir o stress no ambiente de trabalho a partir da implementação de técnicas como o DDS, a ginástica laboral, campanhas promocionais de saúde e segurança.

A interação social proporcionada pelo DDS, bem como a informação e debate sobre medidas de controle, faz com que os trabalhadores se sintam mais seguros, tranquilos e confiantes para executar suas atividades do dia a dia.

Além disso, durante o DDS pode ser promovido também a ginastica laboral, com o intuito de reduzir o stress muscular, causado devido às características das atividades realizadas. Por exemplo, trabalhadores de escritório que passam boa parte do seu dia de trabalho no computador, podem focar a ginástica para alongar e fortalecer a musculatura dos braços, mãos e ombros, prevenindo doenças ou lesões relacionadas à atividade, e mantendo o corpo e mente relaxados durante a atividade profissional.

Temas para DDS em Segurança do Trabalho

Alguns temas de DDS focados diretamente na segurança do trabalho:

  • Uso correto dos EPIs e seus benefícios;

  • Para que serve e como utilizar o extintor de incêndio;

  • Respeitar a sinalização do ambiente de trabalho;

  • Utilizar as ferramentas de trabalho corretamente;

  • Preencher a ART-PT corretamente;

  • Riscos presentes no setor de trabalho.


Temas para DDS diferentes

Os temas para DDS podem envolver situações ou ocorrências diretas no ambiente de trabalho, ou casos de ampla divulgação, tais como:

  • Acidentes de trabalho graves ou fatais;

  • Acidentes externos com ampla divulgação, tais como incêndios;

  • Discussão sobre um relato de desvio de condições com alto potencial de risco;


Debate sobre situações do trabalho

São temas que não se enquadram no espectro do dia a dia, pois dependem muito da situação, podendo envolver também uma campanha realizada por uma instituição para o combate a uma doença, como as campanhas contra dengue, que ocorrem normalmente em períodos chuvosos.

Temas para DDS motivacionais

Temas motivacionais são importantes para melhorar a qualidade do trabalho, reduzir o stress, aproximar o grupo de trabalhadores e conscientiza-los sobre determinada situação. Dentre os temas, podemos citar:

O erro faz parte do aprendizado (Foco: mensagem sobre a importância de errar e aprender com o erro, para que ele não mais se repita)

Você é capaz! (Foco: mensagens de autoestima, de iniciativa própria, de acreditar no próprio potencial.

Quando os resultados não vêm! (Foco na abordagem certa para solucionar um problema; em descobrir o que está sendo feito de errado e corrigir esse ponto que está trazendo maus resultados)

Temas para DDS na área de Saúde

Temas voltados diretamente a saúde, promovendo campanhas de conscientização aos trabalhadores, possuem grande relevância nos DDS.

Dentre os temas, podemos citar:

  • Campanha de prevenção ao câncer (próstata, mama, entre diversos outros)

  • Campanha de prevenção ao HIV-AIDS

  • Campanha de combate à dengue, malária e outras doenças transmitidas por insetos ou animais.

  • Campanha de conscientização sobre os males do cigarro e combate ao fumo;


Desta forma, é importante que todos os trabalhadores participem diariamente, ampliando ainda mais os benefícios do DDS para o ambiente de trabalho.

Modelo de Registro de DDS

Baixe um modelo pronto de Registro de DDS atualizado MODELO DE REGISTRO DE DDS.


Temas Diálogo Diário de Segurança prontos (DDS)
Você pode acessar também alguns sites que possuem modelos de temas prontos de DDS. Confira:

59 Temas prontos (clique aqui) –

23 Temas prontos (clique aqui) –

134 Diálogos Diários de Segurança (clique aqui) –



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domingo, 30 de agosto de 2020






EPC:
CONHEÇA AS VANTAGENS E VEJA EXEMPLOS


Os EPC’s têm papel fundamental no controle dos riscos presentes no ambiente de trabalho, sendo uma das principais medidas adotadas pelo sistema de saúde e segurança do trabalho desenvolvida nas empresas.

O seu intuito é a prevenção de acidentes e a promoção da saúde ocupacional, através da redução, neutralização ou eliminação direta das fontes de riscos de um ambiente de trabalho, tornando-o saudável e seguro para todos os trabalhadores.




Com uma implementação eficaz dos EPC’s, atuando diretamente nas fontes de risco do ambiente de trabalho, é possível eliminar a insalubridade de um ambiente, tornando-o seguro para os trabalhadores realizarem suas atividades.

Portanto, os EPC’s devem possuir um foco prioritário na implementação do sistema de segurança da empresa, sendo sempre renovado e atualizado, para que englobe todos os riscos do local.

O que é EPC?

Equipamentos de Proteção Coletiva, os EPC’s são medidas de controle coletivo implementados no ambiente de trabalho, com fins preventivos e de promoção da saúde ocupacional.

A adoção dos EPC’s no ambiente de trabalho é o primeiro passo para a implementação das medidas de controle, sendo um dos focos principais do combate aos riscos presente no ambiente de trabalho.





Para que serve o EPC

Os EPC’s têm uma função vital para o controle, a redução ou eliminação dos riscos presentes no ambiente de trabalho.

Ao adequar uma medida de controle coletiva, é possível reduzir ou eliminar completamente um risco que contenha potencial de causar danos à saúde ou acidentes de trabalho.

Desta forma, o objetivo da implementação dos EPC’s é a promoção da saúde ocupacional e da segurança do trabalho.





Exemplos de EPC

Existem diversos tipos de EPC’s, sendo que a sua implementação varia de acordo com o tipo de risco em que ele irá atuar.

Podemos citar, como exemplos:


  • Placas de Sinalização;

  • Sensores de presença;

  • Cavaletes;

  • Fita de Sinalização;

  • Chuveiro Lava-Olhos;

  • Sistema de Ventilação e Exaustão;

  • Proteção contra ruídos e vibrações;

  • Sistema de Iluminação de Emergência;

  • Instalação de corrimãos em escadas, reduzindo ou eliminando o risco de quedas;


Sistemas de combate a incêndio, tais como hidrantes, extintores e Detectores de fumaça e Sprinkles:

  • Isolamento acústico em fontes de ruídos;

  • Sirenes de alertas;

  • Redes de proteção, guarda corpo e corrimão;

  • Kit de primeiros socorros;

  • Kit para limpeza em caso de derramamento biológico, químico ou radiativo;

  • Capela Química:



Vantagens do uso do EPC

A implementação dos EPC’s é vital para a eliminação ou redução dos riscos ambientais. Através dela, é possível reduzir o foco de emissão de riscos ambientais, sejam eles de origem química, física, biológica, de acidentes ou ergonômicos,

Ao aplicar corretamente, os EPC’s podem neutralizar a maior parte dos riscos presentes no ambiente de trabalho, promovendo a saúde e a segurança de todas as pessoas presentes no local.

Importância do EPC

A implementação das medidas de controle tem uma importância vital para a saúde e segurança dos trabalhadores e pessoas expostas nos ambientes de trabalho.

Podemos dizer que, em sua vasta maioria, as atividades exercidas nas empresas geram riscos ocupacionais a saúde e a segurança. Esses riscos podem ser de natureza física, química, biológica, ergonômica ou acidentes.

Desta forma, ao implementar os EPC’s, é possível desenvolver um controle dos riscos no próprio ambiente de trabalho, proporcionando uma redução geral no risco do ambiente de trabalho e beneficiando coletivamente todas as pessoas que circulam pelo local.

Por exemplo, digamos que um equipamento gere ruídos que ultrapassem os limites de tolerância, que segundo a NR-15 sobre Atividades Insalubres, define a exposição máxima de 85 dB em uma jornada de trabalho de 8 horas.

Ao implementar um EPC que seja capaz de reduzir essa emissão de ruído, reduzindo-o para níveis considerados seguros, podemos dizer que o ambiente deixou de ser um local de trabalho insalubre.

A insalubridade pode ser totalmente eliminada, desde que todos os riscos estejam abaixo do descrito na NR 15, promovendo a segurança coletiva, eliminando os custos adicionais de indenização, os riscos à saúde ocupacional dos trabalhadores e, dependendo da situação, até mesmo custos adicionais com equipamentos de proteção individual.

Portanto, a implementação de medidas de controle coletivo é o primeiro passo a ser estabelecido na aplicação de um sistema de segurança e saúde do trabalho.

Diferença entre EPC e EPI

Os Equipamentos de Proteção Individual, EPI, são medidas de controle utilizados para proteger o trabalhador da exposição a um risco do ambiente de trabalho. Da mesma forma que os EPC’s, os EPIs têm o intuito de garantir a segurança e a preservação do trabalhador ao realizar um trabalho.

Porém, a aplicação de ambas as medidas possui um foco distinto. Enquanto os EPC’s atuam diretamente nas fontes de risco do ambiente de trabalho, reduzindo, neutralizando ou eliminando os riscos gerados pela atividade, promovendo um ambiente de trabalho mais seguro e saudável a todos os trabalhadores, os EPIs são medidas de controle individual, sendo que cada risco requer a utilização de um equipamento especifico para o seu controle.

Desta forma, para realizar uma atividade segura, o primeiro passo que deve ser seguido é a implementação dos EPC’s, controlando de maneira geral, todos os riscos presentes no ambiente de trabalho, reduzindo-os a níveis seguros ou eliminando-os completamente.

Após aplicar todas as medidas de controle coletivo possíveis, deve-se realizar uma análise dos riscos que possuem potencial de causar danos à saúde do trabalhador ou acidentes do trabalho, e definir quais serão as medidas de controle individual que devem ser utilizadas, garantindo a possível realização segura de todos os procedimentos.


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sexta-feira, 28 de agosto de 2020







 NR-33 ESPAÇO CONFINADO APRENDA AS MELHORES

TÉCNICAS DE RESGATE EM ESPAÇO CONFINADO



Algumas práticas laborais exigem treinamento específico, perícia e prudência extras na hora de executar as atividades, sob pena de colocarem em risco a saúde e a vida do funcionário. Esse é o caso do resgate em espaços confinados.



Tal ambiente não foi planejado para o trabalho permanente e contínuo, requerendo condições e orientações especiais. A NR - 33 e a NBR 16.577/2017 trazem maiores detalhes sobre o assunto.

Os perigos das atividades nessas condições são alarmantes, motivando atenção às melhores técnicas de resgate em espaço confinado, a fim de evitar acidentes e fatalidades. Entenda melhor o assunto!




A norma regulamentadora 33

O mapeamento de riscos de um ambiente em específico deve avaliar, por exemplo, se a atmosfera local é explosiva ou não, a possível existência de contaminantes e a probabilidade de asfixia dos colaboradores. Notou a seriedade do tema? Confira outras diretrizes normativas!
















Medidas técnicas de prevenção

A NR 33 elenca, além do mapeamento de riscos químicos, físicos, ergonômicos, biológicos e mecânicos, uma série de outras providências a serem tomadas, como: “implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem” e o monitoramento contínuo da atmosfera, evitando acidentes laborais.

Medidas administrativas

Dizem respeito à sinalização do espaço confinado, controle e arquivamento da permissão de entrada (válida apenas para uma mesma atividade) e trabalho, designação dos funcionários e descrição de suas responsabilidades. 

Medidas pessoais

Trata de questões relativas à emissão de Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) do colaborador, sendo necessária a submissão a exames clínicos “específicos para a função que vai desempenhar”.

Assim, é verificada tanto a aptidão física e mental do colaborador que irá trabalhar como também de profissionais que executam, por exemplo, um possível resgate. Ainda, a seção descreve as atribuições do supervisor de entrada e do vigia, cargos essenciais ao desempenho seguro das atividades em Espaços Confinados.

Outras normas

Se a NR 33 apresenta diretrizes gerais, a NBR 16.557/2017 é mais específica. Ela determina, por exemplo, o uso de detectores multigases (no mínimo 04 tipos de gases diferentes) em todos os ambientes e atesta: a ventilação mecânica é a forma mais eficiente para o controle atmosférico em um espaço confinado.

Embora essa norma também não ensine propriamente a elaborar um plano de resgate, até porque cada local tem suas peculiaridades, ela oferece um checklist com os equipamentos e tarefas mínimas necessárias. Assim, orienta o planejamento e serve como fonte de consulta oficial para evitar acidentes laborais.






Responsabilidades do empregador nos trabalhos em espaços confinados

Imagine que, durante a limpeza de um tanque, seu colaborador sofra um mal súbito e precise ser resgatado. Ainda, ele pode tropeçar e se machucar ou utilizar um produto químico que reaja de forma inesperada dentro do ambiente confinado, requerendo socorro imediato.

Cabe ao empregador não apenas avaliar os riscos, como também prever e realizar o resgate do colaborador. Ele deve identificar os espaços confinados no estabelecimento e ” também acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas”.

Ainda, é de sua alçada garantir a existência de um plano de resgate em espaço confinado atrelado à permissão de entrada e trabalho. Segundo a NR 33, o documento precisa conter: os perigos, a quantidade de funcionários envolvidos na atividade, o tempo previsto para a realização das tarefas, equipamentos necessários e também disponíveis.

Tais diretrizes são gerais, cabendo ao empregador desenvolver ou terceirizar o desenvolvimento de técnicas e metodologias laborais eficientes, caso alguém precise ser resgatado. Falaremos sobre os materiais e recursos utilizados mais adiante.








Como fazer o resgate em espaços confinados

Acontecendo o fato e o vigia (que sempre deve estar no local da atividade) é acionado, seja visualmente, por sinal luminoso de lanterna, rádio comunicador ou, até mesmo, por voz. Na sequência imediata, o supervisor de entrada é avisado e coloca o plano em ação. 

O resgate em espaço confinado ocorre conforme determinação prévia, seguindo as orientações especificamente adotadas para aquele trabalho, pautadas sempre nas normas. Talvez a instrução seja aguardar um grupo de médicos, enfermeiros e profissionais de acesso por corda, para a retirada do funcionário. 

Pode constar a previsão de que o vigia deva proceder ao socorro imediato, manipulando um sistema de resgate como o guincho acoplado a Monopé Braço Davit ou tripé e retirando o colaborador de dentro do espaço confinado através do cabo com gancho conectado em seu cinto de segurança. Em todos os casos,  uma equipe de profissionais de saúde deve estar de prontidão, assim que a pessoa for resgatada do espaço confinado. 
















Técnicas e equipamentos para resgate em espaço confinado

De acordo com o item 11 da NBR 16.577/2017, “movimentadores individuais como guinchos, sistemas de polias com cordas, entre outros, são passíveis de utilização pela socorrista. ”

Cabe ao plano de resgate em espaço confinado dizer quais e como os equipamentos serão usados. Ele também determina se os profissionais responsáveis pelo salvamento precisarão entrar na estrutura ou ambiente do trabalho. Ressalta-se: o planejamento constará sempre na PET (Permissão de Entrada e Trabalho).











É necessário eleger o sistema de ancoragem, de entrada horizontal e vertical, detectores de gases, tripés entre outros detalhes. Afinal, fundações na construção civil, fornos, dutos, tubulações, incineradores e tanques de avião são estruturas distintas. Até poços e silos são diferentes entre si.

A viabilidade e o uso de maca (o tipo envelope é a mais utilizado pois permite resgates horizontais e verticais) precisa ser previamente estudada. O resgate pode ser feito, por exemplo, por conexão direta ao cinto de segurança, guincho ou cordas. Viu só quantas são as possibilidades?



Treinamento para resgate em espaços confinados

Segundo a NR 33, a capacitação inicial de vigias e demais funcionários (socorrista, inclusive) requisitados para o trabalho em espaços confinados deve ter, ao menos, 16 horas. Além de contemplar teoria, prática e abranger o conteúdo programático obrigatório previsto na norma, como orientações para o uso de EPIs.

O treinamento específico do supervisor de entrada precisa durar, ao menos, 40 horas. Ele é o responsável pelo monitoramento e planejamento das tarefas desempenhadas ali dentro, evidenciando a importância de que ele seja um bom comunicador. 

Noções sobre esse procedimento e de primeiros socorros são disciplinas obrigatórias nos cursos. A simulação de resgate em espaço confinado também, sendo responsabilidade do empregador promovê-la.



As vantagens de contratar uma empresa terceirizada

Que tal focar no core business de seu negócio, enquanto profissionais com alto conhecimento técnico e experiência no mercado conferem a segurança necessária à sua equipe? Eles podem oferecer equipamentos de proteção (ancoragens fixas e móveis, guinchos, cordas), ventilação mecânica e detecção de gases.



Empresas especializadas no trabalho em espaços confinados, como a CONECT, sabem avaliar os contaminantes, atmosfera e ventilação da estrutura ou ambiente, orientando e customizando o Plano de Resgate, que não é encontrado pronto por aí.

Os profissionais terceirizados com expertise neste assunto podem treinar a sua equipe, atendendo a todos os requisitos legais. Inclusive, os de capacitação prática, capaz de otimizar o salvamento e prevenir graves consequências. 

















O resgate em espaço confinado é assunto sério, obrigação legal e comprometimento da empresa com a integridade física e mental de seus colaboradores. O bem-estar e segurança deles reflete no funcionamento e bons resultados da empresa.























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Fonte


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